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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Qualquer pessoa, objeto ou signo, que colocarmos como alvo da fé, confiança e esperança, é um ídolo. O dinheiro, o conforto, o prazer, a glória, a fama; todos ou alguns deles, podem converter-se em deuses para muita gente. Outros depositam fé em coisas inanimadas como cruzes, figa, trevo de quatro folhas (quadrifólio), pedras, búzios, cartas, astros e outras coisas mânticas.

A Reforma tirou parte do cristianismo da idolatria e da iconolatria, mas está havendo um retorno. Igrejas há que acreditam em objetos “carregados” de malignidade (seres e coisas macumbadas ou enfeitiçadas); mas, por outro lado, depositam credibilidade em pessoas capazes de “transferir poderes e benignidade” a coisas naturais, que se tornam, em consequência, “portadores e agentes de bênçãos e milagres.” Assim, surgem ícones “evangélicos” portentosos como água benta, óleo bento, sal grosso abençoado e outros. Muitos “crentes” possuem em casa “relíquias” (ou “ídolos”) supostamente poderosas para espantar o mal e exorcizar o maligno. 

Os dois primeiros mandamentos estão sendo desrespeitados por aqueles que se comprometeram ter as Escrituras como única regra de fé.

Autor Desconhecido
Comentário ao Catecismo de Heidelbeerg

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