Popular Posts
-
Já escrevi sobre a Bíblia eletrônica The Word e como instalar módulos . É um software excelente. Infelizmente, são poucos os módulos dispon...
-
Num dos grupos que participo, alguém postou parte de um artigo do Pr. Ciro Sanches Zibordi em defesa do livre-arbítrio. O que segue é meu c...
-
O arminianismo é indiscutivelmente o sistema soteriológico mais popular. Mas isso não se deve nem a um pretenso embasamento bíblico e menos ...
-
A doutrina de João Calvino não foi criada por ele; foi ensinada por santo Agostinho, o grande teólogo do quarto século. Nem tampouco foi cri...
-
"Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos" Lc 7:35 Em primeiro lugar, agradeço-lhe a consideração de ler, analisa...
-
O pastor Cleber Cabral Siedschlag , da Comunidade Vida Melhor, com a colaboração de Sérgio Siegrist e Christian Schulze escreveu um texto co...
-
Peguei-me pensando sobre o que escrever para o dia 31 de outubro, "dia santo" dos reformados. Poderia falar de Lutero, Calvino, Zw...
-
O conhecido pregador Silas Malafaia, ao oferecer a Bíblia de estudo de Batalha Espiritual e Vitória Financeira, chega ao ponto de chamar de ...
-
Não é possível duvidar de que há focos de avivamento no Brasil hoje. Mas o crescimento dos movimentos evangélicos em si não justifica necess...
-
"Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento ...
Blogger templates
Blogger news
Blogroll
About
Blog Archive
- setembro (3)
- agosto (8)
- julho (7)
- junho (6)
- maio (12)
- abril (10)
- março (14)
- fevereiro (10)
- janeiro (24)
- dezembro (12)
- novembro (6)
- outubro (9)
- setembro (13)
- agosto (8)
- julho (14)
- junho (13)
- maio (13)
- abril (18)
- março (22)
- fevereiro (23)
- janeiro (22)
- dezembro (20)
- novembro (22)
- outubro (22)
- setembro (24)
- agosto (24)
- julho (24)
- junho (24)
- maio (21)
- abril (23)
- março (19)
- fevereiro (24)
- janeiro (28)
- dezembro (31)
- novembro (32)
- outubro (28)
- setembro (29)
- agosto (31)
- julho (29)
- junho (22)
- maio (15)
- abril (25)
- março (28)
- fevereiro (23)
- janeiro (27)
- dezembro (27)
- novembro (21)
- outubro (22)
- setembro (23)
- agosto (24)
- julho (31)
- junho (24)
- maio (30)
- abril (31)
- março (29)
- fevereiro (29)
- janeiro (36)
- dezembro (32)
- novembro (30)
- outubro (31)
- setembro (32)
- agosto (31)
- julho (27)
- junho (29)
- maio (22)
- abril (27)
- março (26)
- fevereiro (23)
- janeiro (23)
- dezembro (30)
- novembro (28)
- outubro (14)
- setembro (11)
- agosto (13)
- julho (20)
- junho (15)
- maio (14)
- abril (2)
- março (4)
- fevereiro (2)
- janeiro (8)
- dezembro (6)
- novembro (2)
- outubro (1)
- setembro (3)
- agosto (6)
- julho (2)
- junho (2)
- maio (2)
- abril (5)
- março (1)
- fevereiro (1)
- janeiro (5)
Tecnologia do Blogger.
