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terça-feira, 4 de janeiro de 2011
A fronteira que separa a China da Coreia do Norte é uma das mais policiadas do mundo. Minas, radares, mirantes, postos de controle pontuam as margens dos rios Yalu e Tumen para impedir a passagem de desertores. Mesmo assim, o fluxo de refugiados vindos das províncias do norte do reino de Kim Jong-il é constante desde 1995, quando a epidemia de fome, que matou cerca de um milhão de pessoas, provocou o primeiro grande êxodo dos sobreviventes para a China. E agora, alguns desses refugiados fazem o caminho de volta por conta própria, e com uma perigosa missão.
Como mostra reportagem da enviada Any Bourrier, convertidos ao cristianismo por missionários, eles querem espalhar sua nova religião entre os compatriotas, formando uma rede clandestina de resistência cristã ao regime comunista e ateu da Coreia do Norte.
Segundo o Alto Comissariado para os Refugiados das Nações Unidas, entre 200 mil e 500 mil súditos de Kim Jong-il teriam optado pelo exílio nos últimos dez anos, atravessando a fronteira não somente para fugir da repressão totalitária, mas, sobretudo, para não morrer de fome. Muitos foram detidos pela polícia chinesa, que os entregou aos vigias da fronteira porque a China não concorda em conceder-lhes o estatuto jurídico de refugiados, como exige a ONU. Pequim os qualifica de "traficantes" e, por isto, eles não podem reivindicar o direito de asilo.
Muitos conseguiram se esconder, graças à cumplicidade da comunidade coreana que vive na região autônoma chinesa de Yanbian, apelidada de Terceira Coreia. Os de mais sorte sobreviveram porque foram recolhidos pelas missões protestantes da Coreia do Sul, país que é hoje o segundo maior exportador de missionários, atrás somente dos Estados Unidos.
Representantes das igrejas batista, metodista e evangélica estão presentes na fronteira desde 1995. Na época, o objetivo era alimentar e dar alojamento aos fugitivos. Aos poucos, os missionários decidiram batizá-los porque os norte-coreanos pediam para se converter, em reconhecimento à coragem com que os religiosos desafiavam a polícia chinesa para ajudá-los. Sem saber, porém, que o objetivo dos missionários é também político.
- O dever dos cristãos é combater Kim Jong-il e sua dinastia vermelha - decreta o reverendo Park, transferido da Igreja Saemmul de Seul para Yanbian.
Ele compara o trabalho dos missionários cristãos à atuação do Papa João Paulo II, que teve papel importante no enfrentamento do comunismo em sua nativa Polônia, contribuindo para o fim da União Soviética em 1991.
Ricardo Noblat
In: O Globo
Recebido por email de Guilherme Basílio
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