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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
“Ninguém possui coisa alguma, em seus próprios recursos, que o faça superior; portanto, quem quer que se ponha num nível mais elevado não passa de imbecil e impertinente. A genuína base da humildade cristã consiste, de um lado, em não ser presumido, porque sabemos que nada possuímos de bom em nós mesmos; e, de outro, se Deus implantou algum bem em nós, que o mesmo seja, por esta razão, totalmente debitado à conta da divina Graça”.
João Calvino, Exposição de 1 Corintios (1 Co 4.7), pp. 134,135
João Calvino, Exposição de 1 Corintios (1 Co 4.7), pp. 134,135
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terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Muitos hoje falam do amor de Deus, mas são completamente alheios ao Deus de amor. Comumente se considera o amor divino como uma espécie de fraqueza amável, uma certa indulgência boazinha; fica reduzido a um sentimento enfermiço, modelado nas emoções humanas. Pois bem, a verdade é que nisto, como em tudo mais, os nossos pensamentos precisam ser formulados e regulados por aquilo que é revelado nas Escrituras Sagradas. Que há urgente necessidade disto transparece não só na ignorância que geralmente prevalece, mas também no baixo nível de espiritualidade atual que lamentavelmente se evidencia entre os cristãos professos. Quão pouco amor genuíno a Deus existe! Uma das principais razões disso é que os nossos corações pouco se ocupam com o Seu maravilhoso amor por Seu povo. Quanto melhor conheçamos o Seu amor — sua natureza, sua plenitude, sua bemaventurança — mais os nossos corações serão impelidos a amá-lO.
A. W. Pink
In: Os atributos de Deus
A. W. Pink
In: Os atributos de Deus
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domingo, 28 de dezembro de 2008
Deve, portanto, ser obrigatoriamente verdadeiro que todos aqueles que Deus salvou e outros que ainda salvará, foram escolhidos por Ele para a salvação desde a eternidade; e uma vez que os salva por meio da santificação em Cristo, e o faz de modo planejado, segue-se que isto deve ter obrigatoriamente sido planejado ou intencionado por Ele na eternidade. Para negar a doutrina da eleição, portanto, deve estar envolvida a negação dos atributos de Deus.
Charles Finney
In: Teologia Sistemática
Charles Finney
In: Teologia Sistemática
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sábado, 27 de dezembro de 2008
Sou um ladrão de idéias. O que eu sei, roubei dessas pessoas, e de outros que descuidadamente, deixaram suas idéias por aí e eu, sem cerimônia me apropriei delas, dizendo "achado não é roubado".
Os códigos antes do título é o meu sistema pessoal de catalogação.
Os códigos antes do título é o meu sistema pessoal de catalogação.
11Br | Bíblia em ordem cronológica, A | REESE, Edward & KLASSEN, Frank |
11Bh | Bíblia de estudo plenitude | HAYFORD, Jack W. |
11Bs | Bíblia Vida Nova | SHEDD, Russel P. |
11Bs | Bíblia devocional da mulher | SYSWERDA, Jean E. |
11Bs | Bíblia Shedd | SHEDD, Russel P. |
11Bsp | Bíblia de estudo de Genebra | SPROUL, R. C. |
11Bsy | Bíblia jovem | SYSWERDA, Jean E. |
11Bt | Bíblia Thompson | THOMPSON, Franck Charles |
12Ad | Aprenda o grego do novo testamento | DOBSON, John H. |
12Dc | Dicionário internacional de teologia do NT, vol 1 | COENEN, Lothar & BROWN, Colin |
12Dc | Dicionário internacional de teologia do NT, vol 2 | COENEN, Lothar & BROWN, Colin |
12Dd | Dicionário gramatical do grego do NT | DEMOSS, Matthew S. |
12Dt | Dicionário do novo testamento grego | TAYLOR, W. C |
12Dv | Dicionário Vine | VINE, W. E |
12Fp | Fundamentos para exegese do Novo Testamento | PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso |
12Gl | Gramática sintática do grego do NT | LASOR, William Sanford |
12Gm | Grego do novo testamento para iniciantes | MACHEN, J. Gresham |
12Nf | Novo testamento grego analítico, O | FRIBERG, Barbara & FRIBERG, Timothy |
12Nr | Noções do grego bíblico | REGA, Lourenço S. & BERGMANN, Johannes |
12Ns | Novo testamento interlinear grego-português | SCHOLZ, Vilson |
12Ns | Novo Testamento Hebraico-Português | SOC. DIST. DA ESCRITURA EM HEBRAICO |
13Al | Apocalipse, o drama dos séculos | LOCKYER, Herbert |
13Am | Apocalipse de Jesus Cristo, vol 1 | MALGO, Wim |
13Ce | Conheça melhor o Antigo Testamento | ELLISEN, Stanley A. |
13Ea | Epístolas paulinas 1 - Romanos e Gálatas | APOLONIO, José |
13Ef | Efésios: introdução e comentário | FOULKES, Francis |
13Eg | Epístola aos hebreus | GIBBS, Carl Boyd |
13Egi | Epístolas paulinas 2 - Efésios a Filemom | GIBBS, Carl Boyd |
13Egu | Epístolas gerais | GUNDERSON, Julie |
13Eh | Evangelhos, Os | HOOVER, Richard Leroy |
13Es | Epístolas paulinas 3 - 1 e 2 Coríntios | STAMPS, Donald C. |
13Gh | Comentário do Novo Testamento: Gálatas | HENDRIKSEN, William |
