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É uma verdade revelada na Escritura que todos que são ou que serão salvo estão e estarão nessa condição em consequência do propósito eterno de Deus. Em outras palavras, todos os crentes são pessoas eleitas, escolhidas em Cristo antes da fundação do mundo, e que ninguém crerá em Cristo e será aprticipante de sua salvação exceto aqueles que são sujeitos desse propósito ou decreto divino.
Está também revelado nas Escrituras que há um propósito divino em relação àqueles que não são eleitos ou escolhidos. pensamos que é impossível admitir um sem admitir outro. A eleição é um ato da mente de Deus sobre a parte de Deus em relação a alguns – reprovação ou preterição ou qualquer outro nome que possa ser empregado, é também um ato da mente sobre a parte de Deus em relação a outros – a quem Ele recusou-se a escolher.
Realmente lemos, por exemplo, que o nome de alguns foram escritos no Livro da Vida? Lemos também que o nome de outros não foram escritos. Encontramos alguns mencionados como vasos de misericórdia preparados de antemão para a glória? Encontramos outros de quem se fala como vasos de ira preparados para a destruição. É dito que alguns foram escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo? É também dito que outros foram antecipadamente ordenados para a codnenação, que tropeçam na Palavra, sendo desobedientes, para o que foram colocados.
Ora, devemos tomar a Palavra de Deus como a encontramos e receber suas afirmações como verdadeiras com quaisquer que sejam as dificuldades que a recepção delas possa trazer. Podemos não ser capazes de ver quanto a existência desses decretos pode coexistir com a liberdade e a responsabilidade humanas ou com a justiça e a bondade de Deus. Mas o fato é que nada temos a ver com a reconciliação dessas coisas aparentemente contrárias. Isto está no domínio de Deus, não no nosso. Se achamos que ambas as coisas estão claramente reveladas, estamos obrigado a receber ambas.
Alex W. Brown
In: Institutes of Theology, de Hermann Venema
Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? (1 Coríntios 5:11-12)
É perigoso não ser julgado. Nós precisamos de outras pessoas que nos julguem, com julgamento justo (João 7:24). Precisamos prestar contas. Se não tivermos amigos cristãos que sejam próximos o suficiente para nos confrontar quando nossa vida não combinar com nossa confissão, então devemos tremer.
O tipo de julgamento a que eu me refiro não é aquele gerado pelo desejo de diminuir os outros ou por causa do sentimento de superioridade – numa disposição paternalista. Pelo contrário, vem de uma tenra disposição de amor. Vem de um Natã que está disposto a dizer a Davi que ele deve se arrepender e voltar para Deus (2 Samuel 12).
Devemos temer a Deus à luz do pecado que pode nos enganar e destruir. Não devemos temer o julgamento que vem de amigos na igreja que nos ajuda a lutar contra o pecado. Isso é graça!
É infinitamente mais seguro ser parte de uma igreja local que se preocupa com nossas almas. Glória a Deus pela segurança que há no julgamento justo de seu povo. É graça do céu!
Jef Lacine
In: iPródigo
… determinado candidato porque ele te deu ou prometeu dar algo se for eleito;
… determinado candidato porque o líder de sua denominação ou o seu pastor assumiu compromisso com ele e agora tem que mostrar resultados;
… determinado candidato porque é famoso, evangélico ou evangélico famoso;
… determinado candidato porque ele é honesto, se isto for tudo o que ele tem a oferecer, vote em meu pai, que além de honesto dirige ônibus que é uma beleza;
… determinado canditato porque recebeu email dizendo que os outros são ateus ou satanistas, desafiaram Cristo ou são favoráveis a casamento de gays e que fecharão igrejas e prenderão pastores que não realizarem as cerimônias;
… determinado candidato evangélico porque estão tramitando leis no Congresso que obrigarão as igrejas pagar imposto, vão proibir programa evangélico no rádio e na TV e somente os “irmãos” podem parar isso;
… determinado candidato que cita versos bíblicos em propaganda política para você pensar que o mandato dele será uma extensão de seu ministério;
… determinado candidato porque ele prometeu ajudar a igreja, doando terrenos, patrocinando eventos evangelísticos ou inaugurando praças da Bíblia e monumentos do tipo “Barbaquá do Sul é do Senhor Jesus”;
… determinados pastores que desprezam sua vocação ao sagrado ministério (se é que tinham) e utilizam-se de seus “títulos” e jargões evangélicos como trampolim para arrebanhar votos junto a incautos;
… em qualquer candidato sem antes analisar seus compromissos passados, os valores que esposa e sem orar a Deus pedindo sabedoria e direção para essa importante decisão.
Soli Deo Gloria
Escrevi três artigos sobre o arianismo dos pioneiros adventistas (comece lendo aqui). Como resultado, perdi alguns leitores adventistas que comentavam ativamente no Cinco Solas, mas que repentinamente perderam interesse pelo debate. O que é uma pena, pois gostaria muito de ler o que acham dos outros artigos a serem publicados, sobre o adventismo histórico e contemporâneo. E como sempre, recorrerei a fontes adventistas acima de suspeita.
