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quarta-feira, 9 de março de 2011
Porque Deus é Senhor, ele não só é cognoscível para todos, mas é conhecido de todos (Rm 1.21). O “agnóstico”, que diz que não sabe se Deus existe, engana-se a si mesmo e procura enganar outros. A presença pactual de Deus é com todas as suas obras, e, portanto, é inevitável (Sl 139). Além disso, todas as coisas estão sob o controle de Deus, e, como veremos, todo conhecimento é um reconhecimento das normas divinas para a verdade; é um reconhecimento da autoridade de Deus. Daí, conhecer alguma coisa, qualquer coisa, é conhecer Deus. Mesmo os que não possuem as Escrituras têm esse conhecimento: conhecem Deus, conhecem suas obrigações para com ele (Rm 1.32), e conhecem a ira que pesa sobre eles por sua desobediência (Rm 1.18).

Mas, num sentido mais profundo, somente os crentes conhecem Deus, somente os cristãos têm um conhecimento de Deus que é a essência da vida eterna (Jo 17.3; cf. Mt 11.27; Jo 1.14; 1Co 2.9-15; 13.12; 2Co 3.18; 2Tm 1.12,14ss.; 1Jo 5.20). Quando se tem em vista esse conhecimento, pode-se dizer que os descrentes são ignorantes, que eles não conhecem Deus (1Co 1.21; 8.2; 15.34; Gl 4.8; 1Ts 4.5; 2Tm 3.7; Tt 1.16; Hb 3.10; 1Jo 4.8).

Apesar de os não cristãos conhecerem Deus, frequentemente procuram negar que ele é conhecido ou mesmo cognoscível. Querem evitar que a glória de Deus os confronte com suas exigências e com seu juízo, não querem partilhar do seu amor. A negação da cognoscibilidade de Deus nasce de uma situação moral, pessoal; as ideias sobre Deus – cristãs e não cristãs igualmente – sempre surgem de uma relação pessoal com Deus, de uma orientação ética e religiosa da pessoa.

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