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quinta-feira, 6 de maio de 2010
O Deus Todo-Poderoso, porque é poderoso, não precisa de apoio. O retrato dum deus nervoso e subserviente, adulan­do os homens a fim de ganhar o seu favor não nos agrada de maneira nenhuma; porém, se examinarmos o conceito popular de Deus, chegaremos precisamente a essa conclusão.
 
O cris­tianismo do século vinte classificou Deus como "necessitado da nossa caridade". Nossa opinião a nosso próprio respeito é tão presunçosa que achamos bem fácil, e mesmo agradável, acreditar que Deus precisa de nós. Mas a verdade é que Deus em nada engrandece pelo fato de existirmos, nem diminuiria se nós deixássemos de ser. Nossa existência é o resultado da determinação totalmente livre de Deus, e não a devemos ao nosso próprio merecimento nem à necessidade divina.

O pensamento mais penoso para o nosso egoísmo natural é provavelmente reconhecer que Deus não precisa da nossa ajuda. Nós O representamos como um Pai ocupado, ansioso, um tanto frustrado, correndo para lá e para cá procurando quem O ajude a realizar o Seu plano benevolente de paz e sal­vação para o mundo. Mas, como disse muito bem Lady Julian: "Vi verdadeiramente que Deus faz tudo, por pouco que seja".

O Deus que opera todas as coisas certamente não precisa de ajuda nem de ajudadores.

A. W. Tozer

Self-sufficiency of God

The Almighty God, because it is powerful, no need of support. The portrait of a god nervous and obsequious, flattering men to win their favor we do not like at all, but if we examine the popular notion of God, we will come to precisely that conclusion.

Christianity in the twentieth century called God as "in need of our charity." Our beliefs about ourselves is so conceited that we think pretty easy and even enjoyable, believe that God needs us. But the truth is that in no way glorifies God because we exist, nor diminish if we left to be. Our existence is the result of totally free determination of God, and we should not our own merit or the divine necessity.

The most painful thought for our natural selfishness is probably recognize that God does not need our help. We represent the Father as a busy, eager, somewhat frustrated, running to and fro seeking whom the help realize his plan of benevolent peace and salvation to the world. But as well said Lady Julian: "I saw truly that God does everything in the least."


The God who works all things certainly do not need help or aid.

A. W. Tozer
In: Self-sufficiency of God

 

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