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segunda-feira, 12 de julho de 2010
Recebi via twitter o seguinte questionamento: "uma amiga minha não se conforma com o fato de sermos salvos por eleição de Deus e não por livre arbitrio nosso. O que vc pode dz pra ela?". Eis o que eu diria:
Em primeiro lugar, que "sermos salvos" (voz passiva) implica que o somos por Deus e não por nós ou algo em nós. Se a salvação é de Deus e não nossa, não deveríamos nos inconformar com o modo como Ele nos salva, mas dar graças a Ele por nos salvar, de um jeito ou de outro. Ou será que existe algo mais importante para nós do que sermos levados à glória ao invés de lançados no inferno?
Diria também que como cristãos temos que nos conformar com o que a Bíblia diz e não com o que pensamos, mesmo que pensemos de acordo com o senso comum. E o que diz a Bíblia? "Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus" (Ef 2:8). A graça é de Deus, a fé vem de Deus e o livre-arbítrio... bem, o livre-arbítrio não é mencionado aqui. Aliás, em nenhum lugar é mencionado em conexão com a salvação. Para falar a verdade, o livre-arbítrio não é mencionado em lugar algum das Escrituras. Não deveríamos ficar inconformados pela salvação não depender do livre-arbítrio do homem e sim da livre graça de Deus, se acreditamos no que a Bíblia diz.
Em terceiro lugar, não é totalmente preciso dizer que somos salvos pela eleição. A eleição não é nem se equivale à salvação. Ela é para a salvação, que nos é assegurada pela morte de Jesus e aplicada pelo Espírito Santo mediante o ouvir o evangelho. É claro que Jesus morreu para assegurar a salvação dos eleitos e que o Espírito chama irresistivelmente os escolhidos, mas a eleição em si não torna prescindível nem a morte de Jesus, nem a obra do Espírito Santo.
Acrescentaria ainda que deveríamos ficar inconformados se Deus fizesse a salvação depender do livre-arbítrio do homem. Pois neste caso, ninguém se salvaria, mesmo se Jesus tivesse morrido por todos e cada um. Se a eleição de uns implica a reprovação de outros, podemos ter como certa a salvação de parte da humanidade. Como ninguém pode ir a Cristo por si mesmo, caso dependêssemos de nossa própria escolha, teríamos que nos conformar em marchar, toda a humanidade sem exceção de nenhum, a passos firmes para o lago de fogo. Aí está uma coisa com a qual não gostaria de me conformar.
Finalmente, para fechar em cinco pontos (calvinista tem essa mania), temos que considerar que o desígnio da salvação é a glória de Deus e não a nossa concordância com a forma como ela se dá. E Deus é mais e melhor glorificado se a salvação depender somente dEle. Se depender do homem, mesmo que esta dependência seja mínima, mas posto que determinante, a glória de Deus é diminuída. E como servos dEle, devemos nos conformar com que Deus, e somente Ele, seja glorificado pela nossa salvação.
Soli Deo Gloria
Em primeiro lugar, que "sermos salvos" (voz passiva) implica que o somos por Deus e não por nós ou algo em nós. Se a salvação é de Deus e não nossa, não deveríamos nos inconformar com o modo como Ele nos salva, mas dar graças a Ele por nos salvar, de um jeito ou de outro. Ou será que existe algo mais importante para nós do que sermos levados à glória ao invés de lançados no inferno?
Diria também que como cristãos temos que nos conformar com o que a Bíblia diz e não com o que pensamos, mesmo que pensemos de acordo com o senso comum. E o que diz a Bíblia? "Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus" (Ef 2:8). A graça é de Deus, a fé vem de Deus e o livre-arbítrio... bem, o livre-arbítrio não é mencionado aqui. Aliás, em nenhum lugar é mencionado em conexão com a salvação. Para falar a verdade, o livre-arbítrio não é mencionado em lugar algum das Escrituras. Não deveríamos ficar inconformados pela salvação não depender do livre-arbítrio do homem e sim da livre graça de Deus, se acreditamos no que a Bíblia diz.
Em terceiro lugar, não é totalmente preciso dizer que somos salvos pela eleição. A eleição não é nem se equivale à salvação. Ela é para a salvação, que nos é assegurada pela morte de Jesus e aplicada pelo Espírito Santo mediante o ouvir o evangelho. É claro que Jesus morreu para assegurar a salvação dos eleitos e que o Espírito chama irresistivelmente os escolhidos, mas a eleição em si não torna prescindível nem a morte de Jesus, nem a obra do Espírito Santo.
Acrescentaria ainda que deveríamos ficar inconformados se Deus fizesse a salvação depender do livre-arbítrio do homem. Pois neste caso, ninguém se salvaria, mesmo se Jesus tivesse morrido por todos e cada um. Se a eleição de uns implica a reprovação de outros, podemos ter como certa a salvação de parte da humanidade. Como ninguém pode ir a Cristo por si mesmo, caso dependêssemos de nossa própria escolha, teríamos que nos conformar em marchar, toda a humanidade sem exceção de nenhum, a passos firmes para o lago de fogo. Aí está uma coisa com a qual não gostaria de me conformar.
Finalmente, para fechar em cinco pontos (calvinista tem essa mania), temos que considerar que o desígnio da salvação é a glória de Deus e não a nossa concordância com a forma como ela se dá. E Deus é mais e melhor glorificado se a salvação depender somente dEle. Se depender do homem, mesmo que esta dependência seja mínima, mas posto que determinante, a glória de Deus é diminuída. E como servos dEle, devemos nos conformar com que Deus, e somente Ele, seja glorificado pela nossa salvação.
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