Popular Posts

Blogger templates

Blogger news

Blogroll

About

Blog Archive

Tecnologia do Blogger.

Seguidores

Pesquisar

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Peguei-me pensando sobre o que escrever para o dia 31 de outubro, "dia santo" dos reformados. Poderia falar de Lutero, Calvino, Zwinglio, Meno Simons... mas resolvi falar de alguém menos importante: eu. O que eu tenho a ver com essas pessoas? Quase nada, além da admiração e o fato de que creio em quase tudo que eles creram. E como passei a crer nisso é do que trata este post.

Como alguns sabem, fui chamado numa igreja pentecostal, onde sirvo até hoje. Fato que causa certa estranheza tanto a calvinistas como a pentecostais. Como alguém pode ter um pé na rua Azuza e outro na distante Genebra?

Quando eu fui trazido à fé, aos 17 anos, ninguém me ensinou que existia um livre-arbítrio e nem que a salvação poderia ser perdida. Comecei a ler a Bíblia e a convicção formada por ela era de que ninguém poderia ir ao Senhor sozinho e que uma vez que fosse salvo, seria preservado pelo Senhor. Quando alguém disse que a salvação poderia ser perdida, pensei ter lido a Bíblia de forma errada.

Já quanto a eleição, eu lia na Bíblia mas não entendia muito bem, e assim não tinha uma posição a respeito. Foi quando me deparei com uma lição de escola dominical da CPAD em que o autor apresentava a explicação da eleição sob a ótica da fé antevista. A explicação me pareceu superficial e foi ali que pela primeira vez na vida ouvi falar em calvinismo. De forma negativa, é claro. Depois disso, li um artigo sobre a eleição, em que a posição defendida era a posição reformada, embora nela não aparecesse termos como calvinismo e arminianismo. A explicação não me agradou muito, mas me pareceu mais de acordo com o que eu tinha lido na Bíblia. Como tinha presenciado uma discussão entre dois pastores, na qual criticavam o calvinismo, senti um certo desconforto por tender para uma posição até então só criticada.

A essa altura eu era um calvinista de três pontos, embora nunca tivesse ouvido falar que havia pontos ou que eram cinco. Eu nunca tinha lido nada sobre a controvérsia entre arminianismo e calvinismo e as referências ao segundo eram todas negativas até então. Foi quando comecei a ter acesso a literatura reformada.

Li sobre a chamada eficaz e confesso que mais que a argumentação, o que me fez aceitá-la de imediato foi a minha experiência de conversão. Decididamente, eu não "fui à frente", resisti e resisti com todas as minhas forças. Até que me vi em lágrimas recebendo a oração, sem sequer atinar como fui parar ali. E desde então o Senhor tem me segurado e sustentado.

Quanto ao ponto faltante, a redenção particular, eu simplesmente disse: jamais acreditarei nisso. E passei anos lutando contra ela. Até que não mais podendo negá-la, rendi-me, mas a contra- gosto. Até que li um livro que expunha os argumentos bíblicos e entendi como a redenção específica glorifica a Deus mais que a redenção universal e então passei a amar essa doutrina.

Num processo que levou anos, em que alternei aceitação tranqüila com forte lutas internas, tornei-me um calvinista. Mas não manifestei isso a ninguém. Era uma espécie de calvinista secreto. Até que numa reunião de pastores, fui traído pelos meus comentários e acabei sendo confrontado. Alguém me olhou firmemente e perguntou: você acredita na predestinação?! Não admitir seria mentir e negar a verdade. Então "saí do armário" das minhas convicções pessoais.

Graças a Deus, estou numa igreja arminiana na qual um calvinista é apenas mais um crente salvo por Jesus.

41 comentários:

Ednaldo disse...

Só falta isso tudo ter acontecido em um 31 de outubro de alguns anos atrás.

