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quarta-feira, 3 de março de 2010
Não é possível duvidar de que há focos de avivamento no Brasil hoje. Mas o crescimento dos movimentos evangélicos em si não justifica necessariamente o rótulo. A palavra avivamento surge da palavra “vida”, não apenas significando movimentação e barulho. Requer sinais verídicos da vida de Deus, sinalizando sua presença e ação no meio do seu povo. Felizmente, o livro de Atos dos apóstolos nos oferece um padrão genuíno para que possamos comparar os “avivamentos” modernos. A história da igreja também nos fornece exemplos de despertamentos que causaram impacto nos indivíduos e nas regiões. Fizeram diferença na história da humanidade e transformaram a feição do evangelicalismo e das missões.

Dr. Russel Shedd
In: Avivamento e renovação, Shedd Publicações

4 comentários:

Esli Soares disse...

Clóvis...

Tenho refletido se o avimento é um acontecimento espicial ou se, na realidade do Reino, é uma constância...

Será que não é por que estamos tão desacostumados com Deus que tudo parece tão novo?

Esli Soares

Clóvis disse...

Esli,

Li de alguém, não lembro quem, que o avivamento "é o estado natural da igreja". Ou deveria ser.

Em Cristo,

Clóvis

Voltaire Theologos disse...

O livro de onde voce retirou este texto parece ser bem interessante. Não conheço esta obra. Sobre o avivamento,entendo que devemos primeiro conhecer qual seja a boa e perfeita vontade de Deus para a sua Igreja nos últimos dias. Realmente perbemos que muita gente tenta forjar "avivamentos",geralmente em benefício próprio.

Clóvis disse...

Voltaire,

Creio que tudo começou com Charles Finney, que entendia que o avivamento era uma técnica humana e que poderia ser produzido. É claro que ele estava errado, mas até hoje as pessoas pensam em avivamento em termos finneyanos.

Quanto à obra, recomendo o autor. Russel Shedd é, talvez, o maior teólogo brasileiro nos dias de hoje.

Em Cristo,

Clóvis