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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Deus é o governador de um governo moral. Desse modo, dirige todos os atos dos homens rumo ao fim que ele estabeleceu. É nesse ponto que o judaísmo é mais acentuadamente contrastado com o paganismo. Este tanto deifica quanto mescla a divindade com a natureza. Assim, não há lugar para um Deus que conhece todas as coisas e provê antecipadamente. Por outro lado, o judaísmo vê em todas as coisas não os atos fortuitos de um destino cego e inexorável, mas as dispensações de uma Providência sábia e benigna. Ele não conhece nenhum evento que não tenha sido predeterminado por Deus. Uma preordenação divina decide a escolha de uma homem quanto à sua mulher e qualquer outros passos importantes de sua vida.

Kaufmann Kohler
In: Jewish Theology

2 comentários:

Ednaldo disse...

$$$

Ednaldo disse...

Paz Clóvis,

Interessante postagem, pois também argumento com irmãos contrários as doutrinas da graça, sobre que para um judeu, temas como predestinação, soberania de Deus entre outros eram comumente aceitos, mas hoje muitos negam essas verdades, como se Deus tivesse mudado.

Ednaldo.