Como prometi, vou continuar a escrever sobre a cristologia adventista, mostrando que o antitrinitarianismo de seus fundadores contaminou sua doutrina da pessoa de Cristo, havendo resíduos dela até hoje. Mas antes de abordar a questão de Jesus e Miguel, gostaria de concluir esta primeira parte da série, mostrando que a heresia dos pioneiros não era algo circunstancial e sem importância, visto que com ela o adventismo desonrou a Cristo, ao Espírito Santo e à Bíblia.
Negar a Trindade é negar, automaticamente, a divindade de Jesus. João começa seu evangelho dizendo que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1:1). Agora, compare isso com as negativas de J. N. Andrews faz referência à "velha e absurda doutrina trinitariana na qual diz que Jesus é verdadeiramente o Deus eterno" ou de D. W. Hull que escreveu “nós não acreditamos… que Cristo é verdadeiramente o Deus eterno, e ao mesmo tempo homem...". Que os adventistas originais negavam a eternidade de Cristo é fato reconhecido pelo Biblical Research Institute, órgão oficial sabatista: “a visão de Cristo apresentado nesses anos pelos autores adventistas foi que houve um tempo em que Cristo não existia, que sua divindade foi uma divindade delegada e que dessa forma Ele é inferior ao Pai”. Ou seja, negavam diretamente Jo 1:1.
Apesar de antrinitarianismo de Tiago White (marido de Ellen White) levá-lo a negar a divindade eterna do Filho e o mesmo antitrinitarianismo de Willie White (filho de Ellen White) levá-lo à conclusão de que o Espírito Santo não é uma pessoa, não parece que ela tenha reprendido-os por isso, nem que tenha discordado deles. Pelo contrário, o pesquisador adventista Jerry Moon, escrevendo no Journal of the Adventist Theological Society em 2006, diz que quando Tiago White escreveu sua denúncia contra a doutrina da Trindade e negou a eterna divindade do Filho, ela concordou plenamente com ele.
A eternidade e a completa divindade Filho não se baseia num texto bíblico isolado, como Jo 1:1. Em Isaías 9:6 Ele é chamado de “Pai da Eternidade” e Miquéias diz que suas “saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5:2). Ele mesmo afirmava, “antes que Abraão existisse, Eu Sou” (Jo 8:58), e com isso se fez igual a Deus, pelo que seus adversários pegaram em pedras para apedrejá-lo por blasfêmia. A Bíblia inteira atribui a Jesus atributos e prerrogativas exclusivas da Divindade, portanto negar que Ele é Deus, é negar a Palavra de Deus, que diz que “nEle habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Cl 2:9).
Soli Deo Gloria
Fiquei feliz com a referência ao Cinco Solas. E feliz pelas companhias, a maioria de blogueiros que admiro e que procuro seguir o exemplo, quando não imitar desavergonhadamente. Além da referência ao blog, fui retatado quase fielmente na descrição. E nas formas carinhosas que às vezes sou tratado por quem levou uma “solada”. Enfim, o Daniel acertou em cheio.
Como acertou também na descrição do crente George Lucas… mas para conhecer este terá que clicar aqui e ir ao blog subversivo.
A questão não é se podemos escolher, mas como e de que forma escolhemos. E se somos pecadores, a nossa escolha será sempre na direção do pecado,"porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser" [Rm 8.7]. Desta forma, a Bíblia afirma que o homem natural é um pecador, o qual é desprovido da capacidade de obedecer a Deus, tornando-o moralmente responsável, tenha ou não capacidade moral. O homem será sempre condenável diante de Deus se não obedecê-lO, ou seja, a desobediência aos princípios morais estabelecidos pelo Criador é que o tornam responsável por seus delitos. A responsabilidade moral não está baseada na capacidade moral [que o homem natural não possui] ou no livre-arbítrio [que nenhuma criatura possui], mas na autoridade e soberania de Deus que determinou a não-obediência aos Seus mandamentos como a causa pela qual o homem será condenado e tornado indesculpável.
Jorge Fernandes Isah
In: A incoerência do livre-arbítrio
Crente é um bicho estranho. Você grita “AMÉM?” e ele responde gritando o mesmo. Se perguntar pela segunda vez, ele responderá mais alto. Se no meio do louvor você gritar “pule na presença do Senhorrrrrrrr”, então eles pulam. Se você dançar de modo estranho, verá correspondência imediata nas pessoas.
Sua linguagem é facilmente influenciável por jargões. Basta pegar qualquer expressão bíblica cujo significado seja obscuro para a maioria, e pronto! Também colam as expressões inventadas que possuem aparência de espiritual, como por exemplo “ato profético”. Difícil de crer que nem existe esta expressão na Bíblia né?