13Gk | Gênesis: introdução e comentário | KIDNER, Derek |
13Ip | Interpretações do Apocalipse, As | PATE, C. Marvin |
13Lh | Livros poéticos | HOOVER, Richard Leroy |
13Lo | Livro de Atos, O | OLIVEIRA, Raimundo de |
13Nl | Nação sob a ira de Deus | LLOYD-JONES, Martin |
13Op | Ouro para te enriquecer | PEARLMAN, Myer |
13Pf | Pentateuco | FREITAS, Isaías & OLIVEIRA, Raimundo de |
13Ph | Profetas menores | HOOVER, Richard Leroy |
13Po | Princípios de hermenêutica | OLIVEIRA, Raimundo de |
13Qm | Que Jesus diria de sua igreja, O? | MAYHUE, Richard |
13Rb | Romanos | BRUCE, F. F. |
13Rc | Romanos | CALVINO, João |
13Rm | Romanos | MURRAY, John |
13Rn | Rico y Lazaro, El | NORTH, Brownlow |
13Sd | Salmos, Los vol. I | DEURSEN, Frans van |
13Sde | Salmos, Los vol. II | DEURSEN, Frans van |
13Se | Sermão da montanha, O | EARNHART, Paul |
13Tb | Tan ricos como Job | BIJL, C. |
13Tl | Todas as parábolas da Bíblia | LOCKYER, Herbert |
14Af | Agostinho de A a Z | FERREIRA, Franklin |
14Cc | Calvino de A a Z | COSTA, Hermisten |
14Dg | Dicionário de teologia | GRENZ, Stanley J. |
14Dh | Dicionário de Paulo e suas cartas | HAWTHORNE, Gerald et all |
14Do | Doutrinas bíblicas | OLIVEIRA, Raimundo de |
14Fk | Fundamentos da teologia cristã | KEELEY, Robin |
14Fm | Fundamentos da teologia reformada | MAIA, Hermisten |
14Hb | História das doutrinas cristãs | BERKHOF, Louis |
14Ho | História das controvérsias na teologia cristã | OLSON, Roger |
14Hol | História da teologia cristã | OLSON, Roger |
14Ia | Introdução à teologia | VASCONCELOS, Alcebíades |
14Ic | Institución de la región cristiana, vol 1 | CALVINO, João |
14Ic | Institución de la región cristiana, vol 2 | CALVINO, João |
14Ie | Introdução à teologia sistemática | ERICKSON, Millard J. |
14Lg | Lei e evangelho | GUNDRY, Stanley |
14Mb | Manual de doutrina cristã | BERKHOF, Louis |
14Md | Manual de teologia | DAGG, John L. |
14Pb | Paulo, o apóstolo da graça | BRUCE, F. F. |
14Tb | Teologia nossa de cada dia, A | BANKS, Robert |
14Tb | Teologia sistemática | BERKHOF, Louis |
14Tba | Teologia sistemática | BAVINCK, Hermann |
14Tc | Teologia sistemática | CHEUNG, Vincent |
14Tf | Teologia Sistemática | FERREIRA, Franklin & MYATT, Alan |
14Tg | Teologia dos reformadores | GEORGE, Timothy |
14Tg | Teologia sistemática | GRUDEM, Wayne |
14Th | Teologia cristã em quadros | HOUSE, H. Wayne |
14Thg | Teologia sistemática | HODGE, Charles |
14Tho | Teologia sistemática | HORTON, Stanley M. |
14Tm | Teologia para amadores | MCGRATH, Alister |
14Tmc | Teologia sistemática, histórica e filosófica | MCGRATH, Alister |
14Tp | Teologia concisa | PACKER, J. I. |
14Tr | Teologia sistemática no horizonte pós-moderno | ROCHA, Alessandro |
14Tri | Teologia do apóstolo Paulo | RIDDERBOS, Herman |
14Ts | Teologia sistemática, vol 1 | STRONG, Augustus Hopkins |
14Ts | Teologia sistemática, vol 2 | STRONG, Augustus Hopkins |
14Ts | Teologia sistemática pentecostal | SILVA, Antonio Gilberto et all |
14Tw | Teologia prática | WILLIAMS, Morris |
15Cm | Com vergonha do evangelho | MACARTHUR JR, John |
15Dh | Darwin e sua macacada | HILL, Harold |
15Dm | Dicionário de religiões, crenças e ocultismo | MATHER, George & NICHOLS, Larry A. |
15Dr | Decepcionados com a graça | ROMEIRO, Paulo |
15Ea | Enciclopédia de temas bíblicos | ARCHER, Gleason |
15Es | Em defesa da fé | STROBEL, Lee |
15Fs | Fe de los humanistas, La | SCHAFFER, Francis A |
15Gm | Guerra pela verdade, A | MACARTHUR, John |
15Hk | Horóscopo e a vida, O | KENNEDY, James D. |
15Ho | Heresiologia | OLIVEIRA, Raimundo de |
15Ig | Inerrância da Bíblia, A | GEISLER, Norman |
15Lc | Linguagem de Deus, A | COLLINS, Francis S. |
15Mb | Merece confiança o Novo Testamento? | BRUCE, F. F. |
15Mk | Maomé e o Islam | KELER, Theodore M. R. von |
15Nm | Novas seitas: um novo exame | MAYER, Jean-François |
15Oc | Ortodoxia | CHESTERTON, G. K. |
15Pb | Por que 4 evangelhos? | BLACK, David Alan |
15Pb | Pequena enciclopédia Bíblica | BOYER, Orlando S. |
15Pc | Porque Deus condena o espiritismo | COSTA, Jefferson Magno |
15Sh | Sedução do cristianismo, A | HUNT, Dave & MCMAHON, T. A. |
15Sl | Sete razões para confiar na Bíblia | LUTZER, Erwin |
15Sla | Sete mitos sobre o cristianismo | LARSEN, Dale & LARSEN, Sandy |
15Sr | Super-crentes | ROMEIRO, Paulo |
15Tj | Tirania del evolucionismo, El | JANSE, J. C. |
15Tp | Teísmo aberto: uma teologia além dos limites | PIPER, John |
15Ty | Transformados pela Palavra | YOUNGBLOOD, Thomas & ALDRICH, Sandra |
16Bs | Bibliologia | SILVA, Antonio Gilberto |
16By | Bíblia que Jesus lia, A | YANCEY, Philip |
16Fr | Fragmentos dos evangelhos apócrifos | RAMOS, Lincoln |
16Hv | Hermenêutica avançada | VIRKLER, Henry A. |
16Iz | Interpretação bíblica | ZUCK, Roy B. |
16Mp | Monoteístas, Os | PETERS, F. E. |
16Pb | Princípios de interpretação bíblica | BERKHOF, Louis |
