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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
É provável que a sociedade em que vivemos seja o lugar mais difícil do mundo para se aprender a orar. Vivemos tão ocupados que, quando paramos para orar, fi camos pouco à vontade. Valorizamos muito a atitude de fazer, realizar coisas. Orar, porém, nada mais é do que falar com Deus. Parece futilidade, perda de tempo, pois cada músculo do nosso corpo clama: “Vá trabalhar”.
Quando não estamos trabalhando, estamos nos divertindo. A televisão, a Internet, os videogames e o telefone celular ocupam as horas de folga tanto quanto o trabalho. Quando diminuímos o ritmo, caímos na apatia. Esgotados pela correria, ficamos largados em frente da televisão ou nos isolamos com nossos fones de ouvido.
Se tentamos nos aquietar, somos atacados pelo que C. S. Lewis chamou de “o Reino da Barulheira”. Ouvimos barulho por todos os cantos. Se não fazem barulho à nossa volta, carregamos conosco nosso próprio barulho em um iPod. Até os cultos das igrejas chegam a sofrer dessa mesma agitação incansável. Há pouca chance de fi carmos em quietude na presença de Deus. Desejamos tudo a que temos direito e, com isso, as coisas precisam estar sempre acontecendo. O silêncio é algo que nos incomoda.
Um dos obstáculos mais sutis à oração é provavelmente o mais comum. Na sociedade em geral e também na igreja, valorizamos o preparo intelectual, a competência e a riqueza. Como achamos que podemos viver sem Deus, orar é considerado algo bom, mas desnecessário. O dinheiro consegue o mesmo que a oração, só que de modo mais rápido e em menos tempo. A confi ança que temos em nós mesmos e em nossas habilidades nos torna essencialmente independentes de Deus. O resultado disso é que exortar as pessoas a orar é algo que não surte muito efeito.
Paul Miller
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