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segunda-feira, 5 de abril de 2010
Por que não advogo o batismo infantil, bastante comum em meios reformados? Positivamente, porque creio que o ensino e os exemplos bíblicos implicam o batismo de crentes, conforme demonstrei no artigo "Por que sou credobatista?". Negativamente, porque depois de analisar os argumentos em favor do batismo infantil concluo que são inconsistentes e incapazes de demonstrar que a prática da igreja apostólica era a de batizar recém-nascidos, e que trazem mais prolemas que respostas. No que segue, procuramos analisar os argumentos mais comuns.


Diferentes pedobatismos


O batismo é o primeiro das duas ordenanças ou sacramentos revelados no Novo Testamento. É um ritual comandado por Deus e consiste de um sinal visível da graça de Deus, acompanhado de promessa divina. Há diferenças entre batismo de adultos e batismo de crianças, e diferenças próprias nas concepções dos que adotam este último. Para os católicos romanos e a igreja ortodoxa, o batismo oferece as funções normais ou meios ordenados para a regeneração. Tanto para luteranos como para reformados, o batismo é visto como sinal ou selo do pacto da graça, mas os luteranos afirmam que as crianças não participam da aliança até que sejam batizadas, já os reformados crêem que a aliança precede o batismo. Os metodistas ensinam que todas as crianças foram redimidas por Cristo, e portanto estão aptas ao batismo, apesar de John Wesley não hesitar em rebatizar os que não haviam sido batizados na Igreja da Inglaterra.


Nota: considerando o tamanho do artigo, publicarei em partes, nesta semana.

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