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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Os milagres bíblicos, contrastados com as histórias de milagres na literatura pagã e na de outras religiões, nunca eram caprichosos ou fantásticos. Não se espalham a granel pela narrativa bíblica sem motivo nem razão de ser. Sempre havia neles ordem e propósito. Acham-se concentrados em três períodos da história bíblica: o Êxodo, o dos profetas que guiavam Israel, e a época de Cristo e da Sua Igreja primitiva. Sempre tinham o propósito de confirmar a fé por meio de autenticar a mensagem e o mensageiro, ou de demonstrar o amor de Deus no alívio do sofrimento. Nunca foram operados como um tipo de entretenimento, como o mágico que encena seus truques para os que o contrataram.
Os milagres nunca foram operados finalizando prestígio pessoal ou a obtenção de dinheiro ou de poder. O Diabo tentou nosso Senhor no deserto a empregar exatamente assim. Seu poder milagroso, mas Ele recusou sem hesitação.
Como evidência da veracidade da mensagem cristã, porém, nosso Senhor frequentemente fez uso de milagres. Respondendo ao pedido direto dos judeus, de dizer-lhes claramente se Ele era o Messias, disse, “Já vo-lo disse, e não credes. As obras que eu faço em nome do meu Pai, testificam a meu respeito” (João 10.25). Também lhes disse, que caso tivessem qualquer hesitação em crer nas Suas reivindicações, deveriam crer por causa das próprias obras (14.11).
Paul Little
In: Você pode defender sua fé?
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