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quarta-feira, 21 de maio de 2008
Respostas de Francisco Leonardo Schalkwijk, doutor em história e pastor emérito da Igreja Evangélica Reformada, por 40 anos missionário no Brasil. É autor de Confissão de Um Peregrino — para entender a eleição e o livre-arbítrio, que acaba de ser lançado pela Editora Ultimato.

Numa dessas cartas, Paulo conta que foi alcançado pela graça de Deus, embora tenha sido anteriormente blasfemo, perseguidor, insolente e o principal de todos os pecadores (1Tm 1.12-17). Se ele, o maior dos pecadores, foi salvo, por que outros iguais a ele ou menos pecadores que ele não podem ser salvos?

Quem diz que não podem ser salvos? Paulo mesmo não o diz. Ao contrário, fala até, literalmente no texto grego original, sobre a “filantropia” de Deus, que se manifestou (Tt 3.4). Sim, Jesus Cristo, em pessoa, a “fil-antropia” divina, o “amor-para-com-os-homens” encarnado para pecadores como eu. Mas quando o pecador não quer se humilhar nem viver dessa filantropia celestial, quando é orgulhoso demais para aceitar gratuitamente o perdão dos seus pecados (Tt 2.14), quando se fecha para o toque mágico do Espírito Santo renovador (Tt 3.5), ele perde inclusive o “direito” de ser justificado pela graça.
Fonte: Ultimato

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