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sexta-feira, 8 de julho de 2011
Eleição é uma doutrina fundamental. No passado, muitos dos talentosos professores estavam acostumados a começarem sua teologia sistemática com a apresentação dos atributos de Deus, e então uma contemplação de Seus decretos eternos; e é nossa convicção cuidadosamente analisada, depois de ler atentamente os escritos de muitos de nossos teólogos modernos, que o método seguido pelos seus antecessores não pode ser aprimorado. Deus existe antes do homem, e Seu propósito eterno antedata Suas obras no tempo. “Conhecidas de Deus são todas as Suas obras desde o princípio do mundo” (Atos 15:18). Os divinos conselhos existiram antes da criação. Como um construtor desenha seus planos antes de começar a construir, assim o grande Arquiteto predestinou tudo antes de uma simples criatura ser chamada à existência. Nem Deus guardou este mistério oculto em Seu próprio seio; foi do Seu agrado fazer conhecido em Sua Palavra os eternos conselhos de Sua graça, Seu desígnio nos mesmos e o grande fim que Ele teve em vista.
Quando um construtor está no percurso da construção, os expectadores freqüentemente demoram perceber a razão de tantos detalhes. Por enquanto, eles não discernem nenhuma ordem ou propósito; tudo parece estar em confusão. Mas se eles pudessem cuidadosamente examinar o “plano” do construtor e visualizar a produção acabada, muito do que estivesse confuso se tornaria claro para eles. É da mesma forma com a aparência externa do propósito eterno de Deus. A menos que estejamos inteirados com Seus decretos eternos, a história permanecerá um enigma insolúvel. Deus não está trabalhando aleatoriamente; o evangelho não foi enviado para uma missão incerta: a conseqüência final do conflito entre o bem e o mal não foi deixada indeterminada; quantos são salvos ou perdidos não depende da vontade da criatura. Tudo foi infalivelmente determinado e imutavelmente fixado por Deus desde o princípio, e tudo que acontece no tempo é apenas a consumação do que foi ordenado na eternidade.
A grande verdade da eleição, então, leva-nos de volta ao princípio de todas as coisas. Ela antedata a entrada do pecado no universo, a queda do homem, o advento de Cristo e a proclamação do evangelho. Um entendimento correto dela, especialmente em sua relação com o concerto eterno, é absolutamente essencial se quisermos ser preservados de um erro fundamental. Se a própria fundação é defeituosa, então a construção erigida sobre ela não será sã; e se errarmos em nossos conceitos desta verdade básica então, exatamente na proporção em que fizermos isso, seremos inexatos no entendimento de todas as outras verdades. O relacionamento de Deus com os judeus e os gentios, Seu objetivo ao enviar Seu Filho a este mundo, Seu desígnio pelo evangelho, sim, o conjunto total de Seus relacionamentos providenciais, não poderão ser vistos em sua perspectiva adequada até que eles sejam visto na luz de Sua eleição eterna. Isto se tornará mais evidente a medida que prosseguirmos.
Quando um construtor está no percurso da construção, os expectadores freqüentemente demoram perceber a razão de tantos detalhes. Por enquanto, eles não discernem nenhuma ordem ou propósito; tudo parece estar em confusão. Mas se eles pudessem cuidadosamente examinar o “plano” do construtor e visualizar a produção acabada, muito do que estivesse confuso se tornaria claro para eles. É da mesma forma com a aparência externa do propósito eterno de Deus. A menos que estejamos inteirados com Seus decretos eternos, a história permanecerá um enigma insolúvel. Deus não está trabalhando aleatoriamente; o evangelho não foi enviado para uma missão incerta: a conseqüência final do conflito entre o bem e o mal não foi deixada indeterminada; quantos são salvos ou perdidos não depende da vontade da criatura. Tudo foi infalivelmente determinado e imutavelmente fixado por Deus desde o princípio, e tudo que acontece no tempo é apenas a consumação do que foi ordenado na eternidade.
A grande verdade da eleição, então, leva-nos de volta ao princípio de todas as coisas. Ela antedata a entrada do pecado no universo, a queda do homem, o advento de Cristo e a proclamação do evangelho. Um entendimento correto dela, especialmente em sua relação com o concerto eterno, é absolutamente essencial se quisermos ser preservados de um erro fundamental. Se a própria fundação é defeituosa, então a construção erigida sobre ela não será sã; e se errarmos em nossos conceitos desta verdade básica então, exatamente na proporção em que fizermos isso, seremos inexatos no entendimento de todas as outras verdades. O relacionamento de Deus com os judeus e os gentios, Seu objetivo ao enviar Seu Filho a este mundo, Seu desígnio pelo evangelho, sim, o conjunto total de Seus relacionamentos providenciais, não poderão ser vistos em sua perspectiva adequada até que eles sejam visto na luz de Sua eleição eterna. Isto se tornará mais evidente a medida que prosseguirmos.
A. W. Pink
In: Monergismo
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