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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Contentamento traz felicidade, alegria interior e paz. Não outra coisa. “Grande fonte de lucro,” Paulo escreveu a Timóteo, “é a piedade com o contentamento” (lTm 6.6). Paulo não escreveu, “Grande fonte de lucro com piedade é o contentamento.”

Provavelmente a melhor literatura a respeito de contentamento seja a carta de Paulo aos Filipenses, onde ele escreveu que “aprendi a viver contente em toda e qualquer situação... Tanto de fartura... como de escassez” (Fp 4.11, 12). Em outras palavras, quando algo vai mal, não tenho que estar deprimido, e quando tudo vai bem, não preciso ficar soberbo, porque sei que tudo na vida, bom ou mal, é temporário.

“Aprendi a viver contente,” aprendi, porque viver contente não está nos nossos genes. Quando você nasce, chora mostrando seu descontentamento. E você chora muito mais até aprender a ficar contente. E mesmo após aprender provavelmente ainda vai chorar de vez em quando. 

“Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação,” Paulo escreveu, “tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez,” tanto vivendo o sonho americano, como vivendo numa cabana de papelão em Tijuana com o sonho americano somente do outro lado da cerca além do fosso.

“Tudo posso,” Paulo conclui, “naquele que me fortalece” (v. 13). Deus não dará tudo que quero, mas posso viver com o que tenho, porque Jesus me fortalece.

Gary Kinnaman
Crendices de crentes

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