Temos que dar graças a Deus pela tua vida Clóvis, porque pelo menos eu, tenho aprendido muito através do teu blog, já que equilibrio parce ser contigo mesmo. rsrs

Apesar de não ter me tornado calvinista da mesma forma, realmente o modelo arminiano me deixava com mais pulgas atrás da orelha, e me deixava mais confuso, felizmente aprouve a Deus nos revelar a Verdade dessas doutrinas sobrenaturais. Porque como diz um arminiano amigo nosso "arminianismo é a interpretação NATURAL da Bíblia"

Em Cristo,

Ednaldo.

Clóvis disse...

Ednaldo,

Infelizmente sou péssimo para datas. Não lembro sequer a data de meu batismo.

Você tem razão, uma das evidências da veracidade do calvinismo é o quanto ele é indigesto ao homem. Ser arminiano é molezinha, mas dá um medo...

Em Cristo,

Clóvis

Roger disse...

Oi Clóvis,

bonito esse seu Post. Gosto dessas minuncias particulares e subjetivas.

Também só vejo a salvação como imperdível, ou não seria salvação!!??

Uma vez filho, sempre filho.

Por outro lado creio no livre arbítrio, no sentido que Deus nos dá liberdade como pessoas. A todo tempo temos que perseverar e fazer escolhas. Em outras palavras, ninguém está com Deus forçado.

Enfim a controvérsia tem seu sentido, mas acho que são dois lados de uma mesma moeda: para vermos um temos que obrigadoriamente deixar de contemplar o outro e vice versa.

Abraços,

Roger

Clóvis disse...

André,

Você comentou que sua "migração" se deu "num longo processo, que começou a ter fim com seus debates no Fórum Evangelho, sobre predestinação e livre-arbítrio".

Interessante que para ser arminiano o processo "é natural", há quem diga inclusive que todos nascem arminianos, a aceitação das doutrinas da graça conforme ensina o calvinismo, envolve um processo geralmente longo e quase sempre doloroso. A minha história, a sua e a do Eduardo Honorato demonstram isso.

Eu sei o que me custou aceitação a expiação eficaz. As evidências ali, como aguilhões, e eu recalcitando. Mas que paz quando, finalmente, rendi-me ao que ensina a Bíblia!

Que Deus te abençõe, André. Você tem me dado muitas alegrias com suas postagens e participações na lista FE.

Em Cristo,

Clóvis

Clóvis disse...

Roger,

Que a paz inunde seu coração.

Como você disse, a salvação é imperdível ou não seria salvação. Vida eterna que se acaba pode ser qualquer coisa, menos eterna. Se uma vez filho sempre filho, e se alguém que foi adotado se perde, Deus teria filhos no inferno?

Você tocou na questão do livre-arbítrio, dizendo que crê que "Deus nos dá liberdade como pessoas. A todo tempo temos que perseverar e fazer escolhas. Em outras palavras, ninguém está com Deus forçado". Nesse sentido, concordo em gênero, número e grau. A maior parte dos problemas com a livre-arbítrio se resolve com uma definição precisa do termo.

O homem tem liberdade? Sim, tem. O homem faz escolhas morais livres e reais? Sim, faz. O homem é responsável diante de Deus por suas escolhas? Certamente que sim. O homem tem capacidade de fazer uma boa escolha espiritual, a saber, querer e escolher por si mesmo a salvação? Não, de jeito nenhum.

A diferença entre calvinistas e arminianos não é quanto ao fazer escolhas em si. Ambos acreditam nisso. A diferença é quanto a qualiade dessas escolhas. Deixado a escolher livremente, o homem sempre escolherá rejeitar ao evangelho.

Você acrescentou que "a controvérsia tem seu sentido, mas acho que são dois lados de uma mesma moeda: para vermos um temos que obrigadoriamente deixar de contemplar o outro e vice versa" e novamente eu concordo com a analogia. Porém, o que tem em cada face da moeda? De um lado a soberania de Deus. Do outro a responsabilidade humana. Responsabilidade, não capacidade.

Em Cristo,

Clóvis

Ednaldo disse...

Paz Clovis,

Realmente é uma luta aceitar as Doutrinas da Graça, pena que alguns arminianos pensam que o calvinismo se resume a cinco pontos.

Porém estou muito feliz por ter perdido essa luta.

Em Cristo,

Ednaldo.

