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terça-feira, 6 de outubro de 2009
Falar do “prazer cristão” soa controverso, mas este é um antigo estilo de vida. Este estilo de vida nos remete a Moisés, que escreveu os primeiros livros da Bíblia e fez ameaças terríveis se nós não fôssemos felizes: “Porquanto não servistes ao Senhor, teu Deus, com alegria e bondade de coração... servirás aos inimigos que o Senhor enviará contra ti” (Dt. 28.47-48).
Nos remete também ao rei de Israel, Davi, que chamou Deus de sua “grande alegria” (Sl 43.4) e disse: “Servi ao Senhor com alegria” (Sl 100.2) e “deleita-te no Senhor” (Sl 37.4); e que orou: “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que... nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14); e que prometeu que prazer completo e duradouro é encontrado somente em Deus: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
E a Jesus, que disse: “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e perseguirem... Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus” (Mt 5.11-12); e que disse: “Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo” (Jo 15.11); e que suportou a Cruz “em troca da alegria que lhe estava proposta” (Hb 12.2); e que prometeu que, no final, os servos fiéis ouviriam as palavras: “Entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.21).
E a Tiago o irmão de Jesus, que disse: “Tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações” (Tg 1.2). E ao apóstolo Paulo, que estava “entristecido, mas sempre alegre” (2Co 6.10); e que descreveu o ministério da sua equipe como “cooperadores de vossa alegria” (2Co 1.24); e que ordenou aos cristãos: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fp 4.4); e até mesmo disse: “Nos gloriamos nas tribulações” (Rm 5.3). E ao apóstolo Pedro, que disse: “Alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando” (1Pe 4.13).
E também a Santo Agostinho, que no ano de 386, encontrou liberdade da sensualidade e depravação impura nos prazeres supremos de Deus: “Quão suave se tornou de repente para mim a privação das falsas delícias! Eu que tanto temia perdê-las, senti prazer agora em abandoná-las. Tu, ó verdadeira e suprema suavidade, as afastavas de mim. Afastavas e entravas em lugar delas, mais doce do que qualquer prazer.”
E a Blaise Pascal, que observou: “Todos os homens procuram ser felizes. Isso não tem exceção, por mais diferentes que sejam os meios empregados. Todos tendem para esse fim... A vontade nunca faz o menor movimento que não seja em direção desse objetivo. É o motivo de todas as ações de todos os homens, até daqueles que vão se enforcar.”
E aos puritanos cujo objetivo era conhecer a Deus tão bem a ponto de dizerem que “deliciar-se nEle é o nosso ofício”, porque eles sabiam que este prazer “nos armaria contra os ataques de nossos inimigos espirituais e tiraria de nós o apetite por aqueles prazeres com os quais o tentador isca seus anzóis”.
E a Jonathan Edwards, que descobriu e ensinou mais poderosamente do que muitos que “a felicidade da criatura consiste em regozijar-se em Deus, através de quem Deus também é magnificado e exaltado.”8 “A finalidade da criação é glorificar a Deus. E o que é glorificar a Deus, senão regozijar-se diante da glória que Ele manifestou?”
Remete ainda a C. S. Lewis, que descobriu que “nós nos contentamos com pouco”. E a milhares de missionários, que deixaram tudo por Cristo e ao final disseram, com David Livingstone: “Eu nunca fiz sacrifício algum.”
A busca pelo prazer cristão não é algo novo. Se o prazer cristão é algo antigo, por que então é um assunto tão polêmico? Uma das razões é porque o prazer não é somente uma conseqüência da obediência a Deus, mas parte da obediência. Aparentemente as pessoas estão dispostas a permitir que o prazer seja um resultado secundário do nosso relacionamento com Deus, mas não parte essencial do mesmo.
As pessoas se incomodam em dizer que temos por obrigação buscar o prazer. Assim, ouvimos coisas do tipo: “Não busque o prazer; busque a obediência”. Mas a busca pelo prazer cristão responde: “Isto é como dizer, ‘não coma maçãs; coma frutas’”, porque o prazer em Deus é um ato de obediência. Regozijarmo-nos em Deus é um mandamento. Se obediência significa fazer o que Deus manda, então o prazer não é meramente uma conseqüência da obediência, mas é um ato de obediência. A Bíblia nos diz repetidas vezes para nos regozijarmos em Deus: “Alegrai-vos no Senhor e regozijai-vos, ó justos; exultai, vós todos que sois retos de coração” (Sl 32.11). “Alegrem-se e exultem os povos” (Sl 67.4). “Deleita-te no Senhor” (Sl 37.4). “Alegrai-vos... porque o vosso nome está arrolado nos céus” (Lc 10.20). “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos!” (Fp 4.4).
