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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. Cl 2:14
Charles C. Ryrie é um teólogo batista dispensacionalista e professor de teologia sistemática. Tem um mestrado e três doutorados em teologia, escreveu várias obras de referência na área teológica, incluindo algumas traduzidas para o português: Teologia Básica ao Alcance de Todos (Mundo Cristão), Como Pregar Doutrinas Bíblicas (Mundo Cristão) e Dispensacionalismo: ajuda ou heresia? (ABECAR). Mas sua obra mais conhecida é a Bíblia Anotada Expandida. Ele é o que se costuma chamar de calvinista dos quatro pontos, pois rejeita o quinto deles, a redenção particular.
Na sua Teologia Básica, ele defende a expiação ilimitada e tenta responder ao argumento calvinista de que se Jesus pagou pelo pecado de todos, então os pecados dos não eleitos serão pagos duas vezes, pois já “foram pagos na cruz pela morte de Cristo e serão pagos novamente no julgamento”.
Ele começa questionando “os israelitas que se recusaram a colocar o sangue nas portas de sua casa na Páscoa tiveram seus pecados pagos duas vezes? Quando o cordeiro pascal foi morto, seus pecados foram encobertos. Mas se alguém não colocou o sangue nas portas morreu imediatamente. Esse foi um segundo pagamento por seus pecados? Claro que não”. Ele complementa dizendo que “a morte após a desobediência de passar o sangue foi a retribuição justa pelo fato de a pessoa não ter se apropriado do sacrifício suficiente”. Prosseguindo, ele argumenta que “a expiação de Cristo pagou pelos pecados do mundo todo, mas as pessoas devem se apropriar desse pagamento pela fé. O mundo foi reconciliado com Deus (2Co 5.19), mas essa população que foi reconciliada como um todo, precisa ser reconciliada individualmente com Deus (v. 20)”.
Ele recorre então a analogia de uma escola que tinha um fundo que recebia doações para custear os estudos dos alunos pobres. Um comitê decidia quais alunos receberiam o auxílio e emitia um cheque em nome do aluno, que para receber deveria endossar o cheque e com ele pagar a escola. Se ele não endossasse o cheque, não receberia o crédito, embora a conta já tivesse sido paga. Então Ryrie conclui que “a morte de Cristo pagou pelos pecados de todas as pessoas, mas ninguém teve a sua conta paga até o momento em que creu”. Há quem seja convencido pela simplicidade da explicação de Ryrie. Mas nunca é bom confundir simplicidade com verdade, pois embora a verdade geralmente seja simples, nem tudo o que é simples é verdadeiro.
O erro básico de Ryrie é confundir o papel da fé na apropriação dos benefícios da morte de Cristo pelo pecador, com a aceitação pelo Pai da satisfação oferecida por Cristo. Para que aquilo que Jesus conquistou na cruz seja aplicado na vida do cristão é necessário fé. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2:8). A fé é o meio pelo qual os benefícios da cruz se tornam reais na nossa vida.
Porém, a fé é absolutamente desnecessária para que Deus receba a satisfação oferecida pelo sacrifício de Jesus. Vamos entender bem a questão. Quando o homem pecou, tornou-se devedor de Deus. Uma nota promissória foi lavrada e Deus poderia executar sua justiça contra nós. “E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos” (Mt 10:24). De fato, a justiça de Deus requeria que a dívida fosse paga. “E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse” (Mt 18:25). É claro que o homem não pode pagar a dívida para com Deus. Então Jesus morreu no lugar dele para pagá-la. “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos” (Is 53:10). A morte de Jesus satisfez completamente a demanda da justiça de Deus e ofereceu plena quitação da dívida.
É um completo absurdo pensar que a expiação oferecida por Jesus não tenha sido aceita pelo Pai, ficando em suspenso até o ingrediente da fé. Seria afrontoso se para que Deus considerasse a dívida paga, ao sangue de Jesus precisasse ser acrescido alguma coisa da parte do homem. Isso seria negar o valor intrínseco e a eficácia da morte de Jesus, e fazer do homem co-participante da expiação. Portanto, a fé do homem não complementa, nem confere eficácia ao sacrifício perfeito de Jesus. Noutras palavras, a fé é desnecessária para que o preço pago por Jesus seja aceito por Deus.
Sendo assim, como fica o arranjo de Ryrie para um preço completamente pago, mas ainda não realizado? Tenhamos em mente que ele não está falando dos eleitos, pois nestes o Senhor gera a fé necessária à apropriação da salvação. Ele está falando dos não eleitos, ou seja, dos que serão condenados no dia do juízo.
