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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Se a eleição é verdade, então como Deus pode chamar a Si mesmo de amor quando a maioria de Sua criação será separada dEle por toda eternidade?

A primeira coisa a se fazer quando lidar com essa pergunta é entender os conceitos de maneira correta desde o começo; Quando a maioria das pessoas ouve a frase “Deus é amor”, elas pensam que significa “Deus me ama”. Na realidade, esta é uma declaração que está fundamentada na ontologia (a natureza) do próprio caráter de Deus. Se Deus é amor, então Ele sempre tem sido eternamente amor; e esse amor não pode ser meramente atribuído à existência de seres humanos. De outra forma, João teria baseado na humanidade o conceito do amor de Deus. Pelo contrário, o Apóstolo João diz: “Deus é amor”. Deus ama a Si mesmo, e ele sempre amou a Si mesmo. Todas as suas ações refletem um amor e um compromisso com Seu próprio nome, sua própria glória, sua própria fama, etc. Isso se relaciona à doutrina da divina simplicidade, em que mesmo a ira de Deus é amor, porque ela não inclui concessões quanto a Ele. Quando Deus está irado, ele está preservando e amando Seu próprio nome, Sua própria glória, ao punir aqueles que a desrespeitam.


Adam Parker

In: "Deus é amor" e a eleição

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