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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Como, pois, a teologia de Calvino é relevante para o século 21? Não em primeiro lugar por causa do seu conteúdo. Embora certamente haja muito o que se aprender desse conteúdo, existem também aspectos em que é limitada a sua utilidade para o mundo moderno. A relevância da teologia de Calvino reside, acima de tudo, na maneira como ele aborda a tarefa teológica, naquilo que ele considera o propósito da teologia e em como ele empreende a elaboração da teologia. O método de Calvino pode servir como modelo para os teólogos cristãos atuais pelo menos de três maneiras.
Primeiramente, a sua teologia é bíblica. Ela reconhece a Escritura como a Palavra de Deus inspirada e infalível, investida de autoridade suprema para todo o pensamento teológico e a vida cristã. Não somente uma parte da Escritura, mas toda ela, Antigo e Novo Testamento. Como tal, a teologia de Calvino inicia onde começa o Antigo Testamento, com a doutrina da criação. Visto que a salvação é de fato a restauração da criação, os cristãos são conclamados não a evitarem este mundo ou a fugirem dele, mas a servirem a Deus como seus agentes de restauração e reforma neste mundo.
Em segundo lugar, a teologia de Calvino é prática, isto é, está sempre voltada para a piedade cristã. Para ele a teologia não pode ser simplesmente um exercício teórico. Ela não é abstrata, especulativa ou altamente filosófica. Ela nunca é um fim em si mesma. Antes, a teologia sempre deve se relacionar com a vida e a experiência cristã. O conhecimento sobre Deus deve levar ao conhecimento de Deus, isto é, uma resposta a Deus de reverência, amor, obediência e confiança.
Finalmente, a teologia de Calvino é holística. Para ele, o evangelho se dirige não somente às almas ou a pessoas individuais ou às chamadas questões “espirituais”. Ele se dirige à pessoa integral e a todos os aspectos da vida e da sociedade – coisas como exercer um cargo público, praticar desobediência civil, riqueza e pobreza, trabalho, salários, usura, educação, casamento e vida familiar. É por essa razão que um estudioso denominou Calvino não somente um reformador, mas um “revolucionário construtivo”.
Em suma, a teologia de Calvino nos faz lembrar a fonte (a Escritura), o propósito (a piedade) e o escopo (toda a vida) do trabalho teológico. Parece-me que esses lembretes são tão relevantes para a tarefa teológica em nossos próprios dias e em nosso mundo quanto o foram na Genebra de Calvino há quase 500 anos.
Lyle D. Bierma
Leia o artigo na íntegra em Fé Reformada
Primeiramente, a sua teologia é bíblica. Ela reconhece a Escritura como a Palavra de Deus inspirada e infalível, investida de autoridade suprema para todo o pensamento teológico e a vida cristã. Não somente uma parte da Escritura, mas toda ela, Antigo e Novo Testamento. Como tal, a teologia de Calvino inicia onde começa o Antigo Testamento, com a doutrina da criação. Visto que a salvação é de fato a restauração da criação, os cristãos são conclamados não a evitarem este mundo ou a fugirem dele, mas a servirem a Deus como seus agentes de restauração e reforma neste mundo.
Em segundo lugar, a teologia de Calvino é prática, isto é, está sempre voltada para a piedade cristã. Para ele a teologia não pode ser simplesmente um exercício teórico. Ela não é abstrata, especulativa ou altamente filosófica. Ela nunca é um fim em si mesma. Antes, a teologia sempre deve se relacionar com a vida e a experiência cristã. O conhecimento sobre Deus deve levar ao conhecimento de Deus, isto é, uma resposta a Deus de reverência, amor, obediência e confiança.
Finalmente, a teologia de Calvino é holística. Para ele, o evangelho se dirige não somente às almas ou a pessoas individuais ou às chamadas questões “espirituais”. Ele se dirige à pessoa integral e a todos os aspectos da vida e da sociedade – coisas como exercer um cargo público, praticar desobediência civil, riqueza e pobreza, trabalho, salários, usura, educação, casamento e vida familiar. É por essa razão que um estudioso denominou Calvino não somente um reformador, mas um “revolucionário construtivo”.
Em suma, a teologia de Calvino nos faz lembrar a fonte (a Escritura), o propósito (a piedade) e o escopo (toda a vida) do trabalho teológico. Parece-me que esses lembretes são tão relevantes para a tarefa teológica em nossos próprios dias e em nosso mundo quanto o foram na Genebra de Calvino há quase 500 anos.
Lyle D. Bierma
Leia o artigo na íntegra em Fé Reformada
Marcadores:
Calvinismo
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3 comentários:
Será que esses aspectos não estiveram sempre presentes em Anselmo, Agostinho, São Tomás e tatos outros?
Roger,
Até mesmo pelas citações que Calvino faz dessas pessoas fica claro que ele não foi "original" em seu conteúdo, pelo menos não na maior parte. O que o autor destaca é o fundamento bíblico, prático e abrangente do método de Calvino. Creio que nessa abordagem, até onde li de Anselmo, Agostinho e Aquino Calvino se destaca.
Em Cristo,
Clóvis
Paz Clóvis,
Passei por aqui para levar o seu banner para o Sola Fide Blog.
E se por acaso houver interesse em postar outros artigos do Fé Reformada fique a vontade, pois apesar de não mais receber atualizações ele continuará disponível aos nossos leitores.
Um forte abraço!
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