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domingo, 3 de novembro de 2013
Vernáculo. Certo é que se permite a quem quer que seja orar em particular em qualquer língua que entenda, mas as orações públicas nas reuniões de culto devem ser feitas em vernáculo, a língua conhecida do povo. Oração. Que todas as orações dos fiéis sejam dirigidas somente a Deus, pela mediação única de Cristo, procedentes da fé e do amor. O sacerdócio de Cristo, o Senhor, e a verdadeira religião proíbem invocar os santos no céu, ou usá-los como intercessores. Devem-se fazer orações pelos magistrados, pelos reis e por todos quantos estão investidos de autoridade, pelos ministros da Igreja e por todas as necessidades das igrejas. Em calamidades, especialmente em se tratando da Igreja, deve-se orar sem cessar, tanto em particular como publicamente.
Oração livre. Ademais, deve a oração ser voluntária, sem constrangimento e não buscar recompensa. Não convém mesmo que se limite, supersticiosamente a oração a um lugar, como se não fosse permitido orar em qualquer lugar, exceto num templo. Nem é necessário que as orações públicas sejam as mesmas quanto à forma e ao tempo, em todas as igrejas. Que cada igreja use de liberdade neste sentido. Diz Sócrates*, em sua história: “Em todas as regiões do mundo não encontrareis duas igrejas, que concordem inteiramente quanto à oração” (Hist. ecclesiast. V. 22,57). Os autores de tais diferenças - é de supor-se - foram aqueles, que se encontravam à frente das igrejas em certas ocasiões. No entanto, se concordam, recomenda-se com insistência que o exemplo seja imitado por outras.
O método para as orações públicas. Como em todas as coisas, também nas orações públicas deve haver um padrão, a fim de que não se tornem longas demais e cansativas. A maior parte das reuniões de culto deve, portanto, destinar-se ao ensino evangélico, tomando-se o cuidado para que a congregação não se aborreça com as orações muito longas, de forma que ao chegar a hora de ouvir a pregação do Evangelho, os presentes, já exaustos, deixem a reunião ou queiram suprimi-la. Para tais pessoas o sermão parece muito longo, quando de outra forma, seria breve. Convém pois, que os pregadores saibam manter a medida.
Cântico. De igual forma, deve o cântico ser usado com moderação no culto. O Cântico chamado Gregoriano encerra muitas coisas tolas; daí com justa razão ser ele rejeitado por muitas de nossas igrejas. Não se deve condenar as igrejas, que embora tendo bom sermão não têm um bom cântico. Nem todas podem contar com a vantagem de ter boa música. Sabemos pelo testemunho da antiguidade que se o hábito de cantar é muito velho nas Igrejas Orientais, só tardiamente foi aceito no Ocidente.
Horas canônicas. A antiguidade nada conhecia das horas canônicas, isto é, das orações preparadas para certas horas do dia, cantadas ou recitadas pelos papistas, o que se comprova pelos seus breviários e por outras fontes. Há nelas não poucos absurdos, dos quais nada direi mais; são elas, com razão, omitidas pelas igrejas que colocaram em seu lugar coisas benéficas para toda a Igreja de Deus.
* A referência deve ser a Eusébio de Cesaréia (NE).
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