Consideremos os israelitas na noite da primeira páscoa, que são tomados como exemplo por Ryrie. Primeiro, que se ele quiser ser fiel ao relato bíblico, não deve considerar os israelitas como não eleitos, e sim os egípcios, pois os filhos de Israel eram o povo de Deus, e os egípcios os não eleitos. E a provisão de um cordeiro, para expiação, não foi feita para os egípcios, mas apenas para os judeus. Quanto aos eleitos, Deus tendo aceitado o sangue do Cordeiro, sempre os leva à fé necessária à apropriação, como ocorreu com os filhos de Israel: “E foram os filhos de Israel, e fizeram isso como o SENHOR ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram” (Ex 12:28). Já em favor dos egípcios (não eleitos), não havia Cordeiro preparado, e aconteceu que “à meia noite, que o SENHOR feriu a todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se sentava em seu trono, até ao primogênito do cativo que estava no cárcere... havia grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto” (Ex 12:29-30).
Assim como Ryrie, também terminarei com uma analogia de pagamento. Pela lei brasileira, quando alguém financia um carro, o mesmo fica alienado à financeira. Em caso de atraso no pagamento, a financeira pode pedir na justiça a reintegração de posse, podendo inclusive contar com a força policial para recuperar o veículo. Se o cliente tiver se desfeito do carro ou escondê-lo, terá sua prisão decretada para forçar a entrega do bem. E uma vez apreendido, somente o pagamento integral da dívida, em até cinco dias, o livra de ir a leilão.
Agora, imagine que eu tenha financiado um carro e logo em seguida, perdido o emprego, ficando sem condições de pagar. O oficial de justiça me notifica que no dia seguinte a financeira virá buscar o carro. O problema é que eu o passei a terceiro, em troca da minha casa, e agora corro o risco de ir para a cadeia. Sem meu conhecimento, alguém vai até o juiz que emitiu a ordem de busca e apreensão e paga, não apenas as parcelas em atraso, mas o valor integral do financiamento. A partir do momento que o pagamento foi feito e aceito, existe alguma lei que possa me levar à prisão? Poderia, por exemplo, a financeira alegar que como não fui eu que realizei o pagamento ou porque não passei uma procuração para que um terceiro o fizesse, o pagamento não foi aceito? Claro que não. Se o juiz determinasse que eu pagasse de novo a dívida, estaria sendo injusto.
Assim, permanece em pé o argumento de que, se Jesus pagou por todos os pecados de todos os homens, então todos os homens serão salvos e Deus estaria agindo como um juiz injusto ao cobrar de novo uma dívida que já foi completamente paga.
Soli Deo Gloria
Na sua Teologia Básica, ele defende a expiação ilimitada e tenta responder ao argumento calvinista de que se Jesus pagou pelo pecado de todos, então os pecados dos não eleitos serão pagos duas vezes, pois já “foram pagos na cruz pela morte de Cristo e serão pagos novamente no julgamento”.
Ele começa questionando “os israelitas que se recusaram a colocar o sangue nas portas de sua casa na Páscoa tiveram seus pecados pagos duas vezes? Quando o cordeiro pascal foi morto, seus pecados foram encobertos. Mas se alguém não colocou o sangue nas portas morreu imediatamente. Esse foi um segundo pagamento por seus pecados? Claro que não”. Ele complementa dizendo que “a morte após a desobediência de passar o sangue foi a retribuição justa pelo fato de a pessoa não ter se apropriado do sacrifício suficiente”. Prosseguindo, ele argumenta que “a expiação de Cristo pagou pelos pecados do mundo todo, mas as pessoas devem se apropriar desse pagamento pela fé. O mundo foi reconciliado com Deus (2Co 5.19), mas essa população que foi reconciliada como um todo, precisa ser reconciliada individualmente com Deus (v. 20)”.
Ele recorre então a analogia de uma escola que tinha um fundo que recebia doações para custear os estudos dos alunos pobres. Um comitê decidia quais alunos receberiam o auxílio e emitia um cheque em nome do aluno, que para receber deveria endossar o cheque e com ele pagar a escola. Se ele não endossasse o cheque, não receberia o crédito, embora a conta já tivesse sido paga. Então Ryrie conclui que “a morte de Cristo pagou pelos pecados de todas as pessoas, mas ninguém teve a sua conta paga até o momento em que creu”. Há quem seja convencido pela simplicidade da explicação de Ryrie. Mas nunca é bom confundir simplicidade com verdade, pois embora a verdade geralmente seja simples, nem tudo o que é simples é verdadeiro.
