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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Com o passar dos anos, a figura histórica de João Calvino foi prejudicada por conta de suas supostas posições teológicas. Contudo, o professor Franklin Ferreira diz que muito do que se atribui ao reformador francês é meia-verdade ou simples mito. Confira:
Mito: Calvino inventou a doutrina da predestinação
Fato: Agostinho, Aquino, Lutero e Zwinglio ensinaram e escreveram sobre a doutrina da predestinação antes de Calvino, enfatizando a livre graça de Deus que triunfa sobre a miséria e escravidão ao pecado
Mito: Calvino é o pai do capitalismo
Fato: Calvino de fato valorizou o trabalho, a economia, a disciplina, o senso de vocação. Mas forças que moldaram o capitalismo contemporâneo já estavam presentes na cultura ocidental quase 100 anos antes da Reforma
Mito: Calvino era o ditador de Genebra
Fato: Ele tinha pouca influência sobre as decisões acerca do ordenamento civil da cidade e nem tinha direito de voto em decisões políticas ou eclesiásticas no conselho municipal. Sua influência era persuasiva, por meio de seus sermões e escritos
Mito: Calvino não tinha interesse em missões
Fato: Os primeiros mártires da fé evangélica nas Américas foram enviados ao Brasil, em 1555, pelo próprio reformador francês
Mito: Os ensinos de Calvino são social e politicamente alienantes
Fato: Pode-se ver a influência do pensamento de Calvino na revolução puritana de 1641 e na primeira deposição e execução de um rei tirano em 1649, na Inglaterra; no surgimento do governo republicano (com a divisão e alternância do poder, além de ênfase no pacto social); na revolução americana de 1776; na libertação dos escravos e na defesa da liberdade de imprensa.
Yuri Nikolai
In: Calvino vive
Mito: Calvino inventou a doutrina da predestinação
Fato: Agostinho, Aquino, Lutero e Zwinglio ensinaram e escreveram sobre a doutrina da predestinação antes de Calvino, enfatizando a livre graça de Deus que triunfa sobre a miséria e escravidão ao pecado
Mito: Calvino é o pai do capitalismo
Fato: Calvino de fato valorizou o trabalho, a economia, a disciplina, o senso de vocação. Mas forças que moldaram o capitalismo contemporâneo já estavam presentes na cultura ocidental quase 100 anos antes da Reforma
Mito: Calvino era o ditador de Genebra
Fato: Ele tinha pouca influência sobre as decisões acerca do ordenamento civil da cidade e nem tinha direito de voto em decisões políticas ou eclesiásticas no conselho municipal. Sua influência era persuasiva, por meio de seus sermões e escritos
Mito: Calvino não tinha interesse em missões
Fato: Os primeiros mártires da fé evangélica nas Américas foram enviados ao Brasil, em 1555, pelo próprio reformador francês
Mito: Os ensinos de Calvino são social e politicamente alienantes
Fato: Pode-se ver a influência do pensamento de Calvino na revolução puritana de 1641 e na primeira deposição e execução de um rei tirano em 1649, na Inglaterra; no surgimento do governo republicano (com a divisão e alternância do poder, além de ênfase no pacto social); na revolução americana de 1776; na libertação dos escravos e na defesa da liberdade de imprensa.
Yuri Nikolai
In: Calvino vive
Marcadores:
Calvinismo
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18 comentários:
MUDA DE ASSUNTO, IRMÃO!!!!!!
ATÉ PARECE QUE O IRMÃO NÃO GOSTA DA BÍBLIA!!!
SÓ FALA DE CALVINISMO, ARMINIANISMO, ELEIÇÃO, PREDESTINAÇÃO!!!!!
ME POUPE!!!!!
TODO MUNDO JÁ SABE QUE VC É CALVINISTA!!!!
TUDO BEM... É PROBLEMA SEU!!!!!
MAS PENSE UM POUCO SOBER ISSO. VOCÊ PARECE QUE RESPIRA CALVINISMO!!!! PARECE QUE FICA CAÇANDO QUEM ESCREVE ALGUMA COISA CONTRA O CALVINISMO. E A BÍBLIA, E JESUS!!!! PODE VER QUE VOCÊ FALA MUITO MAIS DE CALVINO DO QUE JESUS!!!!!
