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segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Pois é, por acaso você já se deu conta que as vezes oramos sem contudo acreditar que o Deus que servimos é capaz de responder favoravelmente nossas orações? Em virtude disto, volta e meia somos surpreendidos pela ação misericordiosa de Deus que intervém em nossos dramas e dilemas, solucionando de forma poderosa cada um de nossos problemas.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Ordens dadas a Deus, decretos em que Deus nada mais é do que um serviçal, orações que comandam o braço de Deus, palavras mágicas que “liberam” o poder de Deus, isso tudo fica bem na boca dos bruxos e magos da religião, tenham eles os títulos de bruxos, mestres, pastores, bispos ou apóstolos. Bruxaria sempre será bruxaria venha de onde vier, principalmente dos mandatários da religião. A bruxaria evangélica não é diferente. Parte da presunção de alguns em, com palavras mágicas (abracadabras evangélicos) manipularem o braço de Deus. Deus então, segundo essa “tiologia”, se vê obrigado a fazer o que os seus “profetas” ordenam.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
"Confessamos que em todos os homens há um livre arbítrio, pois todos têm entendimento e razão naturais, inatos. Não no sentido de que sejam capazes de algo no que concerne a Deus, como, por exemplo, amar e temer a Deus de coração. Somente em obras externas desta vida têm liberdade para escolher coisas boas ou más. Por obras boas entendo as de que é capaz a natureza, tais como trabalhar ou não no campo, comer, beber, visitar ou não um amigo, vestir-se ou despir-se, edificar, tomar esposa, dedicar-se a um ofício ou fazer alguma outra coisa proveitosa e boa. Tudo isso, entretanto, não é nem subsiste sem Deus; ao contrário: dele e por ele são todas as coisas. Por outro lado pode o homem também praticar por escolha própria o mal, como, por exemplo, ajoelhar-se diante de um ídolo, cometer homicídio, etc."
sábado, 13 de setembro de 2008

SALMO 73:1-28

"Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória"

Asafe era diretor de música nos dias de Davi e Salomão. Crente no Senhor, compôs 12 hinos que passaram a fazer parte dos Salmos. Da sua experiência com o Senhor, podia dizer "com efeito, Deus é bom" (v.1). Porém, durante uma fase de sua caminhada com o Senhor, enfrentou uma crise espiritual muito grande, a ponto de declarar "quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos" (v.2). Como Asafe, você pode estar vivendo momentos de dúvidas e quem sabe até tenha pensado em se afastar dos caminhos do Senhor. Vendo o que levou esse levita à beira do precipício e como ele saiu de sua crise espiritual, você descobrirá que mesmo em meio a lutas, vale a pena servir ao Senhor.

Comecemos com os motivos que quase levaram Asafe à descrença.

I. ASAFE OLHOU PARA O HOMEM

O erro de Asafe foi deixar de olhar para o Senhor para analisar o que acontecia com as pessoas à sua volta. Ao fixar os olhos na experiência dos homens, tirou conclusões que o levaram para muito perto da apostasia.

1. Asafe invejou os descrentes, (v.3-12)

O próprio Asafe confessa que "invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos" (v.3). O que ele viu nos seus dias é a mesma coisa que você vê ao reparar no estilo de vida dos descrentes de hoje. Os descrentes viviam sem preocupações com doenças, "o seu corpo é sadio e nédio" (v.4). Além disso, "não são afligidos" (v.5). A conseqüência dessa vida despreocupada é "a soberba que os cinge como um colar, e a violência que os envolve como manto" (v.6). Chegam a blasfemar, "contra os céus desandam a boca, e a sua língua percorre a terra" (v.9). Asafe também notou que os descrentes geralmente são pessoas populares. Quanto mais ímpios forem, mais "o seu povo se volta para eles e os tem por fonte de que bebe a largos sorvos" (v.10). Ao invés de serem castigados, os descrentes, estão "sempre tranqüilos, aumentam suas riquezas" (v.12). Isso deixava Asafe arrasado.

Mas então, ele volta sua atenção para os crentes. E o que ele percebeu, não o fez sentir-se melhor.

2. Asafe lamentou a sorte dos crentes (v.13-14)

Olhando para si mesmo, ele concluiu tristemente que "inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência" (v.13). A sua avaliação era de que a santidade não compensava, pois apesar de manter-se fiel "de contínuo sou afligido e cada manhã, castigado" (v.14). Talvez você tenha chegado à mesma conclusão de Asafe, de que enquanto os descrentes prosperam no mundo, os crentes vivem uma vida de aflição. Quem sabe você concorda que quanto mais se consagra, mais dificuldades enfrenta.

