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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Com isto não negamos que crentes e não-crentes concordam com uma ampla gama de assuntos. Os não-crentes podem ser até mais capazes de construir edifícios, administrar bancos, fazer cirurgias ou compilar pro¬gramas de computador. A razão está fundamentada na doutrina da criação: Todos fomos feitos à imagem de Deus para habitar no mundo de Deus, e nossas faculdades foram designadas a nos dar o verdadeiro conhecimento desse mundo. Assim, em muitos campos pode haver significativa extensão de concordância entre crentes e não-crentes.
A Bíblia ensina a doutrina da graça comum. Considerando que a graça especial refere-se à salvação, a graça comum significa o cuidado providencial de Deus — o modo como Ele sustenta ativamente a totalidade da criação. Deus "faz que [...] a chuva desça sobre justos e injustos", diz a Bíblia (Mt 5.45). Quer dizer, os talentos de Deus são dados até aos não-crentes, inclusive os intelectuais. Foi por isso que Jesus disse que até os pecadores "[sabem] dar boas coisas aos [seus] filhos" (Mt 7.11) e podem ser bons pais, e pôde também repreender aos seus oponentes por não interpretarem os sinais dos tempos — considerando que sabiam interpretá-los, Ele esperava que também soubessem discernir os significados da história (Mt 16.1-4). Portanto, a própria Bíblia ensina que os não-crentes têm a capacidade de operar o mundo com eficiência, incluindo a função cognitiva.
Assim que tentamos explicar o que sabemos, então nossas pressuposições espirituais e filosóficas entram em cena. Por exemplo, consideremos a matemática.Talvez você ache que não haja uma visão cristã da matemática, mas há.Todos concordam que 5 + 7 = 12. Entretanto, quando você pede para justificar o conhecimento matemático, as pessoas se dividem em vários campos concorrentes.
Os gregos antigos, por estarem no amanhecer da história ocidental, são famosos por terem descoberto a geometria euclidiana. Porém, não acreditavam que o próprio mundo material exibisse ordem matemática precisa, porque consideravam a matéria como substância independentemente existente e recalcitrante, que nunca "obedeceria" a regras matemáticas. Por isso, mantinham a matemática presa em um "céu" abstrato platônico.
Em contrapartida, muitos dos primeiros cientistas modernos eram cristãos; eles acreditavam que a matéria não era preexistente, mas que viera da mão de Deus. Assim não havia poder que resistisse à sua vontade senão "obedecer" às regras que Ele estabelecera — com precisão matemática. O historiador R. G. Collingwood escreve: "A possibilidade de uma matemática aplicada é uma expressão, em termos de ciência natural, da crença cristã de que a natureza é a criação de um Deus onipotente".
Nancy Pearsey
In: Verdade Absoluta
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