Daniel Grubba disse...

Oi Clóvis,
Fiquei muito feliz em saber que você é um reformado "pentecostal".
Acredito que passei por este mesmo caminho, até chegar aos pontos calvinistas (TULIP). A propósito, também continuo na minha igreja pentecostal.

Deus seja louvado pela dom da vida eterna.

Em Cristo,
Daniel

Clóvis disse...

Daniel,

Prazer em conhece-lo. Fico feliz com mais um calvinista pentecostal na área.

Seu blog já está entre os meus indicados.

Em Cristo,

Clóvis

Roger disse...

Clóvis,

terei que meditar um pouco nessa questão da capacidade humana de escolher.

Quando falei da moeda estava me referindo, de um lado a predestinação e do outro o livre arbítrio.

Volto a me questionar sobre as questões práticas destas doutrinas. O que isso muda em minha atitude evangelística por exemplo? Irei orar e interceder mais pelo não salvo, sendo que é só Deus quem poderia mudá-lo, abreviar o tempo ou sei lá o que? Irei partir para a apologética para tentar convencê-lo da sua necessidade de salvação? Estarei fornecendo elementos lógicos para que ele tome uma decisão, faça uma escolha pelo evangelho ou sairei à procura daqueles que já foram escolhidos para simplesmente colhe-los?

Todas essas teorias só fazem sentido ao apresentarem desdobramentos práticos que sejam eficazes.

Clóvis disse...

Roger,

Você disse que iria "meditar um pouco nessa questão da capacidade humana de escolher". Os calvinistas concordam com a liberdade de escolha do homem, no sentido que sua escolha não é condicionada por nada fora dele. Mas discordam que o homem tenham capacidade de fazer boas escolhas, sem o concurso decisivo da graça.

"Quando falei da moeda estava me referindo, de um lado a predestinação e do outro o livre arbítrio."

Eu entendi. Porém entendo que o paradoxo seja entre soberania divina e responsabilidade humana.

"Volto a me questionar sobre as questões práticas destas doutrinas."

Toda doutrina deve e tem implicações práticas. A doutrina da eleição especialmente. Eu creio que a eleição é um incentivo maior à pregação que o livre-arbítrio. Aliás, se estudarmos a história das missões mundiais, veremos que foram os que criam na predestinação os grandes missionários do passado.

"O que isso muda em minha atitude evangelística por exemplo?"

Se Deus elegeu pessoas para a salvação e elas só chegarão à fé pela pregação, devo pregar e pregar.

"Irei orar e interceder mais pelo não salvo, sendo que é só Deus quem poderia mudá-lo, abreviar o tempo ou sei lá o que?"

Se Deus é o único que pode fazer "sei lá o que" para converter o perdido, então nada mais acertado que orar a Ele não? Se Deus não pudesse fazer muita coisa (por exemplo, não pudesse "quebrar" o livre-arbítrio) ou se tivesse outros com capacidade de fazer algo, então talvez fosse melhor orar a esses outros e não a Deus. Mas se Deus é o único com poder para salvar, então devo orar a Ele e me lançar à evangelização com aquela confiança de que Ele irá fazer prosperar a minha enpreitada.

"Irei partir para a apologética para tentar convencê-lo da sua necessidade de salvação?"

A conteúdo da nossa pregação é demonstrar que todos pecaram contra um Deus santo, que todos estão sob condenação por um Deus justo mas que podem ser salvos por um Deus amoroso, mediante fé e arrependimento. O resto é com o Espírito Santo.

"Estarei fornecendo elementos lógicos para que ele tome uma decisão, faça uma escolha pelo evangelho..."

Embora seja apaixonado pela lógica e amante de um bom confronto de idéias, vejo pouca utilidade duma argumentação lógica para conversão dos pecadores. A palavra da cruz é loucura para os que perecem. A lógica da cruz é inaceitável.

Se for evangelizar "arminianamente", sugiro o apelo às emoções e sentimentos...

"...ou sairei à procura daqueles que já foram escolhidos para simplesmente colhe-los?"