E TEM MAIS: FICA SÓ APRESENTANDO ESSA TEOLOGIA ENLATADA DO "SEI LÁ BERG". PELAMOR DE DEUS!!!!
VAI POR MIM, CARA, TÁ CHATO DEMAIS ESSA SUA BLOGAGEM. MUDE UM POUCO, POR FAVOR!!!!!
CRÍTICA CONSTRUTIVA.
CLAUDIO
Cláudio,
olhe o título do Blog. Olhe as tulipas.
pense agora um pouco...
Pensou?
Então me responda, mas não tão depressa:
Qual o tema do Blog?
Qual a linha dele?
Agora olhe o autor. Me responda rápido, agora:
Ele teria o direito de escrever o que bem entender, no Blog DELE?
Agora a última pergunta. Responda sem pensar:
Depois do seu comentário, você teria o direito ou o dever de não vir aqui nunca mais? heim? Heim?!!
Já ia me esquecendo o texto-entrevista é mesmo bom e interessante e muito informativo.
Abraços fraternos,
Roger
Roger,
Com Calvino acontece o que costuma acontecer com pessoas que influenciam uma época: alguns exageram suas virtudes, outros carregam no destaque aos defeitos. Por isso é difícil, passado alguns séculos, encontrar alguém que seja meio calabresa, meio mussarela. Ou é isto ou aquilo.
É claro que Calvino cometeu erros e creio ser tolo tentar escondê-los ou justificá-los. E é claro que ele foi teólogo, pastor e prgador como poucos antes e depois dele. Negar isso é tão ou mais tolo ainda. Porque então não assumir que Calvino foi um homem que cometeu erros, mas que apesar deles deixou um legado teológico incrível?
Eu gostos de texto "desmitificadores", como os de cima. Eu tinha uma idéia equivocada de Armínio, até que li sobre ele e dele. Eu tinha uma visão completamente distorcida dos puritanos. Até que comecei a ler sobre eles.
Enfim, a entrevista é realmente interessante e esclarecedora.
Em Cristo,
Clóvis
Amado Clóvis.
Eu sou Calvinista, mesmo antes de saber que existia calvinismo! rsrs
Somente por ler a Bìblia e ve-la descrevendo a historia que Deus escreveu pra Ele mesmo.
Portanto, não pense que o que eu vou falar agora é anti-calvino/calvinistas, ok?
Mas eu percebo, que realmente há alguns calvinistas que são "calvinólatras".
Entendo que devemos conhecer e defender a historia, ainda mais de ataques quanto à pessoa do reformador que, creio, foi um dos maiores cristãos/teólogos/apaixonados/fervorosos pela Palavra de Deus e por Cristo.
Mas quando vi a fonte do texto, "Calvino vive", sinceramente balancei a cabeça... Parecia coisa de "fã", sabe? Tipo "Elvis vive!"...
E creio que um dos motivos de muitos cristãos arminianos e de qualquer outra linhagem terem uma imagem tão negativa do calvinismo (ao meu ver, a linha mais coerente com a Palavra) é o fato de se haver TANTO "polimento" e, por que não, tantos "fãnszaços!" do Calvino!
Temos que ser defensores das Doutrinas da Graça, pois não são calvinistas, são apóstolicas!!!
Temos que defender as ideias dele, pois são biblicas, e não porque são dele. Defende-lo de mentiras, não porque são contra ele, mas porque são mentiras!
Entende onde quero chegar?
Quando eu comecei a falar sobre calvinismo, meu irmão me dizia: "Neto, não defenda o calvinismo. Defenda Cristo e a Bíblia." Ele dizia isso não porque o calvinismo está errado, mas quando falamos somente de "calvinismo" e "calvino" pra todo canto, as pessoas já tendem a se fechar para nossos argumentos e provas, achando que estamos defendendo as ideias DELE, e não a Bíblia! Percebe?
Sei que és muito equilibrado, e por certeza sabe disso.
Mas não podia deixar de comentar. É um alerta para todos os Cristãos da Graça! (calvinistas! rs)
Grande abraço, Deus te abençoe.
Sou muito abençoado com esse trabalho.
