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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Alguns intitulam a si mesmos "profetas", e saem por aí "entregando uma palavra do Senhor". São pessoas que nem sempre têm o coração reto para com Deus e, em alguns casos, são "auto-enviadas", deixando os irmãos frustrados e desapontados. As palavras que falam vêm do próprio coração, e em alguns casos, de espíritos familiares. Podem até falar "boas palavras", mas Deus não as enviou a pregar nem colocou as palavras na boca.
"Não mandei esses profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; contudo, profetizaram. Mas, se tivessem estado no meu conselho, então, teriam feito ouvir as minhas palavras ao meu povo e o teriam feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações" (Jr 23:21,22).
Eis o que Deus diz a respeito das pessoas que enviam a si mesmas: "...falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor" (Jr 23:16). No mesmo capítulo, Deus diz que esses profetas auto-enviados poluem a Terra, e por causa de suas profecias, o povo de Deus é desvalorizado (versículos 15 e 16).
Procure ver a motivação por trás do ministério. O povo está se voltando para Deus? Ou as pessoas estão ficando cada vez mais dependentes dos "profetas" e de seus dons? Um dos subprodutos dessa onda profética são pessoas correndo de um lado para o outro, buscando uma "palavra" de Deus. Elas têm como foco a si mesmas. Buscam envaidecer o eu. Em vez de se voltarem para o Senhor, abandonando os seus maus caminhos, elas buscam os "profetas" para terem alguma resposta de Deus.
Jesus nos ensina a reconhecer entre o falso e o verdadeiro profeta. "Pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7:16). O verdadeiro fruto é quando as pessoas manifestam publicamen¬te que mudaram de vida. Precisamos desenvolver o dom de discernir, a fim de perceber a diferença entre a verdadeira e a má motivação... bem como o verdadeiro e o falso profeta!
Lembre-se de uma coisa: o propósito da restauração do ofício profético é preparar os corações para receber este ministério e os dons ministeriais nele contidos. Esses profetas serão a "voz que clama no deserto", anunciando que é hora de preparar o caminho de santidade do Senhor.
John Bevere
In: Vitória no deserto
"Não mandei esses profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; contudo, profetizaram. Mas, se tivessem estado no meu conselho, então, teriam feito ouvir as minhas palavras ao meu povo e o teriam feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações" (Jr 23:21,22).
Eis o que Deus diz a respeito das pessoas que enviam a si mesmas: "...falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor" (Jr 23:16). No mesmo capítulo, Deus diz que esses profetas auto-enviados poluem a Terra, e por causa de suas profecias, o povo de Deus é desvalorizado (versículos 15 e 16).
Procure ver a motivação por trás do ministério. O povo está se voltando para Deus? Ou as pessoas estão ficando cada vez mais dependentes dos "profetas" e de seus dons? Um dos subprodutos dessa onda profética são pessoas correndo de um lado para o outro, buscando uma "palavra" de Deus. Elas têm como foco a si mesmas. Buscam envaidecer o eu. Em vez de se voltarem para o Senhor, abandonando os seus maus caminhos, elas buscam os "profetas" para terem alguma resposta de Deus.
Jesus nos ensina a reconhecer entre o falso e o verdadeiro profeta. "Pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7:16). O verdadeiro fruto é quando as pessoas manifestam publicamen¬te que mudaram de vida. Precisamos desenvolver o dom de discernir, a fim de perceber a diferença entre a verdadeira e a má motivação... bem como o verdadeiro e o falso profeta!
Lembre-se de uma coisa: o propósito da restauração do ofício profético é preparar os corações para receber este ministério e os dons ministeriais nele contidos. Esses profetas serão a "voz que clama no deserto", anunciando que é hora de preparar o caminho de santidade do Senhor.
John Bevere
In: Vitória no deserto
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6 comentários:
Deuteronômio 18:20-22: "Porém o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto.Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o SENHOR não falou? Sabe que, quando esse profeta falar em nome do SENHOR, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é palavra que o SENHOR não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele."
Oi Clóvis, este autor escreveu "Debaixo de Suas asas"?, vc já leu?
Márcia,
Em primeiro lugar, obrigado pela sua visita e por seus comentários.
Não, ainda não li. Mas além de "Vitória no deserto", li "Assim diz o Senhor?" em que ele trata da falsa profecia. Recomendo.
Se tiver oportunidade, vou ler "Debaixo de suas asas".
Em Cristo,
Clóvis
Danilo,
Creio que o não cumprimento de uma profecia é prova de que Deus não a falou, mas o cumprimento não prova que Deus tenha revelado ao profeta. Alguém pode prever algo e acertar até nos detalhes e ainda assim se tratar de uma profecia falsa.
Em Cristo,
Clóvis
Bem lembrado, irmão. De fato, o cumprimento não prova. Os critérios para avaliarmos o profeta como verdadeiro ou falso passa pelo acerto da sua profecia e também pela sua vida, suas obras. Mesmo assim, tudo isso analisado ainda não é suficiente. Realmente, Clóvis, Deus pode fazer com que até os detalhes sejam acertados de uma falsa profecia para que muitos deem "crédito a mentira" (2Ts 2.11). Entendo que o anticristo final, provavelmente, terá tal exatidão nas profetadas.
Um abç.
Olá Clóvis,
Concordo plenamente com o seu comentário ao Danilo. Realmente o cumprimento de uma "profecia" ainda não é suficiente para provar que ela vem de Deus. Mesmo porque, o "outro" também vê uma série de coisas que os seres humanos não têm acesso, do mundo invisível.
Estas são razões pelas quais eu sou bastante cético com relação a profetas e profecias contemporâneos. Acredito que Deus, dependendo o momento, pode usar quem quer que seja para o cumprimento de um desígnio Seu. Todavia, dificilmente acho que Ele designe "profetas" na atualidade, como fazia no Velho Testamento. Prefiro crer que a Revelação trazida por Jesus é suciente para os tempos atuais.
Assim sendo, acho mais seguro crer na suficiência das Escrituras, porém sem desacreditar que Deus pode usar quem quer que seja, quando Lhe aprouver, mas sem necessariamente designá-lo como "profeta", ou lhe delegar tal qualidade permanentemente (o que vemos hoje é o sujeito batendo no peito e gritando: "Sou profeta de Deus!". Acho que isso não é verdadeiro.
Concluo dizendo, sem ser cessacionista, também não creio em fábulas, tampouco em espertalhões.
NEle.
Ricardo
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