Deus não nos enviou a caçar eleitos, mas a pregar a todas as criaturas. Assim como o arminiano não sabem quem vai aceitar e por isso prega a todos, o calvinista não sabe quem é eleito e por isso também prega a todos. Qualquer tentativa de descobrir eleitos é inútil e creio proibida por Deus. Para todos os fins práticos, devemos considerar todos os perdidos como eleitos.

"Todas essas teorias só fazem sentido ao apresentarem desdobramentos práticos que sejam eficazes".

Sim. Porém, não devemos julgar uma doutrina pelos resultados práticos. Uma verdade continua sendo verdade, mesmo se a maioria não acredita nela. E uma heresia será sempre heresia, mesmo que lote igrejas. Devemos tomar cuidado para não transformar o reconhecimento de frutos em pragmatismo.

Em Cristo,

Clóvis

PS.: Estou acompanhando seus artigos "anti-solas", vou esperar para ver onde vai chegar, antes de me pronunciar.

Roger disse...

Clóvis,

tem sido um prazer esse diálogo. Só espero que você seja, como eu, um teólogo amador. Se você for da profissão, com títulos de doutorado disso e daquilo estarei perdido!! hahaha!!

Pois bem, tentarei andar mais uma légua pois tem sido enriquecedor.

Obviamente o homem em qualquer escolha que faça estará condicionado a seu ambiente, em parte. Por isso Deus trata não só com indivíduos mas com povos, cidades e etc.

Existe um extremo bem verdadeiro ao longo dessa linha de raciocínio que é, tudo vem de Deus, tudo é graça. E ponto final.

O outro extremo, porém é, o homem se afastou de Deus, qualquer escolha que o homem faz aqui será sem Deus! Pois o elo ainda não foi reestabelecido.

Nisso eu vejo a justiça: Ele galardoa todo aquele que de fato crê que Ele existe e se achega a Ele. Ainda que isto seja impossível humanamente falando. Por que alguns se achegam a Ele? Por razões lógicas, por livre vontade e até por "pura" emoção também. Você diria: por "pura" revelação divina! E concordo. Mas acrescento, isso não anula a experiência humana de por si só, livremente, dizer sim para Deus.

E aqui acaba meus argumentos, na próxima vez te mando um discípulo de Armino. rsrs

Vamos agora ver se o Massa fatura essa aí no Brasil!!

Um bom domingo e aguardo seus próximos textos.

Roger

Clóvis disse...

Roger,

Fique tranquilo, sou mais amador do que teólogo. Não tenho títulos algum, nem um bachareladinho sequer. Tenho um basiquinho de teologia, mas como não fiz as duas últimas matérias, não tenho certificado para provar. Mas no final do ano, se Deus quiser, terei um diplomazinho de um curso introdutório para botar banca por aí.

Obviamente o homem em qualquer escolha que faça estará condicionado a seu ambiente, em parte

Sim, creio que o meio condiciona, mas não determina.

"Existe um extremo bem verdadeiro ao longo dessa linha de raciocínio que é, tudo vem de Deus, tudo é graça. E ponto final."

Hum-hum

"O outro extremo, porém é, o homem se afastou de Deus, qualquer escolha que o homem faz aqui será sem Deus! Pois o elo ainda não foi reestabelecido."

Paremos um pouquinho aqui. O homem está alienado, mas mesmo assim não é independente, autônomo. Quando ele faz o mal, o faz utilizando-se daquilo que Deus lhe dá, pois do contrário nem vivo estaria para fazê-lo.

"Nisso eu vejo a justiça: Ele galardoa todo aquele que de fato crê que Ele existe e se achega a Ele. Ainda que isto seja impossível humanamente falando."

Exato.

"Por que alguns se achegam a Ele?"

Esta é a questão fundamental. Sabemos que Ele convida a todos. Sabemos que apenas alguns vão a Ele. O que faz com que um vá e o outro recuse, se tanto um como o outro estão na mesma condição de impotência espiritual?

Vejamos suas respostas:

"Por razões lógicas, por livre vontade e até por "pura" emoção também. Você diria: por "pura" revelação divina! E concordo. Mas acrescento, isso não anula a experiência humana de por si só, livremente, dizer sim para Deus".