Neto,
Entendo e compreendo suas palavras. Obrigado por compartilhá-las.
Em Cristo,
Clóvis
Parabéns pelo Blog!
Suas reflexões sobre o calvinismo sua extremamente edificantes!
Pr.Renato VArgens
Obrigado pelas palavras, Pr. Renato. Serve de incentivo e a glória é toda do Senhor.
Em Cristo,
Clóvis
Amado Clóvis.
Este acontecimento abaixo foi mito, meia-verdade ou verídico?
Servet, Miguel (1511-1553)
De Miguel Servet, conhecido em sua eŽpoca
como Servetus ou Serveto, interessa-nos aqui sua
vida, sua vasta mas desordenada cultura, sua obra de medicina, geografia, astrologia e teologia.
Nasceu em Vilanova de Sixena (LŽrida) e reali-
zou seus estudos em Barcelona, Saragoça e
Toulouse. Viajou pela It‡alia e pela Alemanha, estabelecendo relaçõ›es com os principais
reformadores do continente, entre eles
*Melanchton e *Calvino.
Expulso da Alemanha, instalou-se na França,
dedicando-se ao estudo da Matem‡atica, da Astro-
logia e, principalmente, da Medicina. Paris e Lyon foram suas primeiras etapas do exi’lio, encontrando nelas um ambiente de letrados, sa‡bios e impressores. Isso lhe permitiu publicar Geografia e Ptolomeu. Dedicou-se ainda aos estudos de Medicina, sobretudo em Vienne, onde viveu de 1541 a 1552.
Em Vienne (Frana) foi detido, na verdade,
por Calvino em 1552. Foi processado, mas fugiu
do ca‡rcere no terceiro dia do processo. Em sua
fuga ateŽ Na‡poles, passou por Genebra, onde foi
reconhecido e detido a 13 de agosto de 1553. Apo—s uma acusaçã‹o violenta, levada diretamente pelo pro—prio Calvino, que o acusava de libertinagem, de fraude, de corromper a juventude e, principalmente, de heresia, no dia 26 de outubro de 1553 o Conselho dos Duzentos condenou-se a ser queimado vivo com seus livros. No dia seguinte, o condenado foi conduzido ˆ fogueira de Champel.
N‹ão se retratou. Com seus escritos amarrados em
suas pernas, morreu pronunciando estas palavras:
Jesus, Filho do Deus eterno, tende piedade de
mim.
Servet foi repudiado em seu propo—sito
reformador de devolver aˆ féŽ cristã‹ sua pureza primitiva perdida, segundo ele, desde Constantino.
Afirmo que seus magistrados atuaram com toda
justiça, escreve Melanchton a Calvino, condenan-
do ˆa morte um homem culpa‡vel de blasfemia ao
teŽrmino de um processo formal. Assim se sanci-
onava uma morte e uma repress‹ão terr’ivel em-
preendida pela Reforma.
BIBLIOGRAFIA: Obras: Christianismi restitutio
(reimp. 1965); Dialogi de Trinitate (reimp. 1965); De iustitia
regni Christi (reimp. 1965). Tradu‹o recente de Restitutio
e biografia de Servet.
Fonte: Breve diciona‡rio de pensadores cristã‹os.
Fica na Paz do nosso Senhor Jesus!
Roberto,
Você me perguntou, no relato que tirou do Breve Dicionário:
"Este acontecimento abaixo foi mito, meia-verdade ou verídico?"
O relato do fato é meia-verdade. Sim, Serveto foi condenado e executado em Genebra (na verdade, em Chapel) por heresia. Sim, Calvino teve influência em sua condenação e morte. Sim, essa é uma mancha terrível na biografia desse teólogo.
Porém, o texto citado por você, representa os fatos com exatidão? Não.
Só para exemplificar como a verdade pode ser amputada para se parecer mais com a nossa verdade: você cortou uma parte do artigo, aquela que listava os erros teológicos de Serveto. Assim, Calvino matou aquele que tinha o propósito "devolver à fé cristã sua pureza primitiva perdida".