Facilmente também estereotipamos outras coisas que fazem do crente um ser quase alienígena: os lugares que frequenta, o conteúdo de suas conversas e a aversão às coisas “do mundo”.
Pena quem os crentes não são condicionados a obedecer a todo tipo de “comando”. Parece que o adestramento a que foram submetidos possui limitações. Nem todos aceitam sugestionamentos que os levem a renunciar a seus interesses; ou dividirem suas posses com os necessitados; ou mesmo disponibilizar tempo para aqueles que estão abandonados em asilos, orfanatos e nas ruas.
Ah… antes que eu me esqueça, quero deixar claro que amo os crentes. E exatamente por ser um deles é que me incomodo tanto com estas coisas incompreensíveis que aceitamos passivamente em nossa conduta.
Posso ouvir (ler) um “Amém” nos comentários?! rs
Ariovaldo Jr
In: Adestramento Cristão via Genizah
Nenhum domínio é tão absoluto como o que se funda na criação. Aquele que bem podia não ter feito coisa alguma, tinha o direito de fazer todas as coisas de acordo com o Seu beneplácito. No exercício do Seu poder indomável, Ele fez algumas partes da criação simples matéria inanimada, de textura mais grosseira ou mais refinada, e distinguida por qualidades diferentes, mas sempre matéria inerte e inconsciente. Ele deu organização a outras partes, e as fez suscetíveis de crescimento e expansão, mas ainda destituídas de vida no sentido próprio do termo. A outras não só deu organização, mas também vida consciente, os órgãos dos sentidos, e energia para auto-motivação. A estas Ele acrescentou, no homem, o dom da razão e um espírito imortal, pelos quais o homem se junta a uma ordem mais elevada de seres localizados nas regiões superiores. Sobre o mundo que criou, Ele empunha o cetro da onipotência. "... eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. E todos os moradores da terra são reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra: não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes? — Daniel 4:34-35
John Dick
Apud: A. W. Pink, Deus é soberano
"O estudo próprio do cristão é o da Deidade. A mais alta ciência, a mais elevada especulação, a mais vigorosa filosofia, com o poder de empolgar a atenção de um filho de Deus, é o nome, a natureza, a pessoa, os feitos e a existência do grande Deus, a Quem ele chama seu Pai. Na contemplação da Deidade há algo capaz de comunicar sumo progresso à mente. É um assunto tão vasto que todos os nossos pensamentos se perdem em sua imensidade; tão profundo que o nosso orgulho se submerge em sua infinidade. Outros assuntos podemos compreender e tentar assimilar; neles sentimos uma espécie de satisfação própria, e seguimos nosso caminho pensando: "Vejam como sou sábio! Mas quando chegamos a este assunto magistral, vendo que a nossa sonda não consegue sondar a sua profundidade e que o nosso olho de águia não consegue ver a sua altura, vamos embora pensando: "Eu sou de ontem apenas, e nada sei"
Charles Spurgeon
In: Sermão sobre Malaquias 3:6, apud A. W. Pink, Os atributos de Deus
"De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando". Sl 5:3
Sabemos que precisamos estar com Deus. E que isto deve acontecer todos os dias. E que este encontro não precisa durar o dia todo. E que a maior desculpa que damos é que, em meio à correria, não nos sobra tempo para isto. Portanto, o melhor remédio para isto é fazer de seu período devocional com Deus a primeira atividade do dia. Se você o faz antes das outras coisas, não corre o risco de acabar ficando sem fazer.
O que fazemos quando nos encontramos financeiramente "apertados", e temos várias contas a pagar, sabendo que talvez naquele dia ou semana não haja recursos suficientes para pagar tudo? A maioria de nós tem experiência nisto. Começamos pagando as contas mais importantes, as prioritárias. E o resto ajusta-se depois. Se conseguirmos transferir a mesma mentalidade e raciocínio para a prática do devocional, tudo será diferente. Estar com Deus é a conta prioritária a ser paga a cada dia, portanto devemos começar por ela, e o resto vai ajustando-se como der!
Luciano Subirá
In: Devocional Diário
c. Usando-a para destacar ainda mais sua justiça
Neste contexto, é natural que uma cristologia que confunde Miguel e Jesus seja aceita e mantida, como veremos a seguir.
Estou com o Bispo Macedo em seu artigo "Jesus fala sobre o aborto": se o aborto for descriminalizado, "pode sim acontecer uma expressiva diminuição do número de crianças pobres, desnutridas e vítimas de todo tipo de abuso por serem pobres e abandonadas". E como crianças pobres, desnutridas e vítimas de abuso não são economicamente ativas e não tem meios de sacrificar na fogueira santa de Israel, não há razão para que vivam. Seria um investimento sem retorno.
PS.: Veja a contundente resposta de Hermes Fernandes ao antibispo Macedo: