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terça-feira, 10 de abril de 2012
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Já fiz parte da liderança da igreja como pastor estagiário, como pastor auxiliar responsável pelo treinamento de adultos, e agora como pastor sênior. Em cada estágio de meus dezessete anos de ministério, pude notar que o distanciamento entre pais e filhos no que diz respeito ao discipulado cresce a olhos vistos. O mais agravante é constatar que pais e mães não têm assumido a responsabilidade de discipular seus filhos, e as igrejas têm feito muito pouco — quando fazem — para mudar essa realidade. Uma olhada no meu Facebook comprova este triste fato: muitos jovens, que já foram bastante ativos no reino de Deus, abandonaram a igreja e passaram a questionar a fé. Um rapaz me escreveu no Facebook: “Só quero lhe dizer que não acredito mais na religião institucionalizada. Nem sei se acredito em Deus.”
Experiências pessoais nem sempre refletem as tendências sociais. Todavia, estudos recentes mostram que a experiência desse rapaz não é rara. Pesquisas mostram que 61% dos jovens [americanos] na faixa dos vinte anos de idade que frequentavam a igreja na adolescência se afastaram dela.
Nos últimos trinta anos, a igreja tem se voltado cada vez mais para atender a um público de consumidores. Pastores e especialistas em crescimento da igreja têm criado todos os mecanismos possíveis e imagináveis— como templos e programações atraentes — para atrair as massas a pelo menos entrar porta adentro. Muitas vezes o motivo é o desejo verdadeiro de partilhar o evangelho com quem precisa ouvi-lo — supostamente, alguém que não participaria de uma igreja em que não houvesse multimídia, um sistema de som digno de um teatro municipal ou uma excêntrica parafernália infantil incluindo brincadeiras como paintball e batistério em formato de carro de bombeiro. Os resultados desses esforços podem parecer bons
no início, e algumas igrejas alardeiam crescimento. No entanto, os dados revelam o oposto. Alvin Reid, professor de evangelismo do Seminário Teológico Batista do Sudeste dos Estados Unidos, escreve:
Nas duas últimas décadas, o número de pastores de jovens em tempo integral teve um crescimento extraordinário, e uma profusão de revistas, música e opiniões direcionadas aos jovens nasceram ao longo do caminho. Entretanto, enquanto isso, o número de jovens levados a Cristo diminuiu no mesmo ritmo.
A lição que fica é que a ênfase da igreja em atrair os não crentes por meio de entretenimento, e de programas centrados em crianças, além de não ajudar, ainda atrapalhou. Uma espécie de cristianismo “água com açúcar”, muito popular nos anos 1980 e início dos anos 1990, levou um número crescente de jovens não só a deixar de participar de atividades evangelísticas voltadas para eles, bem como a deixar totalmente de praticar sua fé.
Tad Thompson
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