A Bíblia não nos ensina que devemos tratar o prazer em Deus simplesmente como um resultado secundário da nossa obrigação. C. S. Lewis entendeu isto bem ao escrever para um amigo: “É um dever cristão, como você sabe, que todos sejam tão felizes quanto possível.” Sim, isto é algo arriscado e polêmico. Mas é estritamente verdadeiro. A felicidade máxima, tanto qualitativa quanto quantitativa, é exatamente o que temos por obrigação buscar.
Um cristão sábio descreveu o relacionamento entre dever e prazer da seguinte forma: Suponhamos que um marido pergunte à sua esposa se ele deve dar-lhe um beijo de boa noite. Sua resposta é: ‘Você deve, mas não aquele tipo de dever’. O que ela quer dizer é o seguinte: ‘A não ser que um afeto espontâneo pela minha pessoa te motive, suas iniciativas estarão completamente desprovidas de valor moral’.
Em outras palavras, se não há prazer no beijo, o dever de beijar não foi cumprido. O prazer na pessoa da esposa, expresso pelo beijo, é parte do dever, e não um resultado secundário do mesmo. Mas se isto é verdade – se o prazer em fazer o bem é parte do que significa fazer o bem – então a busca pelo prazer faz parte da busca pela virtude. Perceba porque este assunto começa a tornar-se polêmico. É a seriedade de como é tratado. “Você realmente está falando sério?”, alguém diz. “Você realmente quer dizer que prazer não é somente uma palavra usada como artimanha para chamar a nossa atenção.
De fato este termo diz algo assolador, absolutamente verdadeiro com relação a como devemos viver. A busca pelo prazer é uma parte realmente necessária de ser uma boa pessoa”. É exatamente isto. Eu falo sério. A Bíblia fala sério. É algo muito sério. Nós não estamos brincando com as palavras.
Que isto esteja claro e nítido: nós estamos falando sobre prazer em Deus. Até mesmo o prazer em fazer o bem é, no final das contas, prazer em Deus, pois o bem supremo que sempre almejamos é manifestar a glória de Deus e expandir o nosso próprio prazer em Deus para os outros. Qualquer outro prazer seria qualitativamente insuficiente para o anseio das nossas almas e quantitativamente pequeno demais para nossa necessidade eterna. Somente em Deus estão a plenitude de prazer e prazer para sempre.
“Na Tua presença há plenitude de alegria, na Tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
John Piper
In: Plena satisfação em Deus, Editora Fiel
Nos remete também ao rei de Israel, Davi, que chamou Deus de sua “grande alegria” (Sl 43.4) e disse: “Servi ao Senhor com alegria” (Sl 100.2) e “deleita-te no Senhor” (Sl 37.4); e que orou: “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que... nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14); e que prometeu que prazer completo e duradouro é encontrado somente em Deus: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
E a Jesus, que disse: “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e perseguirem... Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus” (Mt 5.11-12); e que disse: “Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo” (Jo 15.11); e que suportou a Cruz “em troca da alegria que lhe estava proposta” (Hb 12.2); e que prometeu que, no final, os servos fiéis ouviriam as palavras: “Entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.21).
E a Tiago o irmão de Jesus, que disse: “Tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações” (Tg 1.2). E ao apóstolo Paulo, que estava “entristecido, mas sempre alegre” (2Co 6.10); e que descreveu o ministério da sua equipe como “cooperadores de vossa alegria” (2Co 1.24); e que ordenou aos cristãos: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fp 4.4); e até mesmo disse: “Nos gloriamos nas tribulações” (Rm 5.3). E ao apóstolo Pedro, que disse: “Alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando” (1Pe 4.13).
E também a Santo Agostinho, que no ano de 386, encontrou liberdade da sensualidade e depravação impura nos prazeres supremos de Deus: “Quão suave se tornou de repente para mim a privação das falsas delícias! Eu que tanto temia perdê-las, senti prazer agora em abandoná-las. Tu, ó verdadeira e suprema suavidade, as afastavas de mim. Afastavas e entravas em lugar delas, mais doce do que qualquer prazer.”
E a Blaise Pascal, que observou: “Todos os homens procuram ser felizes. Isso não tem exceção, por mais diferentes que sejam os meios empregados. Todos tendem para esse fim... A vontade nunca faz o menor movimento que não seja em direção desse objetivo. É o motivo de todas as ações de todos os homens, até daqueles que vão se enforcar.”
