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quinta-feira, 15 de maio de 2008
Objetar ao cristão que a sua vida e a sua concepção da realidade se fundamentam em pressuposições de crença, supõe falta de rigor argumentativo: também os incrédulos, em todos os seus raciocínios partem de pressuposições de crenças. A diferença está na origem e na natureza destas pressuposições. As do cristão se fundamentam na informação e conteúdo da Revelação Divina, ou seja, na Bíblia; enquanto que para o incrédulo as pressuposições sobre as que edifica as suas elaborações e construções descansam em alguns pontos de partida que ele mesmo estabeleceu e aos que herdou - como resultado de uma fé humanística - como validade última.
A questão, assim sendo, não é se um tem e outros não possuem pressuposições de crença, já que tanto crentes como incédulos as têm, mas o que é importante e decisivo saber qual é a origem destas pressuposições e que tipo de pressuposições de crença é capaz de elaborar uma resposta verdadeira aos enigmas e questões da realidade. Para o cristão a origem de suas pressuposições de crença é o próprio Deus - o Deus que fala e se revela -; e, no pressuposicionalismo bíblico fundamentado na revelação o cristão encontra a única e genuína resposta válida para todas as questões transcedentais sobre o seu próprio ser e acerca do mundo.
Extraído de David Estrada, La Biblia: el libro prohibido?, pág. 34-35
Fonte: Traductione Reformata
A questão, assim sendo, não é se um tem e outros não possuem pressuposições de crença, já que tanto crentes como incédulos as têm, mas o que é importante e decisivo saber qual é a origem destas pressuposições e que tipo de pressuposições de crença é capaz de elaborar uma resposta verdadeira aos enigmas e questões da realidade. Para o cristão a origem de suas pressuposições de crença é o próprio Deus - o Deus que fala e se revela -; e, no pressuposicionalismo bíblico fundamentado na revelação o cristão encontra a única e genuína resposta válida para todas as questões transcedentais sobre o seu próprio ser e acerca do mundo.
Extraído de David Estrada, La Biblia: el libro prohibido?, pág. 34-35
Fonte: Traductione Reformata
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3 comentários:
Caro Transiente,
Concordo que a aceitação de todas as verdades implica que não há nenhuma verdade. O ponto levantado no texto é que tanto o teísmo como a ateísmo partem de pressupostos.
Você disse que não acredita na religião. O que significa que acredita que Deus não existe. Ou seja, é um crente na inexistência de Deus.
Qual são os seus pressupostos que levadas às conseqüências lógicas te permitem concluir que não existe nenhuma divindade?
caro clovis,
O ponto levantado no texto é que tanto o teísmo como a ateísmo partem de pressupostos
Ainda nao vi em seu blog nada que caia em contradicao, faco das suas palavras as minhas.
abracos, ricardo ferran!!!
Ricardo,
Obrigado pelas suas leituras e comentários. São incentivos que recebo. Soli Deo Gloria.
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