Antes de prosseguir, gostaria de dizer que você e Asafe não estão sozinhos. Cada um em seu tempo, tanto Jó, Davi, Isaías, Jeremias, Habacuque, Paulo como muitos outros observaram que poucos ricos serviam a Deus e no entanto pareciam prosperar cada vez mais. Enquanto que os crentes eram, nas palavras de Paulo, a "escória do mundo". Cada uma dessas pessoas reagiram a seu modo diante disso. A reação de Asafe quase o levou para longe da fé. E a sua? Qual a sua reação diante da prosperidade dos descrentes e do seu sofrimento?

II. ASAFE TORNOU-SE AMARGURADO

A reação de Asafe, como dissemos, quase o levou para fora do arraial da fé. Ele se tornou um crente amargurado com o que via à sua volta e dentro de si.

1. Não conseguia compreender, (v.16)

Primeiro, ele não conseguia compreender como as pessoas descrentes viviam melhores que os crentes. Nas suas palavras, "em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim" (v.16). Quanto mais pensava sobre o assunto, mais angustiado ficava. Como poderia um Deus justo deixar impune o perverso e diariamente submeter os crentes a uma disciplina rígida? Isso não entrava na cabeça de Asafe.

2. Não conseguia falar (v.15)

Como um líder na congregação, Asafe não podia compartilhar suas dúvidas com seus companheiros, pois poderia semear a dúvida em seus corações. Aquilo que esmagava o seu coração não podia ser divido com outros, que poderiam desviar-se. Asafe até pensava em se abrir com alguém, mas então pensava que isso seria trair a fé de seus irmãos. Dizia ele, "se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos" (v.15). É bom destacar que a atitude de Asafe foi louvável, pois visava poupar a fé de irmãos mais fracos. Porém, ao se calar, foi cada vez mais consumido pela dúvida.

3. Não conseguia aceitar (v.21-22)

Asafe não conseguia aceitar em seu coração essa situação. A amargura invadiu a sua alma. Mais tarde ele descreveria a sua situação nas seguintes palavras "quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram, eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à tua presença" (v.21-22). Você já veio alguma vez ao culto e de tão angustiado não conseguiu sentir a presença de Deus? Ao invés de prestar atenção ao que era ministrado, ficava remoendo sua situação? Então você entende como Asafe se sentia. Ele estava se tornando insensível às coisas de Deus.

Mas então aconteceu algo que o tirou da situação em que se encontrava. Preste atenção, pois é isso que precisa acontecer com você, para que todas as dúvidas se dissipem e você possa se regozijar na presença de Deus.

III. ASAFE ENTROU NA PRESENÇA DE DEUS

Até quando durou a crise espiritual de Asafe? Ele nos responde: "até que entrei no santuário de Deus" (v.17). Como ministro do louvor, é certo que ele estava sempre no templo. Porém, dessa vez, ele realmente se colocou diante de Deus. Ao invés de ficar olhando para o estilo de vida dos ímpios, olhou para o Senhor. Ao invés de procurar uma explicação racional para seu sofrimento dentro de si, voltou sua atenção para o seu Deus, e então as coisas se desanuviaram. Não é comparando a vida do descrente com a vida do crente que você encontrará as explicações que procura, mas colocando-se aos pés do Senhor, para aprender de Suas palavras.

1. Compreendeu o fim dos descrentes, (v.17-20; 27)

Após entrar no santuário, Asafe disse "atinei com o fim deles" (.v17), referindo-se aos descrentes. Até então, Asafe tinha reparado apenas na situação presente dos ímpios, mas agora o Senhor lhe mostrava o fim deles. Aparentemente seguros, na verdade os ímpios viviam sob um perigo mortal, pois "Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na destruição" (v.18). Deus não os deixará impunes em sua iniquidade, mas "ficam de súbito assolados, totalmente aniquilados de terror!" (v.19). Embora a sua prosperidade pareça nunca acabar "como ao sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, ao despertares, desprezarás a imagem deles" (v.20). Deus não esqueceu nem relevou a maldade dos ímpios, mas os está reservando para o dia do juízo, quando então terão a retribuição de sua maldade. Asafe comprendeu então que a longanimidade do Senhor não deve ser confundida com injustiça, pois "os que se afastam de ti, eis que perecem; tu destróis todos os que são infiéis para contigo" (v.27)

2. Descobriu a segurança dos crentes, (v.23-26; 28)

Porém, a maior descoberta de Asafe não foi saber como os ímpios acabam, mas como os justos permanecem para sempre. Ele lembrou-se de algo que só o crente pode dizer: "todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita" (v.23). Em meio ao sofrimento, o crente não está sozinho nem desamparado. Na estrada íngrime da fé, só o crente pode dizer "Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória" (.24). Ao pensar nessas verdades, Asafe só podia exclamar "quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra" (v.25). Ah! meu irmão, Deus te basta! O Senhor te é suficiente! Se você tem Deus no céu e se deleita dele na terra, então nem a maior prosperidade dos ímpios nem o maior sofrimento irá te tirar a alegria da salvação! O segredo que Asafe descobriu é que "ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre" (v.26).

