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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Em cada decreto de Deus três coisas devem ser consideradas: o princípio, o assunto ou conteúdo, o fim ou desígnio. Ofereçamos pois unas poucas considerações sobre cada uma delas.
O princípio do decreto é a vontade de Deus. Ele origina-se somente em Sua própria soberana determinação. Determinando o estado de Suas criaturas, a própria vontade de Deus é a única e absoluta causa do Seu decreto. Assim como não há nada acima de Deus para governá-LO, assim não há nada fora dEle próprio que possa ser em qualquer sentido uma causa impulsiva para Ele; dizer de outra forma é fazer da vontade de Deus uma vontade inexistente. Nisto Ele é infinitamente exaltado acima de nós, porque não somente somos sujeitos Àquele que é sobre nós, mas nossas vontades estão sendo constantemente movidas e dispostas por causas externas. A vontade de Deus não tem nenhuma causa fora de Si mesmo, ou de outra forma deveria haver algo anterior a Si mesmo (porque a causa sempre precede o efeito) e algo mais excelente (porque a causa é sempre superior ao efeito), e portanto Deus não seria o Ser independente que Ele é.
O assunto ou conteúdo de um divino decreto é o propósito de Deus para manifestar um ou mais de Seus atributos e perfeições. Isto é verdade de todos os divinos decretos, mas assim como há variedade nos atributos de Deus assim também há nas coisas que Ele decretou trazer à existência. Os dois principais atributos que Ele exerce sobre as criaturas racionais são Sua graça e Sua justiça. No caso do eleito, Deus determinou demonstrar as riquezas de Sua maravilhosa graça, mas no caso do não-eleito Ele achou certo demonstrar Sua justiça e severidade - retendo Sua graça deles porque foi do beneplácito de Sua vontade assim fazer. Todavia, não deve ser permitido por um momento que este último seja um sinal de crueldade em Deus, porque Sua natureza não é somente graça, nem somente justiça, mas ambas juntas, e portanto ao determinar exibir ambas delas não pode ser um sinal de injustiça.
O fim ou desígnio de cada divino atributo é a própria glória de Deus, porque nada menos do que isso pode ser digno dEle. Assim como Deus jura por Si mesmo porque Ele não pode jurar por nada maior, assim porque um grande e majestoso fim não pôde ser proposto do que Sua própria glória, Deus determinou o supremo fim de todos Seus decretos e obras - “O Senhor fez tudo para Si mesmo” (Provérbios 16:4 - versão do autor) - para Sua própria glória. Assim, como todas coisas são dEle como causa primária portanto, todas coisas são para Ele (Romanos 11:36) como fim supremo. O bem de Suas criaturas é apenas o fim secundário; Sua própria glória é o fim supremo, e tudo além é subordinado a isto. No caso do eleito é a graça de Deus que será magnificada; no caso do réprobo Sua pura justiça será glorificada.
A. W. Pink
In: Monergismo
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