21Ap | Atributos de Dios, Los | PINK, A. W. |
21Cp | Conhecimento de Deus, O | PACKER, J. I. |
21Do | Doutrina de Deus, A | OLIVEIRA, Raimundo de |
21Dp | Deus é soberano | PINK, A. W. |
21Np | Natureza e caráter de Deus, A | PRATNEY, Winkie A. |
21Vm | Vislumbres do Criador | MOSLEY, Steven R. |
22Pc | Providência e a sua realização na história, A | CAMPOS, Heber Carlos de |
22Pm | Princípio: rumo ao começo da criação | MILARCH, Vilson |
31Cr | Cristologia | ROYER, Gary L. |
31Pz | Por que Jesus é diferente | ZACHARIAS, Ravi |
32Cs | Cruz de Cristo, A | STOTT, John |
41Dh | A doutrina do Espírito Santo no AT e NT | HORTON, Stanley M. |
41Pf | Paulo, o Espírito e o povo de Deus | FEE, Gordon D. |
42Va | Verdadeiro avivamento, O | ARMSTRONG, John |
43Ab | Assim diz o Senhor? | BEVERE, John |
43Cg | Cessaram os dons espirituais? | GRUDEM, Wayne |
43Dg | Dom de profecia, O | GRUDEM, Wayne |
43Dw | Descubra seus dons espirituais | WAGNER, C. Peter |
43Pm | Poder do Espírito, No | MENZIES, William W. & MENZIES, Robert P. |
43Sc | Señales de los apostoles | CHANTRY, Walter J. |
43Sd | Surpreendido com a voz de Deus | DEERE, Jack |
51Ao | Anjos, homem e pecado | OLIVEIRA, Raimundo de |
51Pn | Poder latente da alma | NEE, Watchman |
51Sk | Sou feliz por ser mulher | KEYES, Mardi |
51Ss | Solidariedade da raça | SHEDD, Russel P. |
52Fh | Família cristã, A | HOOVER, Mary |
62Cm | Cânones de Dort, Os | MARRA, Cláudio A. B. |
62Cs | Sola gratia: a controvérsia sobre o livre-arbítrio | SPROUL, R. C. |
62Dg | Doutrina da salvação, A | GIBBS, Carl Boyd |
62Ds | Doutrina da predestinação, A | SILVA, Severino Pedro da |
62Ef | Escolhidos em Cristo | FALCÃO, Samuel |
62Eg | Eleitos, mas livres | GEISLER, Norman |
62Es | Eleitos de Deus | SPROUL, R. C. |
62Ib | Ilusão do livre-arbítrio | BERNARDI, Newton |
62La | Livre-arbítrio e predestinação | ANSELMO de Cantuária |
62Laa | Liberacion, el evangelio de Dios | ADAMS, James |
62Nl | Nascido escravo | LUTERO, Martinho |
62Po | Por quem Cristo morreu | OWEN, John |
62Qb | Quando ser bom não basta | BROWN, Stephen |
62Sd | Soberania de Deus e a responsabilidade do homem | DONNER, Theo G. |
62Sh | Salvos pela graça | HOEKEMA, Anthony |
62Sl | Salvos desde a eternidade, vol 1 | LLOYD-JONES, Martin |
62Ss | Salvo de quê? | SPROUL, R. C. |
62Sw | Soberania banida, A | WRIGHT, R. K. McGregor |
71Dg | Direito nosso de cada dia, O | GARCIA, Gilberto |
71Mr | Missiologia | ROYER, Gary L. |
71Ng | Novo código civil e as igrejas | GARCIA, Gilberto |
71Pc | Pentecostalismo | CAMPOS JR., Luís de Castro |
71Pn | Pentecostal de coração e mente | NAÑEZ, Rick |
71Ro | Religião mais negra do Brasil, A | OLIVEIRA, Marco Davi |
71To | Teologia do obreiro | OLIVEIRA, Raimundo de |
71Uw | Último degrau da liderança, O | WILKES, C. Gene |
72Db | Documentos da igreja cristã | BETTENSON, Henry |
72Dg | Dicionário ilustrado dos intérpretes da fé | GONZALEZ, Justus L. |
72Hg | História de Israel | GIBBS, Carl Boyd |
72Hi | História da Igreja | OLIVEIRA, Raimundo de |
72Hj | História dos hebreus | JOSEFO, Flávio |
72Hr | História documental do protestantismo no Brasil | REILY, Duncan A. |
72Im | Irmãos, Os | MILLER, Andrew |
72Ir | Israel de Deus, O | ROBERTSON, O. Palmer |
73Am | Arte de pregar, A | MARINHO, Robson M. |
73Cc | Como ensinar a Bíblia | COLEMAN JR, Como ensinar a Bíblia |
73Cr | Como pregar doutrinas bíblicas | RYRIE, Charles C. |
73ES | Eu creio na pregação | STOTT, John |
73Es | Esboços bíblicos de Gênesis a Apocalipse | SPURGEON, Charles Haddon |
73Hc | Homilética | CABRAL, Elienai |
73Ib | Igreja da Palavra e do Poder | BANISTER, Doug |
73Mp | Manual do ministro | PEARLMAN, Myer |
73Ns | Noções de homilética | SANTANA, Rodrigo Silva |
73Pc | Pregação cristocêntrica | CHAPELL, Bryan |
73Pl | Pregação e pregadores | LLOYD-JONES, Martin |
73Pn | Pregação: homem e método | NORTH, Stafford |
73Pr | Pregação bíblica | ROBINSON, Haddon W. |
73Sp | Supremacia de Deus na pregação | PIPER, John |
73Ss | Sermões sobre a salvação | SPURGEON, Charles Haddon |
74Ab | Águas que dividem | BRIDGE, Donald & PHYPERS, David |
74Dl | Do cativeiro babilônico da igreja | LUTERO, Martinho |
75Cc | Como vencer o preconceito | CAMPANHÃ, Josué |
75Ch | Cristão e a cultura | HORTON, Michael S. |
75Cj | Confission de la iglesia, La | JANSE, J. C. |
75Dd | Divórcio e novo casamento | DUTY, Guy |
75Dm | Doce artículos de la fe | MOGGRÉ, A. J. |
75Dt | Dona língua & companhia | THINONIN, Wilson |
75Eb | Elementos de pedagogia | BRAITHWAITE, Bruce |
75Ec | Educação cristã, A | CABRAL, Arézia L. |
75Eg | Estatura da mulher espiritual | GETZ, Gene A. |
75Eo | Ética cristã | OLIVEIRA, Raimundo de |
75Es | Em seus passos, que faria Jesus | SHELDON, Charles M. |
75Ew | Ética protestante e o espírito do capitalismo, A | WEBER, Max |
