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quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Também não estarei perdendo tempo, repito, provando-lhes a verdade particular de que Deus é soberano na salvação. Pois nisto você também já crê. Há dois fatos que apontam para isso. Em primeiro lugar, você dá graças a Deus por sua conversão.
Agora, por que será que você procede assim? É que você sabe muito bem, no fundo de seu coração, que Deus foi inteiramente responsável por ela. Não foi você que se salvou; ele salvou você. As suas ações de graça são, por si só, uma forma de reconhecimento de que a sua conversão não foi sua própria obra, mas obra dele. Você não atribuiu a um mero acaso ou acidente, o fato de ter se deixado influenciar pelo Cristianismo, quando isso aconteceu. Você não atribui a um mero acaso ou acidente o fato que frequentou uma igreja evangélica, ouviu o evangelho cristão, que tinha amigos cristãos e, talvez, até uma família cristã, que a Bíblia chegou às suas mãos, que reconheceu sua própria necessidade de Cristo, e que acabou crendo nele como o seu Salvador.
Você não atribui o fato de ter se arrependido e crido à sua própria sabedoria ou prudência, ou a algum juizo salutar ou bom senso. É possível até que, na época em que você estava buscando a Cristo, você tenha labutado e se empenhado ao máximo, tenha lido e ponderado bastante, mas todo este conjunto de esforços não torna a sua conversão resultado da sua obra. O seu ato de fé, quando se comprometeu com Cristo, foi obra sua no sentido de que foi você quem o realizou; mas isso não quer dizer que você tenha salvado a si mesmo. Na verdade, nunca lhe passou pela cabeça a idéia de que você tenha salvo a si mesmo.
Ao olhar para trás, você assume como sua a vergonha de sua cegueira, indiferença, obstinação e atitudes evasivas passadas diante da mensagem do evangelho; mas você não dá nenhum tapinha nas suas costas por ter sido conquistado por este Cristo tão insistente. Você jamais sonharia em repartir entre você e Deus as glórias da sua salvação. Você jamais, por um momento sequer, supôs que a contribuição decisiva para a sua salvação foi sua própria e não de Deus. Você nunca disse a Deus que, apesar de estar muito grato pelos meios e oportunidades da graça que ele lhe deu, você se dá conta de que na verdade não tem que agradecer a ele, mas a si mesmo, pelo fato de ter respondido ao seu chamado. O seu coração se revolta só em pensar em falar com Deus nestes termos. Na verdade, você lhe agradece sinceramente pelo dom da fé e do arrependimento, quanto pela dádiva de ter um Cristo em quem confiar e para quem se voltar.
É por aí que seu coração o tem conduzido, desde que você se tornou um cristão. Você atribui a Deus toda a glória por todas as coisas envolvidas em sua salvação, e você tem consciência da blasfêmia que seria, se você se recusasse a agradecer-lhe por tê-lo conduzido à fé. Assim, você reconhece a soberania da graça divina pela forma como você pensa e dá graças por sua conversão. E qualquer cristão no mundo age da mesma maneira.
PACKER, J. I. A evangelização e a soberania de Deus. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002.
Agora, por que será que você procede assim? É que você sabe muito bem, no fundo de seu coração, que Deus foi inteiramente responsável por ela. Não foi você que se salvou; ele salvou você. As suas ações de graça são, por si só, uma forma de reconhecimento de que a sua conversão não foi sua própria obra, mas obra dele. Você não atribuiu a um mero acaso ou acidente, o fato de ter se deixado influenciar pelo Cristianismo, quando isso aconteceu. Você não atribui a um mero acaso ou acidente o fato que frequentou uma igreja evangélica, ouviu o evangelho cristão, que tinha amigos cristãos e, talvez, até uma família cristã, que a Bíblia chegou às suas mãos, que reconheceu sua própria necessidade de Cristo, e que acabou crendo nele como o seu Salvador.
Você não atribui o fato de ter se arrependido e crido à sua própria sabedoria ou prudência, ou a algum juizo salutar ou bom senso. É possível até que, na época em que você estava buscando a Cristo, você tenha labutado e se empenhado ao máximo, tenha lido e ponderado bastante, mas todo este conjunto de esforços não torna a sua conversão resultado da sua obra. O seu ato de fé, quando se comprometeu com Cristo, foi obra sua no sentido de que foi você quem o realizou; mas isso não quer dizer que você tenha salvado a si mesmo. Na verdade, nunca lhe passou pela cabeça a idéia de que você tenha salvo a si mesmo.
Ao olhar para trás, você assume como sua a vergonha de sua cegueira, indiferença, obstinação e atitudes evasivas passadas diante da mensagem do evangelho; mas você não dá nenhum tapinha nas suas costas por ter sido conquistado por este Cristo tão insistente. Você jamais sonharia em repartir entre você e Deus as glórias da sua salvação. Você jamais, por um momento sequer, supôs que a contribuição decisiva para a sua salvação foi sua própria e não de Deus. Você nunca disse a Deus que, apesar de estar muito grato pelos meios e oportunidades da graça que ele lhe deu, você se dá conta de que na verdade não tem que agradecer a ele, mas a si mesmo, pelo fato de ter respondido ao seu chamado. O seu coração se revolta só em pensar em falar com Deus nestes termos. Na verdade, você lhe agradece sinceramente pelo dom da fé e do arrependimento, quanto pela dádiva de ter um Cristo em quem confiar e para quem se voltar.
É por aí que seu coração o tem conduzido, desde que você se tornou um cristão. Você atribui a Deus toda a glória por todas as coisas envolvidas em sua salvação, e você tem consciência da blasfêmia que seria, se você se recusasse a agradecer-lhe por tê-lo conduzido à fé. Assim, você reconhece a soberania da graça divina pela forma como você pensa e dá graças por sua conversão. E qualquer cristão no mundo age da mesma maneira.
PACKER, J. I. A evangelização e a soberania de Deus. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002.
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