Labels
Angeologia
Antropologia
Aperitivo literário
Apologética
Arminianismo
Atualidades
Autoria Clóvis
Avivamento
Bem-dito
Bibliologia
Biografia
Calvinismo
Cartões de Visita
Chamada eficaz
Confissão de Fé
Criação
Cristologia
Culto
Eleição
Embalagens
Escatologia
Ética
Evangelismo
Exegese
Graça comum
Heresias
História
Homilética
Humor
Igreja
Incapacidade humana
Logomarcas
Minha resposta
Ministério
Música
Off-topic
Paracletologia
Pentecostalismo
Perguntas e Respostas
Preservação dos santos
Promoções
Providência
Redenção particular
Soberania
Soteriologia
Teologia própria
Textos "arminianos"
Textos arminianos
Vida Cristã
Videos
Seguidores
Quem sou eu
Pesquisar
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Fico admirado que, à luz do claro registro bíblico, alguém tenha a audácia de sugerir que é errado para os aflitos de corpo ou alma expressar suas orações por libertação em termos como “Se for a tua vontade…”. Dizem-nos que quando a aflição vem, Deus sempre deseja cura, que Ele não tem nada a ver com sofrimento, e que tudo o que devemos fazer é invocar a resposta que desejamos pela fé. Somos exortados a invocar o sim de Deus antes de Ele falar.
Afaste-se dessas distorções da fé bíblica! Elas são concebidas na mente do Tentador, que nos seduz a trocar fé por magia. Nenhuma quantidade de palavreado piedoso pode transformar tamanha falsidade em sã doutrina. Devemos aceitar o fato de que Deus às vezes diz não. Às vezes, Ele nos chama para sofrer e morrer mesmo se quisermos reivindicar o contrário.
Nunca um homem orou de modo mais fervorosamente do que Cristo orou no Getsêmani. Quem vai declarar Jesus falhou ao orar com fé? Ele colocou o Seu pedido diante do Pai com suor como sangue: “Passe de mim este cálice.” Essa oração foi simples e sem ambiguidade – Jesus estava gritando por socorro. Ele pediu para o cálice horrivelmente amargo ser removido. Cada grama de Sua humanidade encolheu-se diante do cálice. Ele implorou ao Pai para livrá-lo de Seu dever.
Mas Deus disse não. O caminho do sofrimento era o plano do Pai. Era a vontade do Pai. A cruz não era ideia de Satanás. A paixão de Cristo não foi o resultado de eventualidade humana. Não foi o plano acidental de Caifás, Herodes, ou Pilatos. O cálice foi preparado, entregue, e administrado pelo Deus Todo-Poderoso.
Jesus qualificou Sua oração: “Se for a tua vontade….” Jesus não “tomou posse e reivindicou”. Ele conhecia o Pai bem o suficiente para entender que era provável não ser a Sua vontade remover o cálice. Então, a história não termina com as palavras, “E o Pai se arrependeu do mal que Ele havia planejado, removeu o cálice, e Jesus viveu feliz para sempre”. Tais palavras beiram à blasfêmia. O evangelho não é um conto de fadas. O Pai não negociaria o cálice. Jesus foi chamado para bebê-lo todo. E Ele o aceitou. “Contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua” (Lucas 22.42).
O evangelho não é um conto de fadas. O Pai não negociaria o cálice. Jesus foi chamado para bebê-lo todo.
Esse “contudo” foi a oração suprema da fé. A oração da fé não é uma exigência que apresentamos para Deus. Não é a suposição de um pedido garantido. A oração autêntica da fé é aquela que é moldada na oração de Jesus. É sempre expressada em espírito de subordinação. Em todas as nossas orações, devemos deixar Deus ser Deus. Ninguém diz ao Pai o que fazer, nem mesmo o Filho. Orações são sempre solicitações feitas em humildade e submissão à vontade do Pai.
A oração da fé é uma oração de confiança. A própria essência da fé é confiança. Confiamos que Deus sabe o que é melhor. O espírito de confiança inclui uma disposição de fazer o que o Pai quer que façamos. Cristo encarnou esse tipo de confiança no Getsêmani. Embora o texto não seja explícito, é claro que Jesus saiu do jardim com a resposta do Pai à Sua declaração. Não houve maldição ou amargura. Sua comida e Sua bebida foram a vontade do Pai. Uma vez que o Pai disse não, estava feito. Jesus se preparou para a cruz.
R. C. Sproul
In: iPródigo
Marcadores:
Providência,
Soberania
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário