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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Primeiro: avalie sua motivação
Você deve combater o calvinismo movido pelo amor à verdade e ao irmão errado, nessa ordem. O amor, diz a Bíblia, "não folga com a injustiça, mas folga com a verdade" (1Co 13:6). É errado combater o erro sem amor e perigoso quando a pretexto de amar, deixamos de apontar o erro, pois "os que perecem" são aqueles que "não receberam o amor da verdade para se salvarem" (2Ts 2:10).
Mas amar a verdade apenas não basta, "antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo" (Ef 5:15). Você deve purificar sua alma "pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido" (1Pe 1:22). O cambate ao calvinismo deve ser de forma que ao final você possa dizer "o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas... por amor de vós" (1Ts 1:5) e os que acompanharem o debate possam concluir que "a misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram" (Sl 85:10).
Segundo: reflita no que crê
Antes de tirar o cisco do olho do irmão, convém tirar a trave do próprio. Assim, antes de apontar o erro calvinista, você precisa repensar a própria fé, à luz da Bíblia. "Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos" (2Co 13:5a). Algumas afirmações nos parecem verdadeiras, mas serão de fato bíblicas? Por exemplo, será que a declaração "se o homem não tem livre arbítrio, Deus seria injusto se o condenasse" pode ser demonstrada escriturísticamente? Ou então, perguntas do tipo "se alguns já estão eleitos, por que Jesus morreu?" tem sentido, biblicamente falando? Submeta seus pressupostos "à lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles" (Is 8:20). Antes de reprovar a fé alheia, coloque à prova a sua própria fé "se não é que já estais reprovados" (2Co 13:5b).
Terceiro: defina os conceitos
Na controvérsia com os calvinistas, alguns termos são recorrentes. Livre arbítrio, predestinação, presciência, perseverança e graça irresistível são apenas alguns deles. Mas será que você os usa com o mesmos sentido que seu irmão calvinista entende? E será que o sentido em que você toma esses termos é o sentido que os mesmos tem na Escritura? Assim como há "tanta espécie de vozes no mundo, e nenhuma delas é sem significação" (1Co 14:10), há também muitos significados para um mesmo termo e "se eu ignorar o sentido da voz, serei bárbaro para aquele a quem falo, e o que fala será bárbaro para mim" (1Co 14:11), vale dizer, falarão e falarão e não se entenderão. E, pelo menos para os termos que ocorrem na Bíblia, o sentido adotado deve ser aquele que tinham para seu escritor e para os leitores originais.
Quarto: compreenda a doutrina calvinista
Não se iluda. A maior parte do que você "sabe" sobre a doutrina calvinista está errada, trata-se de uma má representação dela. Por exemplo, acreditar que um eleito será salvo mesmo que não creia no evangelho ou que se desvie completa e definitivamente dele, morrendo em pecado. Neste ponto, é bom seguir o exemplo de Jesus: "Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas?" (Lc 10:26). Pedir para um calvinista que explique o que ele crê exatamente sobre um assunto evita que você dê uma de Dom Quixote, brandindo espada a moinhos de vento.
Quinto: comece e termine com a Bíblia
Segundo a própria Bíblia "nada podemos contra a verdade, senão pela verdade" (2Co 13:8). E quando lembramos que Jesus disse "a tua palavra é a verdade" (17:17), o que a Escritura diz, e só o que ela diz, realmente importa. Aquilo que achamos ou que outros dizem torna-se irrelevante diante das declarações da Bíblia. Os calvinistas, em geral, tem pouco apreço por teorias humanistas, do tipo "o homem é a medida de todas as coisas", "dever implica poder" e "sem liberdade não há responsabilidade". Se você quiser ter êxito contra eles, comece com um "a Bíblia diz" e mostre exatamente onde e como ela diz isso.
Mas prepare-se para examinar o contexto e descobrir a intenção do autor. Pois os calvinistas não se contentam com textos-provas, isolados de seus contextos e sem consideração das características e necessidades dos leitores originais. Além disso, costumam separar declarações bíblicas de inferências livres. Por exemplo, se você apresentar um texto que diga "o vencedor... de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida" (Ap 3:5) como prova de que nomes podem ser apagados dali, ele vai dizer que sua inferência é inválida, pois o texto afirma positivamente o contrário.
Siga as dicas acima e boa sorte!
Soli Deo Gloria
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Apologética,
Autoria Clóvis,
Calvinismo
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