O que é melhor, possuir todas as riquezas do mundo ou viver na presença de Deus? Depois de encontrar-se com Deus no santuário, Asafe não teve mais dúvidas: "quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos" (v.28). Você trocaria uma vida na presença de Deus e uma eternidade na glória por prosperidade material na terra e uma eternidade no inferno? Tenho certeza que não, logo, não há motivo para você duvidar da bondade de Deus e menos ainda para invejar a sorte dos que seguem a maldade.

CONCLUSÃO

Agora eu preciso falar de uma coisa muito séria. O que Asafe fez foi muito grave, pois quase o mergulhou na descrença. Mas foi ainda mais grave porque colocou em dúvida a bondade e a justiça de Deus. Se você, como ele, pensava que Deus agia de forma errada ao permitir que os ímpios prosperassem enquanto os crentes eram afligidos, também pecou contra o Pai. Por isso, precisa pedir perdão ao Senhor. Faça isso agora. E na mesma oração, confesse a Deus que Ele é teu socorro no céu e alegria na terra, e que tendo Ele em sua vida, nada lhe fará falta. Oremos a Deus.
Soli Deo Gloria
Sermão preparado para ser entregue na Igreja O Brasil para Cristo em Medianeira.

Se preferir, ouça a narração deste texto, feita pelo Audível.Com.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Os irmãos do Teologia e Vida continuam escrevendo palavras carregadas de espiritualidade e conteúdo bíblico. Uma amostra:

Ele decidiu ativamente ser o nosso Pai, não porque éramos bons e merecedores, mas porque Ele é bom e gracioso. Ele nos acolheu em nossa miséria e pecado: estávamos completamente sujos, e quão grande era a nossa sujeira! Quando as pessoas no mundo visitam o orfanato para adotarem uma criança, sempre escolhem as mais bonitas e saudáveis. Porém, não foi assim com Ele: Ele decidiu escolher os mais feios, os mais doentes, os mais miseráveis, Ele em Sua santidade decidiu nos adotar em Cristo por livre e espontâneo amor.

Davi Luan
In: Aba Pai
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
No Artigo Eu creio que o homem é livre para fazer tudo o que desejar o seu coração, Ednaldo, do Divinitatis Doctor declara:

Um dos problemas do arminianismo, é que ele se baseia mais na subjetividade da experiência do que na objetividade da Palavra de Deus, outro é que a grande maioria dos arminianos ainda não parou para ponderar no que eles tanto defendem, por isso vemos tantos arminianos, que no esforço de defender sua posição, terminam caindo em um buraco ainda mais profundo, defendendo o pelagianismo, o teísmo-aberto, e outros “ismos” tão anti-bíblicos quanto.

Recomendo a leitura do artigo na íntegra. Para isso, clique aqui.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
É reconhecido que presenciamos uma crise na pregação. E é uma crise que a maioria dos envolvidos não quer ver resolvida. Do jeito que está, está bom. Para alguns interessa que suas congregações não tenham interesse em pregações bíblicas. Para outros, ocupantes dos bancos das igrejas que seguem bovinamente o que lhes é dito a título de pregação, pregações "doutrinárias" incomodam.

A crise é geral, se estende tanto ao conteúdo, como à sua forma ou método. Do conteúdo, falarei em outra ocasião, me detendo por ora no método utilizado para preparar e entregar sermões. Se bem que muito da pobreza de conteúdo se deve ao método escolhido.

Existem basicamente três tipos de pregação: tópica, textual e expositiva. Vou diferenciar os tipos de pregação em função da sua relação com o texto sagrado.

No sermão tópico, apenas o tema é extraído do texto bíblico, e às vezes nem isso, pois o pregador decide que tema abordará em sai em busca de um texto de apoio. As divisões e subdvisões do sermão tópico ficam por conta do pregador. Neste tipo de pregação, o texto serve ao pregador.

No sermão textual, além do tema, as divisões principais são extraídas do texto. Porém, como nem sempre as divisões são "naturais", muitos pregadores omitem ou forçam uma idéia do texto para que seu sermão pareça ter mais unidade. Além disso, textos curtos prestam-se mais eficazmente a esse tipo de sermão, possibilitando que o sermão ignore o contexto. Neste tipo de pregação, o texto e o pregador são parceiros, mas a ênfase ainda é neste último.

No sermão expositivo, por sua vez, o tema, as divisões e subdivisões, todos eles, são extraídos do texto bíblico, que geralmente é maior que no sermão textual, podendo englobar um livro inteiro. O que se apresenta como desvantagem desse método é que ele é de difícil preparação (dá mais trabalho) e que tolhe a criatividade do pregador. Neste tipo de pregação, o pregador é escravo do texto bíblico.

