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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
"Nesta definição de Providência Divina, eu de forma alguma a privo de qualquer partícula daquelas propriedades que concordam ou pertencem a ela; mas eu declaro que ela preserva, regula, governa e dirige todas as coisas e que nada no mundo acontece acidentalmente ou por acaso. Além disto, eu coloco em sujeição à Providência Divina tanto o livre-arbítrio quanto até mesmo as ações de uma criatura racional, de modo que nada pode ser feito sem a vontade de Deus, nem mesmo as que são feitas em oposição a ela , somente devemos observar uma distinção entre as boas e as más ações, ao dizer, que "Deus tanto deseja e executa boas ações," quanto que "Ele apenas livremente permite as que são más." Além disto ainda, eu muito prontamente admito, que até mesmo todas as ações, sejam quais forem, relativas ao mal, que possam possivelmente ser imaginadas ou criadas, podem ser atribuídas ao Emprego da Divina Providência, tendo apenas um cuidado, "não concluir deste reconhecimento que Deus seja a causa do pecado."

Quem disse as palavras acima foi:

(   ) Agostinho
(   ) João Calvino
(   ) Jacó Armínio
(   ) John Wesley

4 comentários:

Cristao Peregrino disse...

Arminio

Diego Lahos França disse...

Jacó Armínio, o mais calvinista de todos os arminianos... :)

Clóvis disse...

Tem certeza, posso perguntar?

Silvio Santos, ops, Clóvis

Ednaldo disse...

Jakob Harmenszoon