75Fg | Fé Bíblica e ética social | GARDNER, E. C. |
75Jj | Justos em la Biblia, Los | JANSE, Antheunis |
75Ls | Lições de mestre | SHAW, Mark |
75Mo | Mortificação do pecado | OWEN, John |
75My | Maravilhosa graça | YANCEY, Philip |
75Nl | Nas garras da graça | LUCADO, Max |
75Nr | Nueva vida | RYLE, J. C. |
75Ph | Por que ser bom? | HARE, John |
75Pm | Por qué tanto sufrir? | MOGGRÉ, A. J. |
75Ps | Prosperidade dos homens de orelhas furadas, A | STEVANATTO, Joel & TEIXEIRA, Edson |
75Qm | Qualidade de vida interior | MONTE SERRAT, Ferando B. |
75Rr | La revolución sexual | ROOS, E. Beerman |
75Sb | Santidad, La | BEEKE, Joel R. |
75Sw | Seu trabalho: sobrevivência ou satisfação? | WHITE Jerry & WHITE, Mary |
75Tt | Na trilha de Deus | THINONIN, Wilson |
76Ca | Confissões | AGOSTINHO |
76Cag | Confissões | AGOSTINHO |
76Gc | Grande visão, A | CARSON, Bem |
76Hd | Heróis da vida cristã | DUEWEL, Wesley |
76Sc | Se eles estivessem aqui... | CIOLA, Ruben |
77Es | Exija seus direitos | SOARES, R. R. |
77Iw | Igreja que você sempre quis, A | WAGNER, Glenn |
77Ph | Porcos na sala | HAMMOND, Frank |
77Ub | Unidade na diversidade | BOCK, Darrel L. |
82Cl | Coisas que em breve devem acontecer | LADEIRA, Francisco de Assis |
82Dr | Dispensacionalismo: ajuda ou heresia? | RYRIE, Charles C. |
82Es | Escatologia bíblica | SILVA, Antonio Gilberto |
82Mc | Milênio: significado e interpretações | CLOUSE, Robert G. |
82Oe | Opções contemporâneas na escatologia | ERICKSON, Millard J. |
91Pb | Peregrino, O | BUNYAN, John |
91Ph | Pés como os da corça nos lugares altos | HURNARD, Hannah |
Supõe-se de modo geral que o arminianismo resulta da leitura das Escrituras de uma maneira "natural", sem preconceitos e sofisticações, e que o calvinismo é um desenvolvimento desnatural, menos produto dos próprios textos sagrados do que da lógica profana que se alicerça nos textos bíblicos, distorcendo o sentido claro dos mesmos e perturbando-lhes o equilíbrio, ao forçá-los para dentro de um arcabouço sistemático que a própria Bíblia não ensina. Apesar de que isso possa exprimir uma verdade acerca de alguns calvinistas, nada poderia estar mais afastado da verdade, no tocante a uma generalização do calvinismo.
Certamente, o arminianismo é "natural" em certo sentido, isto é, que representa uma perversão característica do ensino bíblico por parte da mentalidade decaída do homem, que, até no que concerne à salvação, não pode suportar ter de renunciar à ilusão de ser o dono de seu destino e o capitão de sua própria alma. Essa perversão já havia aparecido antes no pelagianismo e no semi-pelagianismo do período patrístico, e, posteriormente, no escolasticismo, tendo reaparecido, desde o século XVII, tanto na teologia católica-romana quanto entre os grupos protestantes, em vários tipos de liberalismo racionalista e dentro do moderno ensino evangélico. Não duvidamos que essa perversão sempre haverá de continuar entre nós, neste mundo. Enquanto a mente humana caída for o que é, a maneira arminiana de pensar continuará a ser um tipo natural de equívoco. Porém, a interpretação arminiana não é natural em qualquer outro sentido.
De fato, o calvinismo é que compreende as Escrituras em seu sentido natural, ou, conforme poderíamos afirmar, em seu sentido inescapável. O calvinismo é que sustenta o que a Bíblia realmente diz. O calvinismo é que insiste em levar a sério as assertivas bíblicas de que Deus salva, e que Ele salva àqueles aos quais escolheu para serem salvos, salvando-os através da graça, sem o concurso das obras humanas, de tal maneira que ninguém possa jactar-se, porquanto Cristo lhes é dado como um perfeito Salvador, e que a salvação inteira deles deriva-se da cruz, que a obra remidora deles foi concluída na cruz. É o calvinismo que dá a devida honra à cruz. Assim, quando um calvinista canta:
ele realmente assim entende as coisas. Ele não diz que o propósito salvador de Deus, na morte de Seu Filho, foi de eficácia, cujo cumprimento depende da vontade do homem de crer, de tal maneira que, apesar de tudo quanto Deus podia fazer, Cristo poderia ter morrido sem que ninguém fosse salvo. O calvinista, pois, insiste que a Bíblia vê a cruz como a revelação do divino poder de salvar, e não a impotência divina. Cristo não obteve uma salvação hipotética para crentes hipotéticos, uma mera possibilidade de salvação para qualquer indivíduo que quisesse crer. Antes, proveu uma salvação real para todo o Seu povo escolhido. O precioso sangue de Cristo realmente "salva a todos nós"; desse sangue deriva-se o efeito tencionado de Sua auto-oferta, por causa daquilo que a cruz envolve. Seu poder salvador não depende da adição da fé; seu poder salvador é de tal natureza que a fé flui desse poder. A cruz garante a plena salvação de todos aqueles por quem Cristo morreu.
J. I. Packer
In: O antigo Evangelho.
Certamente, o arminianismo é "natural" em certo sentido, isto é, que representa uma perversão característica do ensino bíblico por parte da mentalidade decaída do homem, que, até no que concerne à salvação, não pode suportar ter de renunciar à ilusão de ser o dono de seu destino e o capitão de sua própria alma. Essa perversão já havia aparecido antes no pelagianismo e no semi-pelagianismo do período patrístico, e, posteriormente, no escolasticismo, tendo reaparecido, desde o século XVII, tanto na teologia católica-romana quanto entre os grupos protestantes, em vários tipos de liberalismo racionalista e dentro do moderno ensino evangélico. Não duvidamos que essa perversão sempre haverá de continuar entre nós, neste mundo. Enquanto a mente humana caída for o que é, a maneira arminiana de pensar continuará a ser um tipo natural de equívoco. Porém, a interpretação arminiana não é natural em qualquer outro sentido.
De fato, o calvinismo é que compreende as Escrituras em seu sentido natural, ou, conforme poderíamos afirmar, em seu sentido inescapável. O calvinismo é que sustenta o que a Bíblia realmente diz. O calvinismo é que insiste em levar a sério as assertivas bíblicas de que Deus salva, e que Ele salva àqueles aos quais escolheu para serem salvos, salvando-os através da graça, sem o concurso das obras humanas, de tal maneira que ninguém possa jactar-se, porquanto Cristo lhes é dado como um perfeito Salvador, e que a salvação inteira deles deriva-se da cruz, que a obra remidora deles foi concluída na cruz. É o calvinismo que dá a devida honra à cruz. Assim, quando um calvinista canta:
"Uma colina verde existe além,
Sem ter os muros a lhe rodear
Onde o Senhor Jesus, o Sumo Bem,
Na cruz morreu para nos salvar.
"Pelo nosso pecado Ele morreu,
Para fazer bondoso o nosso coração.
E para o céu ganharmos, você e eu,
Seu sangue deu por nossa salvação",
Sem ter os muros a lhe rodear
Onde o Senhor Jesus, o Sumo Bem,
Na cruz morreu para nos salvar.
"Pelo nosso pecado Ele morreu,
Para fazer bondoso o nosso coração.
E para o céu ganharmos, você e eu,
Seu sangue deu por nossa salvação",
ele realmente assim entende as coisas. Ele não diz que o propósito salvador de Deus, na morte de Seu Filho, foi de eficácia, cujo cumprimento depende da vontade do homem de crer, de tal maneira que, apesar de tudo quanto Deus podia fazer, Cristo poderia ter morrido sem que ninguém fosse salvo. O calvinista, pois, insiste que a Bíblia vê a cruz como a revelação do divino poder de salvar, e não a impotência divina. Cristo não obteve uma salvação hipotética para crentes hipotéticos, uma mera possibilidade de salvação para qualquer indivíduo que quisesse crer. Antes, proveu uma salvação real para todo o Seu povo escolhido. O precioso sangue de Cristo realmente "salva a todos nós"; desse sangue deriva-se o efeito tencionado de Sua auto-oferta, por causa daquilo que a cruz envolve. Seu poder salvador não depende da adição da fé; seu poder salvador é de tal natureza que a fé flui desse poder. A cruz garante a plena salvação de todos aqueles por quem Cristo morreu.
"Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo" (Gl. 6:14).
J. I. Packer
In: O antigo Evangelho.
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
No tocante aos cristãos, o problema do fardo dos pecados já está resolvido, mas se a questão da ansiedade for negligenciada, ainda não poderá haver alegria. Se um cristão não é feliz, ele não glorifica o Senhor. A infelicidade não é a porção que Deus reparte aos cristãos. Apesar disso, quantos são os cristãos que estão sempre alegres? Deus quer que você seja Seu filho, e também deseja que você se alegre sempre. Entretanto, se você não se alegrar, não terá o viver e a conduta que um cristão deveria ter. Um cristão deve alegrar-se sempre.
Watchman Nee
In: Ansiedade
Watchman Nee
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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Eu não celebro o dia de Natal. Sei que isso causa estranheza nos dias de hoje, mas é uma opção pessoal. Não julgo ninguém e não empreendo uma cruzada contra o Natal, mas exponho os motivos pelos quais acho por bem não me envolver em comemorações natalinas.
1. A Bíblia não prescreve e não exemplifica a comemoração do natal
Não há na Bíblia nada que ordene ou sugira que o cristão deva comemorar o natalício de Jesus, embora haja recomendação para relembrar a sua morte. Tampouco vemos os cristãos primitivos celebrando o Natal. Sendo assim, creio que os cristãos estão desobrigados desta celebração. Embora não proíba específicamente, o Novo Testamento aponta para a vaidade de cerimônias e rituais não ordenados pelo Senhor.
2. Jesus não nasceu em 25 de dezembro
Este é um ponto indiscutível. Não sabemos quando exatamente Jesus nasceu, mas podemos afirmar com certeza que não foi no dia 25 de dezembro. Sendo assim, não faz muito sentido comemorar o nascimento de Jesus numa data, sendo que o fato da encarnação do Verbo poderia ser lembrada em qualquer outra data. Então, cabe perguntar, porque comemorar o natalício de Jesus exatamente neste dia? Católicos e evangélicos tem dias diferentes para homenagear a Bíblia, por exemplo. Porque evangélicos seguem o romanismo no caso do natal e em nenhuma outra festa religiosa?
3. A origem duvidosa do natal
Além da Bíblia não ordenar a sua observação e ser fato notório que Jesus não nasceu em 25 de dezembro, há fortes indícios que em sua origem e nos seus símbolos o natal traga o carimbo do paganismo. Certamente não é coincidência que 25 de dezembro era comemorado o nascimento do Sol Invencível pelos romanos. E não é sem motivo que guirlandas e outros símbolos natalinos estivessem presentes em festas pagãs.
4. A forma como é comemorado
O Natal, que pretende ser uma comemoração do aniversário de Jesus, é comemorado de forma contrária aos princípios que Ele viveu e pregou. O "espírito natalino" nada mais é que um espírito de consumismo desenfreado. As ceias e almoços são caractrizados por excessos de comida e bebida, além das conhecidas práticas supersticiosas. Sem contar que ninguém, com exceção dos cultos natalinos, lembra que o aniversariante é Jesus e não Papai Noel, quase onipresente nesta época.
5. O exemplo de bons cristãos no passado
Ao decidir não comemorar o natal, sei que estou numa minoria. Mas estou em muito boa companhia, pois Calvino, Wesley, Spurgeon e A. W. Pink, além de outros homens de Deus do passado não celebravam esta festa. Sei que outros bons e valorosos homens de Deus celebravam o Natal, mas fico em presença destes ilustres, pois creio que eles são mais coerentes por rejeitarem algo que não é ordenado na Bíblia, traz as cores do paganismo e desvirtua o sentido que uma comemoração desta deveria ter se fosse ordenada.
Para finalizar, reafirmo meu respeito e consideração por aqueles que, apesar dos motivos acima, suficientes para mim, resolvem celebrar o Natal. Uso da minha liberdade cristã e reconheço o direito dos meus irmãos de usarem a sua.
Sendo assim, Feliz Dia Chamado Hoje :-)
1. A Bíblia não prescreve e não exemplifica a comemoração do natal
Não há na Bíblia nada que ordene ou sugira que o cristão deva comemorar o natalício de Jesus, embora haja recomendação para relembrar a sua morte. Tampouco vemos os cristãos primitivos celebrando o Natal. Sendo assim, creio que os cristãos estão desobrigados desta celebração. Embora não proíba específicamente, o Novo Testamento aponta para a vaidade de cerimônias e rituais não ordenados pelo Senhor.
2. Jesus não nasceu em 25 de dezembro
Este é um ponto indiscutível. Não sabemos quando exatamente Jesus nasceu, mas podemos afirmar com certeza que não foi no dia 25 de dezembro. Sendo assim, não faz muito sentido comemorar o nascimento de Jesus numa data, sendo que o fato da encarnação do Verbo poderia ser lembrada em qualquer outra data. Então, cabe perguntar, porque comemorar o natalício de Jesus exatamente neste dia? Católicos e evangélicos tem dias diferentes para homenagear a Bíblia, por exemplo. Porque evangélicos seguem o romanismo no caso do natal e em nenhuma outra festa religiosa?
3. A origem duvidosa do natal
Além da Bíblia não ordenar a sua observação e ser fato notório que Jesus não nasceu em 25 de dezembro, há fortes indícios que em sua origem e nos seus símbolos o natal traga o carimbo do paganismo. Certamente não é coincidência que 25 de dezembro era comemorado o nascimento do Sol Invencível pelos romanos. E não é sem motivo que guirlandas e outros símbolos natalinos estivessem presentes em festas pagãs.
4. A forma como é comemorado
O Natal, que pretende ser uma comemoração do aniversário de Jesus, é comemorado de forma contrária aos princípios que Ele viveu e pregou. O "espírito natalino" nada mais é que um espírito de consumismo desenfreado. As ceias e almoços são caractrizados por excessos de comida e bebida, além das conhecidas práticas supersticiosas. Sem contar que ninguém, com exceção dos cultos natalinos, lembra que o aniversariante é Jesus e não Papai Noel, quase onipresente nesta época.
5. O exemplo de bons cristãos no passado
Ao decidir não comemorar o natal, sei que estou numa minoria. Mas estou em muito boa companhia, pois Calvino, Wesley, Spurgeon e A. W. Pink, além de outros homens de Deus do passado não celebravam esta festa. Sei que outros bons e valorosos homens de Deus celebravam o Natal, mas fico em presença destes ilustres, pois creio que eles são mais coerentes por rejeitarem algo que não é ordenado na Bíblia, traz as cores do paganismo e desvirtua o sentido que uma comemoração desta deveria ter se fosse ordenada.
Para finalizar, reafirmo meu respeito e consideração por aqueles que, apesar dos motivos acima, suficientes para mim, resolvem celebrar o Natal. Uso da minha liberdade cristã e reconheço o direito dos meus irmãos de usarem a sua.
Sendo assim, Feliz Dia Chamado Hoje :-)
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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
"Quando puder ser provado que a observância do Natal, semana santa e outros festivais papistas foram alguma vez instituídos por um estatuto divino, nós também iremos e atenderemos a eles. É nosso dever rejeitar as tradições dos homens bem como observar as ordenanças do Senhor. Eu faço questionamento com respeito a cada rito e cada enfase, "É isto uma lei do Deus de Jacó?" e se isto não está claro então isto não tem autoridade entre nós que caminhamos na liberdade de Cristo."
Charles Spurgeon
In: Treasury of David
Charles Spurgeon
In: Treasury of David
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Todavia, muitas das presentes calamidades, são produzidas pelos homens, pelo seu egoísmo, pela sua Síndrome de Torre de Babel, quando decidem usar a Terra como quintal. Num mundo como o nosso, que polui a criação, a devasta, a torna lixo, e trata a Terra como algo desprezível, Deus não tem que fazer nada. Nesse caso, Sua Soberania é deixar a natureza seguir seu curso de revolta! Deus não dá explicações! Nem mesmo a Jó, Ele deu explicações. E quando chegou a hora de falarem os dois, Deus não tratou do sofrimento humano, mas apenas evocou Sua Soberania, com os terríveis “onde estavas tu?”— dirigidos a Jó.
Juber Donizete Gonçalves
In: A soberania de Deus e as calamidades
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Deus odeia o orgulho (Pv 6.16-17). Com seu coração, Ele odeia o orgulho; com seus lábios, amaldiçoa-o; com suas mãos, pune-o (Sl 119.21; Is 2.12; 23.9). O orgulho foi o primeiro inimigo de Deus. Foi o primeiro pecado no Paraíso e será o último que deixaremos na terra. Como pecado, o orgulho é singular. Muitos pecados nos afastam de Deus, mas o orgulho é um ataque direto contra Deus. Eleva nosso coração acima de Deus e contra Ele. O orgulho procura destronar a Deus e entronizar a si mesmo. O orgulho também procura destronar meu próximo. Sempre coloca a idolatria do “ego” acima do meu próximo. Em sua raiz, o orgulho transgride ambas as tábuas da Lei, todos os Dez Mandamentos.
Joel Beeke
In: Sua luta contra o orgulho
Joel Beeke
In: Sua luta contra o orgulho
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Se você não entendeu nada do que está escrito no título deste post e sonha poder ler o Novo Testamento em grego antes de partir, então você pode se inscrever no blog Κοινὴ Ἑλληνική e começar a aprender as primeiras letras.
Mas se você já sabe grego o suficiente para saber que o título está completamente errado, então você poderia se inscrever no blog Κοινὴ Ἑλληνική e ajudar aqueles que se enquadram na condição anterior.
A proposta do blog é de ser uma ferramenta colaborativa, onde todos os interessado em aprender ou capazes de ensinar interagem para possibilitar o aprendizado e crescimento mútuo.
Para participar, post um comentário aqui, informando o seu email, para inscrição no blog. Caso não se sinta à vontade para divulgar seu email, envie-o por email a clovisjoseatgmail.com. No lugar do at, coloque @.
E aí, vamos começar sugerindo como se escreveria a frase acima de forma correta?
Mas se você já sabe grego o suficiente para saber que o título está completamente errado, então você poderia se inscrever no blog Κοινὴ Ἑλληνική e ajudar aqueles que se enquadram na condição anterior.
A proposta do blog é de ser uma ferramenta colaborativa, onde todos os interessado em aprender ou capazes de ensinar interagem para possibilitar o aprendizado e crescimento mútuo.
Para participar, post um comentário aqui, informando o seu email, para inscrição no blog. Caso não se sinta à vontade para divulgar seu email, envie-o por email a clovisjoseatgmail.com. No lugar do at, coloque @.
E aí, vamos começar sugerindo como se escreveria a frase acima de forma correta?
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domingo, 21 de dezembro de 2008
O evangelho considera a todo descendente de Adão como pecador decaído, corrupto, merecedor do inferno e desvalido. A graça que o evangelho divulga é a sua única esperança. Todos permanecem diante de Deus como réus sentenciados, transgressores da Sua santa lei, como criminosos culpados e condenados, não a espera de alguma sentença, mas esperando a execução da sentença já passada sobre eles (João 3:18; Romanos 3:19). Queixar-se da parcialidade da graça é suicídio. Se o pecador insiste em que se lhe faça a pura justiça, então o "lago de fogo" terá que ser o seu quinhão eterno. Sua única esperança está em render-se a sentença que a justiça divina lhe passou, apropriar-se da retidão absoluta que a caracteriza, lançar-se à misericórdia de Deus, e estender mãos vazias para servir-se da graça de Deus, que agora chegou a conhecer por meio do evangelho.
A. W. Pink
In: Os atributos de Deus
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sábado, 20 de dezembro de 2008
Sempre houve, como há hoje, pessoas que tentam resolver o problema do sofrimento, negando a soberania de Deus - isto é, o governo providencial de Deus sobre Satanás, a natureza e o coração do homem. Porém, é notável que muitos dos que defendem a doutrina da soberania de Deus sobre o sofrimento têm sido os que mais sofreram, e os que mais encontraram nesta doutrina o maior conforto e ajuda.John Piper
In: O sorriso escondido de Deus
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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
"Querido pastor, me ouça. Quando eu começar instruindo seu povo sobre a justiça de Deus, a soberania de Deus, a ira de Deus, a supremacia de Deus, a glória de Deus, você irá ter alguns de seus melhores e mais antigos membros da igreja levantados e dizendo alguma coisa como isto: ‘Esse não é o meu Deus. Eu nunca poderia amar um Deus como este’; porque eles têm um deus que eles fizeram com a sua própria mente e eles amam o que eles fizeram".
Paul Washer
Leia a íntegra em Aqui
Paul Washer
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008
A primeira pessoa a dar dízimos na Bíblia foi Abraão. Quando Melquisedeque veio ao seu encontro, trazendo pão e vinho após uma batalha, "de tudo lhe deu Abrão o dízimo" (Gn 14:20). Entretanto, a prática do dízimo não começou com Abraão e não se pode dizer que foi uma prescrição divina feita a ele.
A literatura antiga indica que a prática do dízimo era comum entre o povo semita e outros povos da antigüidade. Muitas vezes se restringia a um imposto pago aos reis ou conquistadores, mas era geralmente relacionado com o sagrado. O dízimo de Abraão se dá num contexto político e religioso, pois Melquisedeque era não apenas rei de Salém mas também "sacerdote do Deus Altíssimo" (Hb 7:1).
A palavra dízimo no Antigo Testamento vem de ma‘aser e significa "décima parte". Geralmente estava relacionado ao pagamento de um décimo dos frutos da terra e dos animais. A origem da quantidade pode estar relacionado ao sistema de contagem decimal, baseado nos dedos das mãos e também ao fato de que dez é em si mesmo considerado perfeito, além de ser a soma de dois outros números considerados sagrados: sete e três.
Depois de Abraão, vemos seu neto Jacó prometendo que "de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo" (Gn 28:22). As circunstâncias dessa promessa são bem conhecidas, mas como, e se ele de fato cumpriu a promessa, não é possível saber. Do ato de Abraão e do voto de Jacó pode-se deduzir que o dízimo era uma prática esporádica, como retribuição pelo sucesso em situações marcantes, como uma batalha ou jornada. Era uma forma de reconhecer o direito soberano de Deus sobre os sucessos da vida.
Foi durante a trajetória dos filhos de Israel pelo deserto que o dízimo surgiu como uma prescrição da lei. Estranhamente, porém, as leis sobre o dízimo não constam do livro de Êxodo. Além disso, o restante do pentateuco apresenta posições diversas a respeito da prática do dízimo, o que pode significar que a mesma mudou de acordo com o momento ou a situação experimentada por Moisés e o povo no deserto. Essas variações incluem tanto o propósito como a forma de praticar o dízimo.
Levíticos é o único livro a declarar "que todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do Senhor" (27:10) e nele o dízimo não é atribuído ao levita. A sua aplicação é geral, sobre os frutos da terra e do rebanho, sendo permitido que se faça o resgate dos dízimos sobre a colheita, com o acréscimo da quinta parte de seu valor.
Em Números é que Deus diz "aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação" (18:21), os quais, por sua vez, deveriam apresentar "uma oferta ao Senhor, o dízimo dos dízimos" (18:26), entregues aos sacerdotes. E como o povo ainda não estava estabelecido na Terra, o dízimo poderia ser comido "em todo lugar, vós e a vossa casa, porque é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da congregação" (18:31).
Já no livro de Deuteronômio, o dízimo é tratado sob a perspectiva do estabelecimento na Terra Prometida. Assim, a ordem agora é "nas tuas cidades, não poderás comer o dízimo" (12:17) pois "haverá um lugar que escolherá o Senhor, vosso Deus... a esse lugar fareis chegar tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos" (12:11). A entrega do dízimo se daria mediante um ritual familiar, no qual "comerás [o dízimo] perante o Senhor, teu Deus, no lugar que o Senhor, teu Deus, escolher, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que mora na tua cidade; e perante o Senhor, teu Deus, te alegrarás em tudo o que fizeres" (12:18). Porém, a cada três anos, o dízimo seria retido nas cidades e entregues aos levitas e necessitados, conforme a prescrição "ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade" (14:28) e "quando acabares de separar todos os dízimos da tua messe no ano terceiro, que é o dos dízimos, então, os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas cidades e se fartem" (26:12).
Todas as demais citações sobre o dízimo no Antigo Testamento não alteram as disposições do Pentatêuco, mas indicam que o povo freqüentemente as descumpriam, retornando à prática em momentos de reforma e reavivamento. Nos dias de Ezequias, foi necessário uma ordem para que o povo "contribuísse com sua parte devida aos sacerdotes e aos levitas, para que pudessem dedicar-se à Lei do Senhor" (2Cr 31:4) sendo que "logo que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram em abundância as primícias do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância" (2Cr 31:5).
No pós-exílio, "os quinhões dos levitas não se lhes davam, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam o serviço, tinham fugido cada um para o seu campo" (Ne 13:10). Neemias fez todos retornarem aos seus postos na casa de Deus e "todo o Judá trouxe os dízimos dos cereais, do vinho e do azeite aos depósitos" (Ne 13:12). Mas a mesma situação se verificou durante o ministério de Malaquias: "Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas" (Ml 3:8). Assim, a história do dízimo no Antigo Testamento termina com uma nota triste.
Continua...
Soli Deo Gloria
A literatura antiga indica que a prática do dízimo era comum entre o povo semita e outros povos da antigüidade. Muitas vezes se restringia a um imposto pago aos reis ou conquistadores, mas era geralmente relacionado com o sagrado. O dízimo de Abraão se dá num contexto político e religioso, pois Melquisedeque era não apenas rei de Salém mas também "sacerdote do Deus Altíssimo" (Hb 7:1).
A palavra dízimo no Antigo Testamento vem de ma‘aser e significa "décima parte". Geralmente estava relacionado ao pagamento de um décimo dos frutos da terra e dos animais. A origem da quantidade pode estar relacionado ao sistema de contagem decimal, baseado nos dedos das mãos e também ao fato de que dez é em si mesmo considerado perfeito, além de ser a soma de dois outros números considerados sagrados: sete e três.
Depois de Abraão, vemos seu neto Jacó prometendo que "de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo" (Gn 28:22). As circunstâncias dessa promessa são bem conhecidas, mas como, e se ele de fato cumpriu a promessa, não é possível saber. Do ato de Abraão e do voto de Jacó pode-se deduzir que o dízimo era uma prática esporádica, como retribuição pelo sucesso em situações marcantes, como uma batalha ou jornada. Era uma forma de reconhecer o direito soberano de Deus sobre os sucessos da vida.
Foi durante a trajetória dos filhos de Israel pelo deserto que o dízimo surgiu como uma prescrição da lei. Estranhamente, porém, as leis sobre o dízimo não constam do livro de Êxodo. Além disso, o restante do pentateuco apresenta posições diversas a respeito da prática do dízimo, o que pode significar que a mesma mudou de acordo com o momento ou a situação experimentada por Moisés e o povo no deserto. Essas variações incluem tanto o propósito como a forma de praticar o dízimo.
Levíticos é o único livro a declarar "que todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do Senhor" (27:10) e nele o dízimo não é atribuído ao levita. A sua aplicação é geral, sobre os frutos da terra e do rebanho, sendo permitido que se faça o resgate dos dízimos sobre a colheita, com o acréscimo da quinta parte de seu valor.
Em Números é que Deus diz "aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação" (18:21), os quais, por sua vez, deveriam apresentar "uma oferta ao Senhor, o dízimo dos dízimos" (18:26), entregues aos sacerdotes. E como o povo ainda não estava estabelecido na Terra, o dízimo poderia ser comido "em todo lugar, vós e a vossa casa, porque é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da congregação" (18:31).
Já no livro de Deuteronômio, o dízimo é tratado sob a perspectiva do estabelecimento na Terra Prometida. Assim, a ordem agora é "nas tuas cidades, não poderás comer o dízimo" (12:17) pois "haverá um lugar que escolherá o Senhor, vosso Deus... a esse lugar fareis chegar tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos" (12:11). A entrega do dízimo se daria mediante um ritual familiar, no qual "comerás [o dízimo] perante o Senhor, teu Deus, no lugar que o Senhor, teu Deus, escolher, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que mora na tua cidade; e perante o Senhor, teu Deus, te alegrarás em tudo o que fizeres" (12:18). Porém, a cada três anos, o dízimo seria retido nas cidades e entregues aos levitas e necessitados, conforme a prescrição "ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade" (14:28) e "quando acabares de separar todos os dízimos da tua messe no ano terceiro, que é o dos dízimos, então, os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas cidades e se fartem" (26:12).
Todas as demais citações sobre o dízimo no Antigo Testamento não alteram as disposições do Pentatêuco, mas indicam que o povo freqüentemente as descumpriam, retornando à prática em momentos de reforma e reavivamento. Nos dias de Ezequias, foi necessário uma ordem para que o povo "contribuísse com sua parte devida aos sacerdotes e aos levitas, para que pudessem dedicar-se à Lei do Senhor" (2Cr 31:4) sendo que "logo que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram em abundância as primícias do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância" (2Cr 31:5).
No pós-exílio, "os quinhões dos levitas não se lhes davam, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam o serviço, tinham fugido cada um para o seu campo" (Ne 13:10). Neemias fez todos retornarem aos seus postos na casa de Deus e "todo o Judá trouxe os dízimos dos cereais, do vinho e do azeite aos depósitos" (Ne 13:12). Mas a mesma situação se verificou durante o ministério de Malaquias: "Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas" (Ml 3:8). Assim, a história do dízimo no Antigo Testamento termina com uma nota triste.
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