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quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
A. A eleição de Deus se baseia em Seu próprio ser
Portanto, o fato de eleger uma pessoa tem que ser compatível com todos os Seus atributos. Se baseia em Sua onisciência, de modo que podemos estar seguros de que quando Ele elegeu, o fez com pleno conhecimento de todas as possibilidades optativas. Está relacionada com com o exercício de Sua soberana vontade, de modo que Ele não estava obrigado a fazer o que fez. Foi feita pelo Deus que é amor, assim que a predestinação foi feita em amor (Ef 1:4-5). Foi uma expressão de sua misericórdia. De outro modo, como poderia Deus ter amado a Jacó? (Rm 9:15). Ela demonstra a Sua graça incomparável (Ef 2:7-8). E o propósito final da eleição é manifestar a Sua glória (1:6, 12, 14). Usualmente colocamos a ênfase no fato de que Deus elege. Temos que recordar que é Deus quem elege, e Ele não pode fazer nada carente de amor ou injusto.
B. A eleição de Deus foi de indivíduos
Isto já foi tratado. Ele escolheu a indivíduos que juntos compõem o povo de Deus.
C. A eleição efetuada por Deus não se baseou em pré-conhecimento que significa previsão
A presciência não é um conceito neutro, mas implica certa classe de relacionamento.
D. A eleição de Deus ocorreu antes da fundação do mundo
Ele não nos escolheu somente depois de nós o termos escolhido (Ef 1:4 ).
E. A eleição por si mesma não resulta na salvação das pessoas
Certamente, a leição assegura que aqueles que foram escolhidos se salvarão, mas ela somente não salva. As pessoas são salvas pela fé na morte substutiva de Cristo e, por isso, eles tem que de alguma maneira aprender da morte de Cristo para que sua fé tenha conteúdo. Assim que, a eleição, a morte de Cristo, o testemunho de Sua morte e a fé pessoal todos são necessários na salvação de um indivíduo. A eleição só não salva.
F. A eleição tem um propósito, não é caprichosa
Seu propósito para conosco são o serviço e as boas obras (Jo 15:16; Gl 1:15-16; Ef 2:10; 1Ts 1:4-10). Seu propósito para com Deus é manifestar a Sua glória (Ef 1:6, 12, 14). Portanto, a doutrina da eleição é altamente motivadora e nunca deve debilitar a vida espiritual de alguém (Cl 3:12)
Traduzido de Ryrie, C. C. Teologı́a básica, por Clóvis Gonçalves.
Portanto, o fato de eleger uma pessoa tem que ser compatível com todos os Seus atributos. Se baseia em Sua onisciência, de modo que podemos estar seguros de que quando Ele elegeu, o fez com pleno conhecimento de todas as possibilidades optativas. Está relacionada com com o exercício de Sua soberana vontade, de modo que Ele não estava obrigado a fazer o que fez. Foi feita pelo Deus que é amor, assim que a predestinação foi feita em amor (Ef 1:4-5). Foi uma expressão de sua misericórdia. De outro modo, como poderia Deus ter amado a Jacó? (Rm 9:15). Ela demonstra a Sua graça incomparável (Ef 2:7-8). E o propósito final da eleição é manifestar a Sua glória (1:6, 12, 14). Usualmente colocamos a ênfase no fato de que Deus elege. Temos que recordar que é Deus quem elege, e Ele não pode fazer nada carente de amor ou injusto.
B. A eleição de Deus foi de indivíduos
Isto já foi tratado. Ele escolheu a indivíduos que juntos compõem o povo de Deus.
C. A eleição efetuada por Deus não se baseou em pré-conhecimento que significa previsão
A presciência não é um conceito neutro, mas implica certa classe de relacionamento.
D. A eleição de Deus ocorreu antes da fundação do mundo
Ele não nos escolheu somente depois de nós o termos escolhido (Ef 1:4 ).
E. A eleição por si mesma não resulta na salvação das pessoas
Certamente, a leição assegura que aqueles que foram escolhidos se salvarão, mas ela somente não salva. As pessoas são salvas pela fé na morte substutiva de Cristo e, por isso, eles tem que de alguma maneira aprender da morte de Cristo para que sua fé tenha conteúdo. Assim que, a eleição, a morte de Cristo, o testemunho de Sua morte e a fé pessoal todos são necessários na salvação de um indivíduo. A eleição só não salva.
F. A eleição tem um propósito, não é caprichosa
Seu propósito para conosco são o serviço e as boas obras (Jo 15:16; Gl 1:15-16; Ef 2:10; 1Ts 1:4-10). Seu propósito para com Deus é manifestar a Sua glória (Ef 1:6, 12, 14). Portanto, a doutrina da eleição é altamente motivadora e nunca deve debilitar a vida espiritual de alguém (Cl 3:12)
Traduzido de Ryrie, C. C. Teologı́a básica, por Clóvis Gonçalves.
Marcadores:
Calvinismo,
Eleição,
Soteriologia
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2 comentários:
Gostei dessa explicação. Quer dizer que além de ser predestinado tem que ter atitude
"Certamente, a leição assegura que aqueles que foram escolhidos se salvarão, mas ela somente não salva" Clovis muito boa a sua exposisão, porem todos o eleitos terão que passar pela converção correto e demais doutinas que fazem parte para a salvação "Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?" (Romanos 10 : 14)
Que Deus te abençõe meu irmão,
Franciney.
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