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sábado, 16 de janeiro de 2010

 Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observâcia, isolada ou coletivamente, em público ou em particular. (Declaração Universal dos Direitos Humanos)

Hoje os americanos comemoram o dia da liberdade religiosa (Religious Freedom Day), 224 anos desde que Thomas Jefferson publicou o Estatuto da Liberdade Religiosa da Virgínia. Desde 1993 os presidentes dos Estados Unidos declaram o dia 16 de janeiro como dia da liberdade religiosa e convocam todos os americanos para observar o dia através de eventos apropriados e atividades em suas casas, escolas e lugares de adoração.



Com o estatuto, foram suspensas as taxas que eram cobradas do povo para sustento do clero e assegurado o direito civil de pessoas que espressarem sua fé sem discriminação. Um resultado direto desse ato é o O Guia Sobre a Proteção Constitucional da Oração em Escolas Públicas Elementares e Secundárias, publicado em 2003, que declara:

1. Os estudantes podem orar e ler a Bíblia, ou outro livro religioso, e falar sobre sua fé na escola em horário de aula.

2. Os estudantes podem organizar grupos de oração e clubes religiosos e anunciar seus encontros.

3. Os estudantes podem expressar sua fé em trabalhos da escola e deveres de casa.

4. Professores podem organizar grupos de oração e de estudos bíblicos.

5. Os estudantes podem deixar o campus escolar para participar de um grupo de estudo bíblico durante o horário de aula.

6. Os estudantes podem expressar sua fé em eventos escolares.

7. os estudantes podem expressar sua fé em cerimônias de graduação.

Vale notar que a data não para promover a religião, e sim o direito civil de expressar sua fé. Muito países, inclusive o Brasil, caminham para uma coibição de qualquer expressão religiosa associada com eventos e lugares públicos. Em nome de uma pretensa não-discriminação, suprimem um direito fundamental.

1 comentários:

Roberto Vargas Jr. disse...

Clóvis,
É a tal luta contra o preconceito (que se revela em um conceito muito distorcido) gerando este mesmo preconceito que diz combater. É uma contradição pura! Mas que esperar se a cegueira assola mesmo a igreja? (Vide liberais e relacionais, principalmente, mas não só, que adotam o discurso!)
Preparemo-nos, pois!
NEle,
Roberto