A operação sobrenatural e exclusiva de Deus não anula a escolha real do homem, pois Deus dá a fé, mas o homem crê, Deus concede o arrependimento, mas o homem se arrepende. Como pode ser isso?

Deus muda a disposição do coração do homem, no dizer da Bíblia, dá um novo coração ao homem. Deus não violenta a vontade do homem, mas muda-a para que aquilo que naturalmente ele abominava agora passe a amar, o que antes lhe causava repulsa, agora é o anelo de sua alma. Assim, Deus não arrasta as pessoas pelas orelhas, antes elas apresentam-se "voluntariamente no dia do Seu poder", como diz Davi.

Porém, isso não significa que há cooperação entre Deus e o homem. Nem é correta a posição arminiana de que a graça preveniente capacita a crer, mas apenas coloca o homem numa condição de neutralidade moral que ele pode tanto crer como permanecer incrédulo. A ação de Deus é tão decisiva que, sem ela, ninguém crê, com ela todos crêem. A isso chamamos de vocação eficaz ou, como prefiro, graça invencível.

"E aqui acaba meus argumentos, na próxima vez te mando um discípulo de Armino."

Sem problemas. Sou mais arminiano (se a referência fora a Jacó Armínio) que 80% dos arminianos. Vide meu post "Arminianos, ouçam armínio" e compreenderá".

"Vamos agora ver se o Massa fatura essa aí no Brasil!!"

Sim, está para começar a corrida. Mas fizeram tanto comentários a "cuecas da sorte" e a "mandigas contra Hamilton" que estou quase torcendo pelo inglês.

Em Cristo,

Clóvis

Daniel Grubba disse...

Oi clóvis,

Como você encara o fato de que a grande maioria dos pentecostais acredita que a salvação se perde?

Pergunto isto pois fico muito contráriado quando vejo alguns pregadores na minha igreja afirmar que se não vigiarmos vamos para o inferno. Isto acontece na sua igreja? Como você reage? Você consegue dialogar?

Bom, fico feliz porque alguns pastores da minha igreja são calvinistas e estão revendo os conceitos.

Clóvis disse...

Daniel,

Paz seja contigo.

Sim, apesar de meu pastor crer na segurança eterna dos regenerados, muito pregadores em minha igreja falam da possibilidade de perder a salvação.

O que eu acho? Triste.

É como alguém que entrou num trem e ao invés de apreciar a paisagem pela janela, fica o tempo todo olhando para o bilheteiro, na dúvida se o seu bilhete garante a viagem toda e com medo de ser posto para fora do trem a qualquer momento.

Sempre que posso, procuro apresentar as evidências bíblicas de que o Senhor nos sustenta até o fim, quando completará a obra que já iniciou em nós.

Em Cristo,

Clóvis

lourival e léia disse...

Navegando deparei-me com este blog e com este texto maravilhoso. Sou Pastor com forte convicção pentecostal e descobrindo-me a cada dia mais identificado com o pensamento reformado.Sem dúvida a soteriologia reformada calvinista é bíblica e como tal sinto o impacto do martelo de Deus que esmiuça a penha de meu orgulho e auto-justiça. Glorifico a Deus por tua vida e reflexões meu amado.
Gratia, Fide, Scriptura, Christus,Deo Gloria
pastor.mvida2@bol.com.br
Pr. Lourival Nascimento

Clóvis disse...

Pr. Lourival,

Louvo a Deus por sua vida e ministério. Sonho com o dia em que muitos pastores pentecostais levantarão as bandeiras da Reforma contra a babilônia em que está se tornando o meio evangélico brasileiro.

Que Deus o abençoe.

Aldair disse...

Amado irmão, sou membro da AD-Belém e também sou um calvinista pra mim é um prazer encontrar mais um em nosso meio que defende a fé reformada.
Espero manter contato.

Soli do glória

aldairramosrios@hotmail.com

Clóvis disse...

Aldair,

Glória a Deus por sua vida e por sua posição doutrinária.

Vamos manter contato. Estou pensando a criar uma lista de discussão exclusivamente para pentecostais calvinistas. O que acha?

Clóvis

Aldair R. Rios disse...

Pode contar comigo...Fica na graça e na paz de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo

Aldair R. Rios disse...

Amado irmão quando puder visite meu blog e faça seus comentáriso ...ficarei feliz em vê-lo por lá
http://reformaparaosnossosdias.blogspot.com/

Clóvis disse...

Aldair,

Visitei seu blog, excelente. Já está entre meus "blogs amigos".

Em Cristo,

Clóvis

Marcelo Lemos disse...

A algum tempo eu passei por experiência semelhante. Não é nada fácil para nós assembleianos; mas, pouco a pouco, de gota em gota, o orvalho simples do evangelho de Cristo se espalha, anunciando uma nova manhã para a Igreja de Cristo.

Se alguém desejar conhecer um pouco da minha história, fica aqui o link: http://olharreformado.wordpress.com/

Marcelo Lemos
Graça e Paz

Clóvis disse...

Marcelo Lemos,

Obrigado por sua visita e seu comentário. Visitei seu blog, por sinal excelente, e o mesmo já se encontra listado em meus blogs amigos.

Em Cristo,

Clóvis

Marcelo Lemos disse...

Nossa! Valeu, mesmo pela visita. Eu sou novato nessa coisa... Assim que eu aprender a mexer no wordpress estarei listando o seu também - que aliás, me inspirou a tomar a iniciativa do "olhar reformado".

William Pessôa disse...

Clóvis, Parabéns!!!!!

Valeu o texto, também tive um certo receio em me render, mas após ler textos e com a ajuda das lições bíblicas da CPAD, dentro de uma sala de aula, os alunos da classe em conjunto com o professor dos jovens, nos rendemos a esta doutrina, fomos eu que era o coordenador dos jovnes com o professor chamados a atenção, por final, em resumo, tanto eu, como o professor tivemos um "tratamento especial", que nos fez ainda mais perseverar nesta fé.

Deus o abençoe

Ewerton B. Tokashiki disse...

Caro Clóvis

Seja bem vindo à Fé Reformada! Viver coerentemente a convicção da soberania de Deus, reconhecendo que Ele é Senhor sobre todas as coisas, não é apenas confortante, mas consistente com toda a Escritura Sagrada.

um abraço,
Pr Ewerton B. Tokashiki

Clóvis disse...

Pr. Ewerton,

Obrigado pela sua visita e suas palavras.

O Tradctione tem sido uma fonte para muitos posts aqui.

Em Cristo,

Clovis

Anônimo disse...

Tive acesso ao seu blog através do "Olhar Reformado" e sendo de uma igreja local pentecostal tenho ficado muito feliz em ver tantas pessoas que como estou agora, conheceram uma ótica mais pura do evangelho: a soberania de Deus!

Clóvis disse...

Anônimo,

Seja bem vindo, continue por aqui, lendo e comentando.

Em Cristo,

Clóvis

Ubirajara - Pastor Presbiteriano Pentecosta e Reforamado disse...

Caro Clóvis!
Que bom saber que a graça de Deus tem alcançado você! Digo alcançado pela graça, porque muitos acham que a salavação é pelo próprio mérito ou fruto do próprio esforço. Passei também por este processo doloroso, de ter que aceitar que eu sou nada e que sómente Deus pela sua soberania, graça e misericórdia é que pode me dar salvação!
Hoje sou pastor de uma igrja Presbiteriana, não cessacionista, moderada, calvinista e atuante em missões, soisa que nossos criticos dizem que não fazemos. Fazemos sim e fazemos bem feito. Somos parceiros da Missão Asas de Socorrro, Parceiros com misswionários de outra denominações históricas que atuam na Amazônia e parceiros na formação teológica de obreiros nacionais, provindos do continemte africano, particularmente dos países de fala portuguesa.
Bom seria que todo aquele queé contra o calvinismo, que o conhecesse primeiro para depois fazer juízo de valor. É uma posição centrada na graça e soberania de Deus, que anula todo o nosso "eu" e isso dói muito para muitas pessoas que gostam de se vangloriar no que fazem. O calvinismo, não anula a vontade humana, por nós tratada de "Livre Agência", quando no seu quinto ponto fala da "Perseverança na Santidade". Perseverar na santidade é um ato da vontade humana, fazer missões também é um ato da vontade humana. e vaí po aí a afora! O calvinismo preserva a palavra de Deus como centro da vida humana e não as experiências pessoais ou novas revelações como acontece na maioria dos movimentos dos dias atuais. Parabéns por sua firme posição! Você não é um herético como muitos consideram os qwue professam a doutrina da "Eleição" ou "Predestinação". Voc^é um servo de Deus que compreendeu o plano perfeiro de Deus e de seus decretos imútaveis.

Em Cristo, Pr. Ubirajara Quintino - Americana -SP

Clóvis disse...

Pr. Ubirajara,

Muito obrigado pela sua visita e comentário. Infelizmente é como o irmão diz, muitos combatem uma caricatura do calvinismo, como Dom Quixote pelejando contra moinhos de vento pensando que se trata de gigantes inimigos.

Em Cristo,

Clóvis

Elizeu Rodrigues dos Santos disse...

Amado

Sempre tive plena convicção na predestinação e debatia nos meus primeiros cursos telógicos, mesmo sem possuir muita bagagem em bíblia, isso há 18 anos. Sou filho de pr assembleiano. Em 02/05/2006, sofri um acidente de moto que mudou a minha vida na forma de pensar sobre o cristianismo. É uma luta diária.

Mas Deus me surpreende a cada dia, sobre renúncia, crucificar meu "eu". Outro foi conhecer vocês, calvinistas.

Entrem em contato comigo para aproximar-mos-nos mais nesta tão doce união em Cristo Jesus.

diacers@yahoo.com.br

No mesmo amor de Deus

Elizeu

Clóvis disse...

Elizeu,

Enviei um email para você. Entre em contato através dele.

Paz!

Clóvis

Neto disse...

Clóvis,

se me permite, tenho uma ótima idéia de texto para você, para explicar uma barreira que as pessoas tem em receber as doutrinas da Graça.
Tive um "insight" hoje de manhã, no onibus! rs

Como faço para entrar em contato?

Um abraço

Clóvis disse...

Neto,

A você, permito tudo, rsrsrs

Meu email é clovis5solas @gmail.com (elimine o espaço antes do @).

Clóvis

Anônimo disse...

Olá que a paz de Cristo esteja contigo!Também sirvo ao Senhor numa igreja pentecostal e minha dúvida é como vocÊ desnvolve seu ministério, sendo um calvinista declarado,no contexto de uma denominação que não possui essa postura doutriária?Desde já que DEUS te abençoe sempre mais e mais , irmão Rafael

Clóvis disse...

Raphel,

Deus me deu a graça de servir numa igreja (O Brasil Para Cristo em Medianeira), que embora de tradição arminiana aceita em seus quadros pastores calvinistas, embora sejam raros.

Eu sou cooperador leigo, tendo sob minha coordenação, pela graça de Deus, o departamento de ensino e interinamente a coordenação da equipe de louvor.

De minha parte, contribui para que meu ministério não fique comprometido, o fato de que eu não sou "chatinista" na igreja. Exponho minha posição com clareza, mas ensino a posição geralmente aceita, com o devido cuidado. Deus tem me dado graças neste sentido.

Em Cristo,

Clóvis

Ivonete Silva disse...

Muito lindo esse testemunho! Que Deus continue te abençoando cada vez mais.

Clóvis disse...

Net,

Obrigado pelos votos de bênçãos.

Soli Deo Gloria

Clóvis

Filipe Bento disse...

Olá Clóvis, muito interessante como a experiência de conversão conta. Qual o nome do livro sobre redenção particular que você leu?

Deus o abençoe.

Abraços,

Filipe

Clóvis disse...

Acho que o título é Por quem Cristo morreu, da editora PES.

Algum irmão pode dar uma informação mais precisa, pois meu exemplar está em casa.

Em Cristo,

Clóvis