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segunda-feira, 10 de junho de 2013
"Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho" 2Tm 2:8
Inimigos da fé tem acusado Paulo de distorcer o evangelho de Jesus Cristo, alegando que o cristianismo é uma invenção paulina e que não corresponde aos ensinamentos originais de Jesus Cristo. Por vezes insinua-se que o próprio apóstolo dos gentios tinha consciência desse fato e que ele distinguia seu evangelho daquele pregado pelos outros apóstolos de Cristo.
As passagens citadas como evidência de que Paulo intencionalmente modificou o evangelho de Jesus são as passagens nas quais ele se refere ao "meu evangelho" (Rm 2:16; 16:25; 2Tm 2:8), "nosso evangelho" (2Co 4:3; 1Ts 1:5; 2Ts 2:14) e "evangelho por mim anunciado" (Gl 1:11). Mas será que tais expressões implicam que Paulo anunciava, de forma consciente, um evangelho distinto do entregue por Cristo e pregado pelos demais apóstolos? A resposta é um sonoro não, e isto fica claro examinando as próprias cartas das quais foram tiradas essas declarações.
Paulo apresenta-se aos Romanos como "servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus" (Rm 1:1) e que prega o "evangelho de Deus" (Rm 15:16) e o "evangelho de seu Filho" (Rm 1:9, cf. 15:19; 1Co 9:12; 15:1). Na segunda carta aos Coríntios, imediatamente após dizer "nosso evangelho" (2Co 4:3) ele acentua que se trata "do evangelho da glória de Cristo" (2Co 4:4), o qual também é tanto "o evangelho de Cristo" (2Co 9:13; 10:14) como "o evangelho de Deus" (2Co 11:7). Da mesma forma, quando se dirige aos crentes da Galácia, o apóstolo refere-se ao seu evangelho como sendo o mesmo "evangelho de Cristo" (Gl 1:7). Nesta carta, Paulo usa uma linguagem bastante forte contra os que pregam "outro evangelho" (Gl 1:6), dizendo que o mesmo deve ser anatematizado, mesmo que seja pregado por ele próprio ou "um anjo vindo do céu" (Gl 1:8). Para ele, alguém pregar um outro evangelho é perverter o de Jesus e incorrer em maldição. Certamente ele não pensava isso de si mesmo. À jovem igreja dos tessalonicenses, Paulo recorda que lhes anunciou "o evangelho de Deus" (1Ts 2:2,8-9), ou seja, "o evangelho de Cristo" (1Ts 3:2, cf. 2Ts 1:8). E ao pastor de Éfeso ele diz que seu evangelho é o próprio "evangelho da glória do Deus bendito" (1Tm 1:11). É evidente que Paulo usa "meu/nosso evangelho" de forma intercambiável com "evangelho de Deus/Cristo".
Se ele não está dizendo que prega um evangelho diferente daquele de Jesus, por que usa essas expressões? O que ele está dizendo aos seus leitores é que ele e seus companheiros foram "aprovados por Deus, a ponto de nos confiar ele o evangelho, assim falamos" (1Ts 2:4), que "do evangelho que ouvistes e que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, me tornei ministro" (Cl 1:23), "do qual fui encarregado" (1Tm 1:11). Tendo sido pessoalmente enviado por Cristo "para pregar o evangelho" (1Co 1:17) e tudo fazendo "por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele" (1Co 9:23), podia dizer que se tratava do seu evangelho, sem significar que se tratava de um evangelho diferente do evangelho de Jesus Cristo.
Portanto, o ataque dos inimigos do evangelho não tem o apoio que eles esperam encontrar nas cartas do apóstolo dos gentios.
Soli Deo Gloria
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