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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
"O evangelho da graça nulifica a nossa adulação aos televangelistas, superastros carismáticos e heróis da igreja local. Ele oblitera a teoria de duas classes de cidadania que opera cm muitas igrejas americanas. Pois a graça proclama a assombrosa verdade de que tudo é de presente. Tudo de bom é nosso não por direito, mas meramente pela liberalidade de um Deus gracioso. Embora haja muito que podemos ter feito por merecer — nosso diploma e nosso salário, nossa casa e nosso jardim, uma garrafa de boa cerveja e uma noite de sono caprichada — tudo é possível apenas porque nos foi dado tanto: a própria vida, olhos para ver e mãos para tocar, mente para formar idéias e coração para bater com amor. A nós foram-nos dados Deus em nossa alma e Cristo na nossa carne. Temos o poder de crer quando outros negam; de ter esperança quando outros desesperam; de amar quando outros ferem. Isso e muito mais é pura e simplesmente de presente; não é recompensa a nossa fidelidade, a nossa disposição generosa, a nossa vida heróica de oração. Até mesmo nossa fidelidade é um presente. "Se nos voltamos para Deus", disse Agostinho, "até mesmo isso é um presente de Deus". Minha consciência mais profunda a respeito de mim mesmo é de que sou profundamente amado por Jesus Cristo e não fiz nada para consegui-lo ou merecê-lo."

Brennan Manning
In: O evangelho maltrapilho

3 comentários:

Célio R. disse...

A Graça e a Paz
Belissimo..., toda honra, toda gloria sejam dadas a Nosso Senhor Jesus, o autor e consumador da fé.

Anônimo disse...

Paz Amado...
Não pretendo te bajular, mas quero registrar uma apinidade no padrão de idéias, pode até ser também, de ideais, Deus o sabe.
Grande abraço,
Obrigado por fazer a diferença junto com outros tantos pentencostais equilibrados.

Clóvis disse...

Anônimo,

Obrigado pelas suas palavras de incentivo. Soli Deo Gloria.

Clóvis