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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A doutrina da clareza da Escritura tem uma implicação prática muito importante e extremamente encorajadora. Ela nos diz que onde há áreas de discordância doutrinária ou ética (por exemplo, sobre o batismo, predestinação ou governo da igreja), há somente duas causas possíveis de discordância:
1) De um lado, pode ser que estejamos procurando fazer afirmações onde a Escritura silencia. Em tais casos, devemos estar mais preparados para admitir que Deus não tem dado resposta à nossa investigação e permitir que haja diferentes perspectivas dentro da igreja. (Esse muitas vezes é o caso com respeito a diversas questões práticas, como métodos de evangelização, estilos de ensino bíblico ou tamanho apropriado de igreja).
2) De outro lado, é possível que tenhamos cometido erros em nossa interpretação da Escritura. Isso pode ter acontecido porque os dados que usamos para decidir uma questão de interpretação foram inexatos ou incompletos. Ou isso se deve a algumas insuficiências pessoais de nossa parte, como orgulho pessoal, avidez, falta de fé, egoísmo, ou mesmo falha em dedicar tempo suficiente à leitura e estudo da Escritura acompanhados de oração.
Mas em nenhum caso somos livres para dizer que o ensino da Bíblia sobre qualquer assunto seja confuso ou não seja passível de ser entendido corretamente. Em nenhum caso devemos pensar que as discordâncias persistentes sobre algum assunto no decorrer da história da igreja signifiquem que não sejamos capazes de chegar à conclusão correta sobre a questão. Antes, se a preocupação genuína a respeito de tal assunto surge em nossa vida, devemos sinceramente buscar a ajuda de Deus e, então, ir à Escritura, pesquisando com toda a nossa aptidão, crendo que Deus irá nos capacitar para termos o entendimento correto.
Wayne Grudem
In: Teologia Sistemático
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