E aos puritanos cujo objetivo era conhecer a Deus tão bem a ponto de dizerem que “deliciar-se nEle é o nosso ofício”, porque eles sabiam que este prazer “nos armaria contra os ataques de nossos inimigos espirituais e tiraria de nós o apetite por aqueles prazeres com os quais o tentador isca seus anzóis”.
E a Jonathan Edwards, que descobriu e ensinou mais poderosamente do que muitos que “a felicidade da criatura consiste em regozijar-se em Deus, através de quem Deus também é magnificado e exaltado.”8 “A finalidade da criação é glorificar a Deus. E o que é glorificar a Deus, senão regozijar-se diante da glória que Ele manifestou?”
Remete ainda a C. S. Lewis, que descobriu que “nós nos contentamos com pouco”. E a milhares de missionários, que deixaram tudo por Cristo e ao final disseram, com David Livingstone: “Eu nunca fiz sacrifício algum.”
A busca pelo prazer cristão não é algo novo. Se o prazer cristão é algo antigo, por que então é um assunto tão polêmico? Uma das razões é porque o prazer não é somente uma conseqüência da obediência a Deus, mas parte da obediência. Aparentemente as pessoas estão dispostas a permitir que o prazer seja um resultado secundário do nosso relacionamento com Deus, mas não parte essencial do mesmo.
As pessoas se incomodam em dizer que temos por obrigação buscar o prazer. Assim, ouvimos coisas do tipo: “Não busque o prazer; busque a obediência”. Mas a busca pelo prazer cristão responde: “Isto é como dizer, ‘não coma maçãs; coma frutas’”, porque o prazer em Deus é um ato de obediência. Regozijarmo-nos em Deus é um mandamento. Se obediência significa fazer o que Deus manda, então o prazer não é meramente uma conseqüência da obediência, mas é um ato de obediência. A Bíblia nos diz repetidas vezes para nos regozijarmos em Deus: “Alegrai-vos no Senhor e regozijai-vos, ó justos; exultai, vós todos que sois retos de coração” (Sl 32.11). “Alegrem-se e exultem os povos” (Sl 67.4). “Deleita-te no Senhor” (Sl 37.4). “Alegrai-vos... porque o vosso nome está arrolado nos céus” (Lc 10.20). “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos!” (Fp 4.4).
A Bíblia não nos ensina que devemos tratar o prazer em Deus simplesmente como um resultado secundário da nossa obrigação. C. S. Lewis entendeu isto bem ao escrever para um amigo: “É um dever cristão, como você sabe, que todos sejam tão felizes quanto possível.” Sim, isto é algo arriscado e polêmico. Mas é estritamente verdadeiro. A felicidade máxima, tanto qualitativa quanto quantitativa, é exatamente o que temos por obrigação buscar.
Um cristão sábio descreveu o relacionamento entre dever e prazer da seguinte forma: Suponhamos que um marido pergunte à sua esposa se ele deve dar-lhe um beijo de boa noite. Sua resposta é: ‘Você deve, mas não aquele tipo de dever’. O que ela quer dizer é o seguinte: ‘A não ser que um afeto espontâneo pela minha pessoa te motive, suas iniciativas estarão completamente desprovidas de valor moral’.
Em outras palavras, se não há prazer no beijo, o dever de beijar não foi cumprido. O prazer na pessoa da esposa, expresso pelo beijo, é parte do dever, e não um resultado secundário do mesmo. Mas se isto é verdade – se o prazer em fazer o bem é parte do que significa fazer o bem – então a busca pelo prazer faz parte da busca pela virtude. Perceba porque este assunto começa a tornar-se polêmico. É a seriedade de como é tratado. “Você realmente está falando sério?”, alguém diz. “Você realmente quer dizer que prazer não é somente uma palavra usada como artimanha para chamar a nossa atenção.
De fato este termo diz algo assolador, absolutamente verdadeiro com relação a como devemos viver. A busca pelo prazer é uma parte realmente necessária de ser uma boa pessoa”. É exatamente isto. Eu falo sério. A Bíblia fala sério. É algo muito sério. Nós não estamos brincando com as palavras.
Que isto esteja claro e nítido: nós estamos falando sobre prazer em Deus. Até mesmo o prazer em fazer o bem é, no final das contas, prazer em Deus, pois o bem supremo que sempre almejamos é manifestar a glória de Deus e expandir o nosso próprio prazer em Deus para os outros. Qualquer outro prazer seria qualitativamente insuficiente para o anseio das nossas almas e quantitativamente pequeno demais para nossa necessidade eterna. Somente em Deus estão a plenitude de prazer e prazer para sempre.
“Na Tua presença há plenitude de alegria, na Tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
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