O erro básico de Ryrie é confundir o papel da fé na apropriação dos benefícios da morte de Cristo pelo pecador, com a aceitação pelo Pai da satisfação oferecida por Cristo. Para que aquilo que Jesus conquistou na cruz seja aplicado na vida do cristão é necessário fé. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2:8). A fé é o meio pelo qual os benefícios da cruz se tornam reais na nossa vida.
Porém, a fé é absolutamente desnecessária para que Deus receba a satisfação oferecida pelo sacrifício de Jesus. Vamos entender bem a questão. Quando o homem pecou, tornou-se devedor de Deus. Uma nota promissória foi lavrada e Deus poderia executar sua justiça contra nós. “E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos” (Mt 10:24). De fato, a justiça de Deus requeria que a dívida fosse paga. “E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse” (Mt 18:25). É claro que o homem não pode pagar a dívida para com Deus. Então Jesus morreu no lugar dele para pagá-la. “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos” (Is 53:10). A morte de Jesus satisfez completamente a demanda da justiça de Deus e ofereceu plena quitação da dívida.
É um completo absurdo pensar que a expiação oferecida por Jesus não tenha sido aceita pelo Pai, ficando em suspenso até o ingrediente da fé. Seria afrontoso se para que Deus considerasse a dívida paga, ao sangue de Jesus precisasse ser acrescido alguma coisa da parte do homem. Isso seria negar o valor intrínseco e a eficácia da morte de Jesus, e fazer do homem co-participante da expiação. Portanto, a fé do homem não complementa, nem confere eficácia ao sacrifício perfeito de Jesus. Noutras palavras, a fé é desnecessária para que o preço pago por Jesus seja aceito por Deus.
Sendo assim, como fica o arranjo de Ryrie para um preço completamente pago, mas ainda não realizado? Tenhamos em mente que ele não está falando dos eleitos, pois nestes o Senhor gera a fé necessária à apropriação da salvação. Ele está falando dos não eleitos, ou seja, dos que serão condenados no dia do juízo.
Consideremos os israelitas na noite da primeira páscoa, que são tomados como exemplo por Ryrie. Primeiro, que se ele quiser ser fiel ao relato bíblico, não deve considerar os israelitas como não eleitos, e sim os egípcios, pois os filhos de Israel eram o povo de Deus, e os egípcios os não eleitos. E a provisão de um cordeiro, para expiação, não foi feita para os egípcios, mas apenas para os judeus. Quanto aos eleitos, Deus tendo aceitado o sangue do Cordeiro, sempre os leva à fé necessária à apropriação, como ocorreu com os filhos de Israel: “E foram os filhos de Israel, e fizeram isso como o SENHOR ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram” (Ex 12:28). Já em favor dos egípcios (não eleitos), não havia Cordeiro preparado, e aconteceu que “à meia noite, que o SENHOR feriu a todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se sentava em seu trono, até ao primogênito do cativo que estava no cárcere... havia grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto” (Ex 12:29-30).
Assim como Ryrie, também terminarei com uma analogia de pagamento. Pela lei brasileira, quando alguém financia um carro, o mesmo fica alienado à financeira. Em caso de atraso no pagamento, a financeira pode pedir na justiça a reintegração de posse, podendo inclusive contar com a força policial para recuperar o veículo. Se o cliente tiver se desfeito do carro ou escondê-lo, terá sua prisão decretada para forçar a entrega do bem. E uma vez apreendido, somente o pagamento integral da dívida, em até cinco dias, o livra de ir a leilão.
Agora, imagine que eu tenha financiado um carro e logo em seguida, perdido o emprego, ficando sem condições de pagar. O oficial de justiça me notifica que no dia seguinte a financeira virá buscar o carro. O problema é que eu o passei a terceiro, em troca da minha casa, e agora corro o risco de ir para a cadeia. Sem meu conhecimento, alguém vai até o juiz que emitiu a ordem de busca e apreensão e paga, não apenas as parcelas em atraso, mas o valor integral do financiamento. A partir do momento que o pagamento foi feito e aceito, existe alguma lei que possa me levar à prisão? Poderia, por exemplo, a financeira alegar que como não fui eu que realizei o pagamento ou porque não passei uma procuração para que um terceiro o fizesse, o pagamento não foi aceito? Claro que não. Se o juiz determinasse que eu pagasse de novo a dívida, estaria sendo injusto.
Assim, permanece em pé o argumento de que, se Jesus pagou por todos os pecados de todos os homens, então todos os homens serão salvos e Deus estaria agindo como um juiz injusto ao cobrar de novo uma dívida que já foi completamente paga.
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