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sábado, 2 de janeiro de 2010

É uma grande coisa já começar a vida Cristã crendo em boa e sólida doutrina. Algumas pessoas têm recebido vinte diferentes "evangelhos" neste mesmo número de anos; e quantos mais irão aceitar antes que sua jornada termine é difícil de dizer. Dou graças a Deus por Ele logo cedo ter me ensinado o evangelho, e tenho estado tão perfeitamente satisfeito com ele, que não quero conhecer nenhum outro. Porque, se eu cresse no que alguns pregam sobre uma salvação temporária, e sem importância, que somente dura por um tempo, eu raramente seria grato por ela, se é que seria; mas quando sei que aqueles que Deus salva, Ele os salva com uma salvação eterna, quando sei que Ele lhes dá uma justiça eterna, quando eu sei que Ele os assenta em uma fundação eterna de amor eterno, e que Ele os trará ao Seu reino eterno, oh, então me admiro, e me surpreendo pelo fato de uma bênção tal como esta tenha, em algum momento, sido dada a mim!

Charles Spurgeon
In: Uma defesa do calvinismo

15 comentários:

Marcos Aurélio Melo disse...

Spurgeon sempre é enfático e bíblico.

Daniel Grubba disse...

Sou grato a Deus pela salvação eterna.

O blog está muito bom. Gostei do novo lauoyt.

Parabéns e feliz 2010

Clóvis disse...

Marcos,

É fato. Apesar de Spurgeon não ser um pregador expositivo, suas afirmações são firmes, claras e biblicamente embasadas. Não é sem motivo que é considerado o "Príncipe dos Pregadores".

Em Cristo,

Clóvis

Clóvis disse...

Daniel,

Sim, toda glória pela salvação é do Senhor, cabendo-nos apenas sermos eternamente gratos a Ele.

Que bom que gostou do novo template. Está ainda quentinhos e com muitos ajustes a serem feitos. Qualquer problema por favor informe e tentarei resolver.

Em Cristo,

Clóvis

Ismael Lima disse...

Gostei do novo template. Seu blog está de parabéns. Que o Senhor continue o abençoando muito.

(-V-) disse...

Clóvis,

Obrigado pelo blog do mês ^^
Irei fazer o novo banner baseado no template novo.

Paz,
Vini
www.voltemosaoevangelho.com

carlos disse...

Clóvis Graça e Paz da parte de Nosso Salvador.Meu irmão parabéns, o blog está show de bola,visual novo e um post sobre Spurgeom é maravilhoso.Sabia que tem uma biografia a respeito dele pela editora PES?O autor é Arnold A.Dallimore.Tem um Livro com o Titulo Spurgeom VERSUS Hipercalvinismo da mesma editora vale conferir.Um abraço.

Clóvis disse...

Ismael,

Obrigado pela sua visita e seu comentário incentivador.

Soli Deo Gloria

Clóvis

Clóvis disse...

Vini,

Não há de quê. Eu que lhe agradeço por divulgar o Cinco Solas no Voltemos ao Evangelho.

Sobre o banner, faça-o como quiser e quando puder. Deixo nas suas mãos :-)

Em Cristo,

Clóvis

Clóvis disse...

Carlos,

Obrigado pelas suas palavras e indicação de leitura. Ainda não li esses livros, embora soubesse da existência do primeiro. Já o segundo é novidade para mim. Vou considerar colocá-los na minha lista de leitura de 2010.

Em Cristo,

Clóvis

Armando Marcos disse...

Realmente, ficou MUITO legal o layout do cinco Solas! hehe
Abraços
Armando

Clóvis disse...

Armando,

Que bom que gostou. Pode ser que apresente alguns bugs (além dos que eu estou percebendo), então agradeceria que indicasse. Detalhe: se tiver a solução mande junto com a indicação, pois definitivamente meu negócio não é HTML.

Em Cristo,

Clóvis

Neto disse...

Clovis, não entendi muito bem quando disse que o Spurgeon não é um pregador expositivo...

No meu entendimento ele é expositivo, e até por demais, comparado com a superficialidade da exposição bíblica da maioria dos pregadores de todas as épocas (imagine de hoje!)!

Sou novo ainda na Rocha, por isso, poderia me esclarecer, please?

Um abraço.

Clóvis disse...

Neto,

Baseei minha afirmação na classificação clássica dos sermões em temático (ou tópico), textual e expositivo. No primeiro tipo, apenas o tema é retirado do texto (às vezes nem isso), no segundo, a principais divisões do sermão são retiradas do texto, já no expositivo, o tema, as divisões principais e as subdivisões são extraídos do texto.

Geralmente o textual baseia-se num versículo ou parte dele. Já o expositivo toma uma porção maior do texto, um parágrafo, um capítulo e até um livro inteiro.

Entendo que Spurgeon era um pregador mais textual que expositivo.

Claro que há pessoas mais competentes que eu para falar tanto de Spurgeon quanto de tipos de sermão. Mas é como vejo.

Em Cristo,

Clóvis

Neto disse...

Vendo por esse lado, sim, ele não é expositivo! (rs)

Ele é altamente textual. Pois pega um versículo ou mais e o destrincha, sempre sendo fiel ao todo bíblico. Eu o admiro muito por causa disso.

Obrigado pela explicação! =)