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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Enfrentamos uma crise sem precedentes, de proporções epidêmicas. Em seu âmago, é uma crise de autoridade. Todas as formas de autoridade, ordenadas por Deus, oscilam e caminham para o colapso. As bases da sociedade acham-se fendidas e desmoronam-se ruidosamente. Não há autoridade que não esteja sendo questionada.

John Stott escreve: “Raramente em sua longa história, o mundo presenciou tamanha revolta contra as autoridades. Toda e qualquer autoridade é contestada. Qualquer coisa que cheire à autoridade é hostilizada”.

A autoridade divina na família está sitiada. Homens abandonam suas responsabilidades no lar. O feminismo radical ataca o papel tradicional da mulher, ridicularizando a ordem e a submissão recomendadas por Deus. A autoridade paterna é corroída por uma cultura ímpia, fazendo surgir uma geração indisciplinada.

A autoridade de Deus no Estado também está sendo atacada. Músicas gritam palavras de ódio. Comunidades amarguradas tumultuam as ruas para protestar. A autoridade de Deus no trabalho vem sendo, de igual modo, criticada. Sindicatos unem-se em greve, e formam piquetes. Exempregados processam ex-patrões, mesmo justamente demitidos. A autoridade de Deus nas salas de aula está ameaçada. Estudantes hostilizam professores, até mesmo ameaçando-os de morte. Professores lutam contra a direção das escolas.

Todavia, o mais trágico são as crises que se agravam na Igreja. A autoridade divina é vilipendiada. Martyn Lloyd-Jones escreve: “A fonte de confusão sobre autoridade está na própria Igreja. As coisas no mundo acham-se neste estágio, porque a Igreja abandonou sua autoridade”.

Seminários, pastores e denominações estão abandonando a autoridade da Palavra de Deus. As inspiradas Escrituras tornam-se rapidamente, para os tais, frágeis opiniões e místicas histórias de um livro antigo e fora de moda. Igrejas que criam na Bíblia, começam a fincar-se em tradições meramente humanas.

A liderança pastoral está sendo subvertida. O senhorio de Jesus Cristo, rejeitado. Reconhecer seu soberano domínio é tido como opcional por muitos movimentos. O mesmo ocorre no que tange à salvação e à santificação.

O âmago de toda esta crise, quer no Estado, família, trabalho, escola ou Igreja, é a questão da submissão à autoridade divinamente estabelecida. Se a sociedade e a Igreja querem atuar corretamente, precisam submeter-se à autoridade de Deus.

Steven J. Lawnson
Alerta Final

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