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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Na Lei de Deus se nos deu uma perfeitíssima regra de toda justiça, que podemos chamar com toda razão "a vontade eterna do Senhor", pois tem resumido plenamente e com clareza em duas Tábuas tudo quanto exige de nós. Na primeira Tábua nos prescreveu, em poucos mandamentos, quando é o serviço que lhe é agradável a sua Majestade. Na segunda, quais são as obrigações de caridade que temos com o próximo.
• Primeiro Mandamento
"Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim" (Êxodo 20:2-3, ACF).
A primeira parte deste mandamento é como uma introdução a toda a Lei. Pois ao afirmar que Ele é "Jeová, nosso Deus", Deus se declara como quem tem o direito de mandar e a cujo mandado se deve obediência, segundo o diz por seu profeta: "Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o meu temor?" (Malaquias 1:6, ACF).
De igual modo lembra seus benefícios, colocando em evidência nossa ingratidão se não obedecemos a sua voz. Pois por esta mesma bondade com a qual antes "tirou" o povo judeu "da servidão do Egito", libera também a todos seus serviços do eterno Egito, quer dizer, do poder do pecado.
Sua proibição de ter "outros deuses" significa que não devemos atribuir a ninguém nada do que pertence a Deus. Agrega "diante de mim", declarando deste modo que quer ser reconhecido como Deus não só numa confissão externa, senão com toda verdade, do íntimo do coração.
Pois bem, estas coisas pertencem unicamente a Deus, e não podem transferir-se a nenhum outro sem arrebatá-las dEle; estas coisas são: que o adoremos a Ele sozinho, que nos apoiemos em Ele com toda nossa confiança e com toda nossa esperança, que reconheçamos que tudo o bom e santo provém dEle, e que lhe tributemos o louvor por toda bondade e santidade.
• Segundo Mandamento
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás" (Êxodo 20:4-5, ACF).
Do mesmo modo que pelo mandamento anterior declarou que era o único Deus, assim agora diz quem é que como deve ser honrado e servido.
Proíbe, pois, que lhe atribuamos "alguma semelhança", e a razão disto nos dá no capítulo 4 do Deuteronômio e no capítulo 40 de Isaias, a saber: que o Espírito não tem nenhum parecido com o corpo.
Do resto, proíbe que demos culto a nenhuma imagem. Aprendamos, pois, deste mandamento que o serviço e a honra de Deus são espirituais: pois, como é Espírito, quer ser honrado e servido em espírito e em verdade. Imediatamente agrega uma terrível ameaça, com a que declara quão gravemente resulta ofendido quebrantando este mandamento: "porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, e faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos" (Êx 20:5-6, ACF).
Que e como se disser que Ele é o único em quem devemos descansar, que não suporta que coloquemos a ninguém a seu lado. E inclusive que vingará sua Majestade e sua Glória se alguns a transferirem às imagens ou a qualquer outra coisa; e não de uma vez para sempre, senão nos pais, filhos e descendentes, quer dizer, em todos, enquanto imitem a impiedade de seus pais; do mesmo modo que manifesta sua misericórdia e doçura aos que o amam e guardam sua Lei. Em todo o qual nos declara a grandeza de sua misericórdia que a estende até mil gerações, enquanto que só assina quatro gerações para sua vingança.
• Primeiro Mandamento
"Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim" (Êxodo 20:2-3, ACF).
A primeira parte deste mandamento é como uma introdução a toda a Lei. Pois ao afirmar que Ele é "Jeová, nosso Deus", Deus se declara como quem tem o direito de mandar e a cujo mandado se deve obediência, segundo o diz por seu profeta: "Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o meu temor?" (Malaquias 1:6, ACF).
De igual modo lembra seus benefícios, colocando em evidência nossa ingratidão se não obedecemos a sua voz. Pois por esta mesma bondade com a qual antes "tirou" o povo judeu "da servidão do Egito", libera também a todos seus serviços do eterno Egito, quer dizer, do poder do pecado.
Sua proibição de ter "outros deuses" significa que não devemos atribuir a ninguém nada do que pertence a Deus. Agrega "diante de mim", declarando deste modo que quer ser reconhecido como Deus não só numa confissão externa, senão com toda verdade, do íntimo do coração.
Pois bem, estas coisas pertencem unicamente a Deus, e não podem transferir-se a nenhum outro sem arrebatá-las dEle; estas coisas são: que o adoremos a Ele sozinho, que nos apoiemos em Ele com toda nossa confiança e com toda nossa esperança, que reconheçamos que tudo o bom e santo provém dEle, e que lhe tributemos o louvor por toda bondade e santidade.
• Segundo Mandamento
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás" (Êxodo 20:4-5, ACF).
Do mesmo modo que pelo mandamento anterior declarou que era o único Deus, assim agora diz quem é que como deve ser honrado e servido.
Proíbe, pois, que lhe atribuamos "alguma semelhança", e a razão disto nos dá no capítulo 4 do Deuteronômio e no capítulo 40 de Isaias, a saber: que o Espírito não tem nenhum parecido com o corpo.
Do resto, proíbe que demos culto a nenhuma imagem. Aprendamos, pois, deste mandamento que o serviço e a honra de Deus são espirituais: pois, como é Espírito, quer ser honrado e servido em espírito e em verdade. Imediatamente agrega uma terrível ameaça, com a que declara quão gravemente resulta ofendido quebrantando este mandamento: "porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, e faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos" (Êx 20:5-6, ACF).
Que e como se disser que Ele é o único em quem devemos descansar, que não suporta que coloquemos a ninguém a seu lado. E inclusive que vingará sua Majestade e sua Glória se alguns a transferirem às imagens ou a qualquer outra coisa; e não de uma vez para sempre, senão nos pais, filhos e descendentes, quer dizer, em todos, enquanto imitem a impiedade de seus pais; do mesmo modo que manifesta sua misericórdia e doçura aos que o amam e guardam sua Lei. Em todo o qual nos declara a grandeza de sua misericórdia que a estende até mil gerações, enquanto que só assina quatro gerações para sua vingança.
João Calvino
In: Breve instrução Cristã
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Soberania
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