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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Se há uma característica prevalecente na cultura moderna, é o relativismo moral. Contudo, este é um dos "ismos" mais fáceis de abater. Por quê? Porque, apesar do que a pessoa diga em que acredita, ninguém confrontado com a crueldade genuína continua sendo um relativista moral.
Depois da Segunda Guerra Mundial, quando as atrocidades dos campos de concentração nazistas vieram à tona, houve uma crise entre os indivíduos cultos. Imersos no cinismo e relativismo típico de sua classe, pela primeira vez perceberam de modo visceral que o mal é real. Contudo, suas filosofias seculares não lhes deram base para fazer julgamentos morais objetivos e universais, visto que tais filosofias reduziram os julgamentos morais a meras preferências pessoais ou convenções culturais. Assim, eles se acharam presos em contradição prática, o que gerou tremenda tensão interna.
O dilema é que os seres humanos de forma irresistível e inevitável fazem julgamentos morais. No entanto, as cosmovisões não-bíblicas não fornecem base para eles. Quando os não-crentes agem de acordo com a natureza moral intrínseca e pronunciam que algo é certo ou errado de modo verdadeiro, eles estão sendo incoerentes com a filosofia que professam. Desta forma, a condenam por suas ações. "Sempre que você encontrar alguém que diz que não acredita em certo ou errado, no momento seguinte esse indivíduo voltará ao que disse", escreve C. S. Lewis. "Ele pode quebrar a promessa que lhe fez, mas se você quebrar a promessa que fez para ele, num abrir e fechar de olhos ele reclama:'Não é justo'".
"Pelo visto, somos forçados a acreditar em certo e errado", conclui Lewis. "Às vezes, as pessoas se equivocam a esse respeito, da mesma maneira que as pessoas às vezes erram ao fazer contas de somar; mas não é questão de mero gosto e opinião mais do que tabuada". Qual é a base lógica para esta crença inevitável sobre certo e errado? A única base para uma moralidade objetiva é a existência de um Deus santo, cujo caráter fornece o fundamento básico para os padrões morais. O cristianismo explica por que somos criaturas morais, e estabelece a validade de nosso senso moral.
Nancy Pearsey
In: Verdade Absoluta
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