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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Estamos estudando sequencialmente a carta de Paulo aos Colossenses. Hoje vamos considerar a oração desse prisioneiro da fé pela igreja que ele provavelmente nunca visitou, mas que amava e com quem se preocupava. Veremos especialmente os motivos que levam Paulo a interceder por essa igreja e o que ele pede a Deus para ela.
Paulo diz “Por esta razão” (1:9), em referência ao que ele já havia apresentado como características da igreja: santidade, fidelidade, fé, amor e esperança. Tais qualidades não ensejavam apenas ações de graças, mas súplicas para que fossem além em seu desenvolvimento como igreja. Então passou a orar “desde o dia em que ouvimos” (1:9), e o fez de forma perseverante, “não cessamos de orar” (1:9). O que o apóstolo pedia em favor da igreja?
Inteligência espiritual (1.9). O primeiro pedido do apóstolo é que a igreja transborde “de pleno conhecimento da sua vontade”. Esse conhecimento exato e preciso da vontade de Deus manifesta-se em sabedoria prática, “em toda sabedoria”, e compreensão espiritual, “entendimento espiritual”. Imersos numa sociedade que valorizava o conhecimento profundo como meio de salvação, os crentes de Colossos precisavam ter a verdadeira sabedoria, tanto para compreender as coisas espirituais como para pautar a sua vida quotidiana pela vontade de Deus.
Comportamento digno (1.10). A adoração pagã da Ásia geralmente estavam associadas à prosmicuidade sexual. Não era incomum uma mulher participar de um clube judaico durante o dia e servir como sacerdotiza no templo à noite. Porém, os crentes deveriam andar “de modo digno do Senhor”, vivendo “para seu inteiro agrado”, apresentando frutos “em toda boa obra”. Para que fossem capazes de dar tal testemunho a Deus e ao mundo é que Paulo intercedia por eles.
Vigor espiritual (1:11). Para conseguir alcançar tal estilo de vida em tudo agradável ao Senhor, precisavam de poder do alto. Paulo ora para que sejam “fortalecidos com todo o poder”. A fonte desse poder é “a força da sua glória” e se manifesta num firmeza inabalável, em outras palavras, “em toda perseverança”. Perseverança é a capacidade de vencer a covardia e o desânimo, mesmo sob forte pressão, e certamente os crentes precisariam de tal poder. Mas, além disso, eles também precisavam de poder para tolerar aos outros, de “longanimidade”. Essa virtude tem a ver com não ser precipitado em reagir ao erro dos outros.
Gratidão (1:12). Sabedoria espiritual, conduta digna e poder espiritual não são coisas a serem buscadas em si mesmas, são dádivas recebidas de Deus. Daí a oração de Paulo. Portanto, a maneira correta responder a isso é “com alegria... dando graças ao Pai”. Afinal, foi Ele que os “fez idôneos à parte que vos cabe da herança dos santos na luz”. A verdade que sobressai de tudo isso é que é Deus quem provê, graciosamente, tudo o que eles precisarão para enfrentar a ameaça herética que preocupava Epafras. Por isso, a glória é todo dEle e nós devemos ser-Lhe gratos.
Em termos práticos, não devemos nos contentar com o que já temos experimentado em nossa vida espiritual. Podemos ser uma igreja que vive em santidade, que busca ser fiel, confia em Jesus, ama-se mutuamente e vive na expectativa da volta do Senhor. Mas ainda há mais para ser buscado. Discernimento espiritual nestes dias de confusão, conduta irrepreensível em meio a frouxidão moral, poder para ser firme sem deixar de ser longânimo e, sobretudo, uma vida de profunda gratidão a Deus.
Soli Deo Gloria
Leia o próximo artigo da série: A oração de um prisioneiro.
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