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terça-feira, 4 de agosto de 2009
Não posso concordar com a insensatez arminiana nem tampouco ver com simpatia estes pensadores que tentam construir seus casebres sobre o fundamento da liberdade individual. Este fundamento se assemelha demais à areia movediça para que se possa construir sobre ele! Pensar um servo-arbítrio é mais saudável. Por outro lado, uma espécie de servo-arbítrio que extrapola o ensinamento bíblico num fatalismo hipercalvinista não é de forma alguma atrativo para mim. Aliás, é interessante notar como tanto católicos e outros pensadores não calvinistas quanto pensadores seculares só conseguem entender o calvinismo em termos deste fatalismo absurdo. De todo modo, pensar o livre-arbítrio continua a ser, para mim, pensar um paradoxo entre tantos outros da reflexão cristã. Mesmo assim, embora ainda esteja envolto em mistério, como todo paradoxo, não posso deixar de pensá-lo.

Veja o que Roberto Vargas pensou sobre livre-arbítrio e eternidade em Liberdade: uma breve reflexão.

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