O que os artigos que exploram a morte de Serveto contra as doutrinas da graça não contam é que, por exemplo, Calvino alertou Serveto para que não viesse a Genebra, que esta era um refúgio contra a intolerância religiosa, que imperava na época, que Calvino não era cidadão genebrino, que não tinha voto e portanto não votou pela morte do médico. Acredito que seu erro no episódio é não ter evitado o que talvez pudesse fazer.
Resumindo: Calvino influenciou ou pelo menos não evitou a condenação e morte do médico e humanista Miguel de serveto e isso é algo que mancha sua biografia de forma indelével. A morte de Serveto pode encontrar uma explicação no momento histórico em que ocorreu, mas não uma justificativa bíblica, teológica ou humana. Porém, não é verdade que Calvino tenha agido por interesses políticos ou para se apoderar dos bens de Serveto, que tenha presidido o Conselho que o condenou e que tenha assistindo da sua janela a execução, sorrindo enquanto Serveto era queimado, de 30 minutos a 5 horas (o tempo depende de quem escreve).
Em Cristo,
Clóvis
Li o artigo do link indicado e vi, como bem escreveu o Clóvis, meias-verdades pois o intuito do autor foi desqualificar a teologia de Calvino, tomando para isso o argumento de que ele mandou matar o Serveto. Tanto que no fim do artigo é citado que o lançou um "irrefutável" livro com 801 paginas, contra a preservação dos santos.
É importante lembrar que Calvino influêciava atraves de seus sermões e não tinha poder de governo na cidade, ainda assim há base bíblica suficiente para se defender a morte de hereges, não pela igreja, mas pelo estado, não foi a igreja que o matou, foi o estado!! É importante salientar este fato. Inclusive é disso que Jesus fala em parte do Sermão do Monte, da mesma forma seria como se devessemos condenar um policial por homicídio, quando em nome do estado e para defesa da sociedade, matasse um bandido durante uma operação.
Um dos problemas que vejo no artigo do Dan Corner, é que ele trata do assunto, como se o contexto historico-cultural fosse o mesmo em que estamos vivendo, dessa forma ele é parcial e incita paixões contra a pessoa de Calvino, de forma a criar uma antipatia nas pessoas acerca da pessoa do reformador francês, levando os leitores a não desejarem analisar a doutrina defendida por Calvino, gerando muito mais ódio. Também muitas da citações são de outros humanistas, tais quais Serveto.
O problema é que muitos, não estão muito interessados em pesquisar profundamente o assunto, ninguém quer colocar diante de si 100 livros de história em diversas línguas, escritos em diversas épocas, para se ter uma análise mais imparcial dos fatos. É muito mais fácil ler apenas alguns artigos prontos de pessoas que muitas vezes agem de má fé.
E má fé foi o que vi, no artigo do Dan Corner, um artigo que começa assim:
"Você está por ler uma importante parte da História da Igreja do período da Reforma que foi escondida em nossos dias e que muito poucas pessoas estão ciente dos fatos. Prepare-se para um choque. Em 27 de outubro de 1553, João Calvino, o fundador do Calvinismo, teve a Miguel Servet (ou Michael Servetus em latin), o médico espanhol, queimado em uma estaca nas redondezas de Genebra por suas heresias doutrinárias! (1) Portanto, o criador da doutrina popular “uma vez salvo, salvo para sempre” (conhecida também em alguns círculos como “perseverança dos santos” ou “segurança eterna”) violou o clamor da Reforma – “Sola Scriptura” – ao matar um herético sem justificativa bíblica."
1º Calvino não é o fundador do calvinismo, esta denominação foi dada posteriormente em Dort, como forma de homenagem.
2º Ele não é o "criador" da doutrina da preservação dos santos, mas foi um grande sistematizador não só dessa, mas de todas as outras doutrinas da graça, e que só foram resumidas a 5 por causa dos remonstrates.
3º Calvino não matou Serveto, o ESTADO genebrino o matou. Se esta analogia fosse verdadeira, também seríamos culpados quando anuimos com a morte de por exemplo um estuprador de crianças.
Esse artigo tem pontos verdadeiros? Sim, não nego isso, mas o Dan Corner deliberadamente DISTORCE a verdade, para ganhar pontos para sua teologia.
Ednaldo.
