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quinta-feira, 11 de abril de 2013
Longe de ser um professor de Bíblia apático, Calvino explicava as Escrituras de uma maneira viva e revigorante a ponto de estabelecer uma relação com seus ouvintes e causar grande impacto entre eles. Sua comunicação era vívida, memorável, clara, agradável e, às vezes, desafiadora ou até mesmo chocante. Sua pregação podia ter um tom pastoral ou profético. Além disso, a intensidade da concentração de Calvino atraía os ouvintes para suas palavras. Outros podem ter sido mais eloqüentes, entretanto, ninguém foi mais compenetrado e cativante do que ele.
Quando Calvino falava, ele sempre estava atento para a “harmonia que deve existir entre a mensagem e o modo pelo qual ela é expressa”. Em outras palavras, ele acreditava que “o modo” — ou seja, a forma como ele falava — “não deveria corromper a mensagem” — ou seja, aquilo que ele dizia. Ao contrário, o método deveria confirmar a essência da mensagem. O estilo literário de Calvino, sua educação em ciências humanas, sua própria personalidade, sua inteligência, e seu momento único na história — estes e outros fatores transformaram seus sermões em belas obras de arte; em obras-primas da habilidade de interpretação.
Apesar de os pastores de hoje estarem mais preocupados com seu próprio estilo de pregação, Calvino ainda permanece como uma fonte de grande encorajamento. Embora não fosse, por natureza, tão talentoso quanto outros para falar em público, o reformador de Genebra conseguiu marcar sua geração, e até mesmo o mundo, através de seu ministério de pregação. Que os expositores tirem força do exemplo de Calvino, pois, no fim, aspectos intangíveis como uma profunda convicção da verdade e vivacidade concentrada na Palavra ainda triunfarão.
Steven J. Lawson
A arte expositiva de João Calvino, Editora Fiel
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