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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
No conceito de um Deus que se revela, está inerente a realidade de um Deus que se encontra plenamente cônscio da própria existência. Cornélius Van Til descreve o conhecimento que Deus tem de si mesmo como analítico: "conhecimento que não é obtido mediante a referência a algo que existe fora da pessoa que o exerce". O conhecimento que Deus tem de si mesmo não proveio de comparar-se, ou contrastar-se, com algo fora de si mesmo: "Deus possuía em si mesmo todo o conhecimento desde toda a eternidade. Portanto, todos os conhecimentos que qualquer criatura finita poderia ter de Deus, quer a respeito dEle, quer a respeito do próprio universo criado, teriam de depender da revelação de Deus".
O Deus absoluto e eternamente consciente de si mesmo tomou a iniciativa de se tornar conhecido à sua criação.
A revelação que Deus fez de si mesmo foi um autodesvendamento deliberado. Ninguém forçou a Deus a se tomar conhecido; ninguém O descobriu por acidente. Num ato voluntário, Deus fez-se conhecido aos que, de outra forma, não poderiam conhecê-lo. Emil Brunner entende que a auto-revelação divina é uma "incursão de outra dimensão", trazendo conhecimentos "totalmente inacessível às faculdades naturais que o homem possui à pesquisa e à descoberta".'
A humanidade finita deve lembrar-se de que o Deus infinito não pode ser encontrado à parte do próprio convite para o conhecermos.
John R. Higgins
In: Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal
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