"Em 27 de outubro de 1553, João Calvino, o fundador do Calvinismo, teve a Miguel Servet (ou Michael Servetus em latin), o médico espanhol, queimado em uma estaca nas redondezas de Genebra por suas heresias doutrinárias! (1) Portanto, o criador da doutrina popular “uma vez salvo, salvo para sempre” (conhecida também em alguns círculos como “perseverança dos santos” ou “segurança eterna”) violou o clamor da Reforma – “Sola Scriptura” – ao matar um herético sem justificativa bíblica."
Este é a clássica falácia ad hominen. A doutrina da segurança dos santos não seria mais verdadeira se Calvino não tivesse envolvimento na morte de Serveto. Assim como seria irrelevante para o estabelecimento da doutrina ele tivesse acendido a fogueira.
O que determina a verdade de uma doutrina não é quem a defende ou a ataca, e sim se é bíblica ou não. E a perseverança dos santos é indiscutivelmente bíblica, tanto que muitos que se dizem arminianos não conseguem se desvenciliar dela.
Em Cristo,
Clóvis
Clóvis
Não concordo com você não. Imagina só o prejuízo que seria para a doutrina da graça, se Calvino começasse a ser questionado quanto ao seu verdadeiro estado espiritual. Pode um eleito do senhor, no qual habita o espírito santo, agir com tamanha crueldade e sem remorso algum. Seria essa uma atitude de um cristão, segundo a palavra do Senhor, seu santo evangelho. Falar é muito fácil, difícil é viver o que se fala. Deus não terá, junto a si, nenhum enganador, isso eu tenho certeza.
Renê
Os homens de Deus cometem erros. Nada nos diz que grandes homens de Deus não cometem grandes erros. A Bíblia tanto é o relato das ações de um Deus santo como uma folha corrida de atos vergonhosos de homens pecadores. Alguns tidos em alta conta por nós.
Tome como exemplo apenas os escritores da Bíblia. Moisés, Davi, Salomão, Pedro, Paulo, João e tantos outros. Embora infalíveis ao escreverem a Bíblia, eram falíveis em sua vida diária.
Eu não defendo o homem João Calvino. Defendo as doutrinas da graça expostas de forma sistemática por ele e o fato de que seus erros pessoais não tornam menos verdadeiras essas doutrinas, posto que são verdades bíblicas. Assim como também, se não houvesse uma só mácula conhecida em sua vida, não tornaria verdadeira uma doutrina falsa.
O que estou tentando dizer é que uma verdade ensinada por um herege continua sendo uma verdade, mas uma heresia apregoada por um santo continua sendo uma mentira.
O argumento ad hominen, no caso, procura estabelecer uma verdade baseada na pessoa pessoa que a defende ou ataca. Mais que um argumento é uma falácia. Veja:
"Se Calvino defendia a preservação do santos e matou Serveto, então a doutrina da preservação dos santos é errada".
é o mesmo que dizer:
"Se Hitler pintava quadros e matou seis milhões de judeus, então pintar quadros é errado".
Em Cristo,
Clóvis
Sugiro a todos a leitura do artigo no link que se segue, de autoria do Dr Augustus Nicodemus. O link é http://www.eleitosdedeus.org/joao-calvino/calvino-serveto-augustus-nicodemus-lopes.html.
Ótima elucidação sobre o assunto.
Abraços a todos!
Olá, boa noite.
Acho um absurdo condenar a doutrina que Calvino acreditava por ele ter condenado (matado, sido conivente, etc, ...) Miguel Servet.
Homens são seres humanos, falhos, destituídos de Deus. De mesma forma, anulemos os conselhos de Davi, homem segundo o coração de Deus, que adulterou e matou.
Do mais, não tenho Calvino como ídolo, nem mesmo Agostinho e muito menos Lutero (esse sim deixou uma mancha forte no protestantismo).
Meu único verdadeiro mestre, amigo, servo, conselheiro e salvador é Jesus Cristo.
Mas respeito quem quer ser Calvinista ou Arminiano. São ângulos diferentes do mesmo cubo.
Abraços,
Jônatas
SOOOOOOOOOOOOOOOOOO MAIS JESUS!
Eu tamem, sô!
Mas quié quisso tem a vê como o post du homi?
Clóvis
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