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quarta-feira, 2 de novembro de 2011
A própria natureza da reforma é que ela é um processo que nunca tem fim. Há duas razões óbvias para isso. Primeiro, como homens pecadores estamos frequentemente errados em nosso entendimento da Escritura e como ela deve ser aplicada. De fato, há somente um significado objetivo da Palavra de Deus, tendo sido transmitido infalivelmente a homens. Contudo, embora a transmissão da Bíblia seja clara, sua recepção por homens caídos, mesmo os redimidos, não é sempre tão clara. Como cristãos crescemos em nosso entendimento da verdade objetiva da Escritura e passamos a ver áreas de prática incorreta ou conduta pecaminosa. Como resultado, devemos continuamente reformar (i.e., conformar aos padrões escriturísticos). A menos que sejamos perfeitos em nosso entendimento e conduta, o processo de reforma nunca deve cessar, seja pessoal ou corporativamente.
Randy Booth
Traduzido por Felipe Sabino de Araújo Neto
Traduzido por Felipe Sabino de Araújo Neto
In: Monergismo
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