Como se vê, o conteúdo bíblico aumenta do sermão tópico para o sermão expositivo. Neste último, a Bíblia é aberta e suas palavras são explicadas, demonstradas ou comprovadas pelo pregador, que na preparação do sermão leu e interpretou o texto sagrado.

Com mais sermões expositivos, acredito que teríamos mais conteúdo bíblico nas igrejas. E depende apenas do pregador aumentar o número de pregações bíblicas pelo método expositivo.
sábado, 6 de setembro de 2008
Parafraseando algo que o papa João Paulo II disse certa vez, ao dirigir-se a um grupo de líderes de países do Terceiro Mundo: Não procurem nas nações ocidentais um modelo de desenvolvimento. Eles sabem fazer as coisas, mas não sabem conviver com elas. Atingiram um nível tecnológico impressionante, mas esqueceram como os filhos devem ser criados.

É este o contexto deste livro. Um contexto cultural em que a pessoa é bastante desprezada no meio da correria para conseguir ou para fazer alguma coisa. Uma importante tarefa da igreja cristã é formar pessoas por meio do Espírito Santo, até que elas cheguem "à medida da estatura da plenitude de Cristo" (Ef 4:13). Mas geralmente é uma tarefa negligenciada. Temos várias programações para cuidar disso, mas elas sempre estão na periferia de alguma outra coisa. A formação espiritual recebe muito mais atenção no mundo secular da espiritualidade da Nova Era ou do desenvolvimento psicológico do que na igreja. E por mais louvável que seja a atenção dada pelos mestres e guias deste mundo, eles estão tentando fazer tudo isso sem Jesus Cristo ou colocando Jesus apenas como elemento periférico. Portanto, estão deixando de fora o que é mais importante, a saber, a ressurreição.

Tenho certeza de que a igreja é a comunidade que Deus colocou no centro do mundo para manter o mundo centrado. Um dos aspectos essenciais dessa tarefa de manter o mundo centrado chama-se formação espiritual — a formação da vida de Cristo em nós, processo que dura a vida inteira. Ela consiste no que acontece entre o momento em que tomamos consciência da nossa identidade como cristãos e aceitamos essa identidade e o momento em que nos sentarmos para a "ceia das bodas do Cordeiro" (Ap 19:9). Ocupa-se do modo como vivemos no período que vai entre o dobrar os joelhos no altar e o ser atropelado pela carreta.

Levanto esse assunto com considerável sentimento de urgência, não apenas porque a cultura que nos cerca tem secularizado amplamente a formação espiritual, mas também porque a igreja em que vivo, e para a qual fui chamado a falar e escrever, está, nesse assunto, cada vez mais se tornando como a cultura, em vez de se colocar contra ela. O enorme interesse de hoje na "espiritualidade" não tem sido muito acompanhado, se é que o tem, por um interesse na questão da formação em Cristo, um processo longo, complexo e diário — ou seja, a prática de disposições e hábitos do coração que fazem a palavra espiritualidade deixar de ser um desejo, um anseio, uma fantasia ou uma digressão e venha a se transformar em vida real vivida para a glória de Deus. Uma expressão de um poema de Wendell Berry romancista, ensaísta e filósofo americano, traduz bem o que estamos falando — "ressurreição na prática". Este livro está fundamentado na ressurreição de Jesus.

PETERSON, Eugene. Viva a ressurreição.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Ouçam-me, pois para vocês tenho palavras. E tudo que peço é que voltemos ao Evangelho. Que não adicionemos nada a cruz de nosso Senhor e que preguemos perpetuamente seu grande amor. Pois achei um tesouro que é velho, mas que a cada dia se renova e jamais se deteriora.
Leia mais em Voltemos ao evangelho
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
C. D. Cole

Define-se a Soberania de Deus como o exercício de Sua supremacia. Deus é o Ser supremo e independente. Somente Ele, em todo o universo, tem o direito e o poder de fazer absolutamente o que Lhe agrada. Não há perigo de Deus perder Seu trono, nem precisa da permissão de ninguém para reinar. Ele é o único que tem o direito de agir para Sua própria glória. A soberania de Deus significa que Ele faz o que Lhe arada. Deus tem controle sobre tudo de acordo com Sua vontade e para o louvor de Sua glória. Ele até faz com que a ira do homem O louve, e aquele que não O louva, Ele não permite. Salmo 76:10.

Não há alternativa entre um Deus absoluto e soberano e Deus nenhum. Certo homem escreveu que acreditava que Deus era soberano, mas não absoluto. Certa senhora falou sobre dois seres supremos. Mas cremos num Deus soberano, cuja vontade não está sujeita ao veto de Suas criaturas.