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Leia também: Eram os adventistas arianos? - 2 e Eram os adventistas arianos? - 3
A luta se iniciou em 1562, com um massacre dos huguenotes em Vassy. Os protestantes desenvolveram sua liderança militar e se defenderam em três "guerras de religião" distintas. A movimentação entre essas duas facções tinha toda a complexidade de um jogo de xadrez. A rainha, Catarina de Mediei, buscara consolidar seu poder sobre o trono de seu filho, levando, por meio de artimanhas, seus rivais a se posicionarem uns contra os outros.
Uma mistura de rivalidades nos aspectos nacional, dinástico, religioso e político alimentou ainda mais as diferenças. De que maneira a França poderia se relacionar com nações como a Espanha, os Países Baixos e a Inglaterra? No aspecto dinástico, a rainha se aliara aos de Guisa, para opor-se aos de Bourbon. Política e religião pareciam se fundir, pois os nobres huguenotes apresentavam tendência de ser mais republicanos, antimonarquistas e antipapistas.
Ao mesmo tempo em que Catarina elaborava esse intricado casamento, também planejava o assassinato de Gaspar de Coligny, o líder huguenote. Coligny era um herói de guerra francês, muito popular, que se tornara protestante. Recentemente, alcançara a atenção do rei adolescente. Particularmente, ele propusera que a França apoiasse os Países Baixos na luta contra a Espanha, estratégia à qual Catarina se opunha grandemente. Em 22 de agosto, a tentativa de assassinato fracassou totalmente. Um plano desonesto como aquele, às vésperas de um casamento, ameaçava causar um terrível embaraço à família real. Diz-se que o rei fez o seguinte comentário: "Já que você vai assassinar Coligny, por que não mata todos os huguenotes da França, de modo que não fique um sequer para me odiar?".
Foi quase isso o que aconteceu. Em pânico, Catarina ordenou o massacre dos líderes protestantes em Paris. O alerta soou às quatro da manhã do dia 24 de agosto de 1572, o dia de São Bartolomeu. Coligny foi assassinado em seu quarto. Claude Marcel, um oficial da cidade, reuniu grupos de pessoas (incluindo alguns assassinos de aluguel estrangeiros) para percorrer as ruas da cidade caçando outros líderes huguenotes. Não foi difícil encontrá-los. De modo geral, os huguenotes eram prósperos comerciantes da cidade e donos de lojas. De uma hora para outra, o ressentimento das classes mais humildes foi atiçado contra esses cidadãos de classe média. Um horrendo massacre teve início em nome da pureza religiosa.
Corpos foram empilhados às centenas. Muitos foram jogados no rio Sena. A barbaridade era aterrorizante: um livreiro foi queimado, com seus sete filhos, em uma fogueira feita com seus livros. Nem mesmo os bebês foram poupados desse banho de sangue.
Fonte: 100 acontecimentos mais importantes da história do cristianismo
John Stott | If God speaks to us about yourself, we answer the humiliating before him in worship. If God talks about us - our disobedience, frivolity and guilt - so we respond in repentance and confession. If he talks to us about Jesus Christ and the glory of his person and work, we respond in faith, holding on to that Savior. If he talks about his promises, we are determined to inherit them. If he talks about his commandments, we determine to obey them. If he talks to us about the outside world and its enormous material and spiritual needs, then respond when it arises within us compassion to take the gospel around the world to feed the hungry and care for the poor. If he talks to us about the future, about the coming of Christ and the glory that should follow, then our hope is alive and decided to be holy and to be busy until he comes. |
Se alguém é chamado por Deus, deve incansavelmente, se submeter ao profundo estudo das Sagradas Escrituras. Com o estudo da Bíblia, as virtudes necessárias para o ministério serão formadas no homem (1 Tm 3.1-7), proporcionando um crescimento diário para este cuidar da igreja de Cristo. É imprenscindível que um pastor saiba ensinar aqueles que o ouve. Esta é uma das características mais importantes, posto que o pastor será o guia espiritual dos escolhidos de Deus, ensinando-os a guardar tudo aquilo que Cristo ordenou. A vida cristã é longa, e se não houver um homem sábio para ensinar as ovelhas, certamente elas perecerão no caminho. "O que ensina esmere-se no fazê-lo" disse Paulo aos romanos (Rm 12.7). Um pastor só será um grande ensinador, se for um grande aprendiz da Palavra de Deus. Para isso, deve haver bastante estudo da Bíblia, se possível for, um curso teológico também será de grande utilidade.
Eduardo Carolino
In: Regozije-se em Cristo
Por último, para os justos esta doutrina é uma fonte de consolação abundante. Em cada lugar eles encontram um amigo, um protetor e um pai. A voz do trovão, ou o marulhar do oceano, ou a fúria da tempestade, anuncia a sua presença? Eles não tem o que temer, por amor deles Ele preside os movimentos dos elementos. Eles O percebem nas cenas mais tranquilas da natureza, no progresso silente da vegetação, no sorriso dos céus, e na beneficiência regular que supre as suas necessidades constantes, e que difunde tanta alegria entre todas as espécies de seres animados? Oh! Quão prazeroso é o pensamento de que Ele, em quem depositam confiança, está tão próximo que eles podem sempre se assegurar de uma ajuda pronta e eficaz! Este pensamento serve para avivar cada cena, e para adoçar cada condição, e fará com que as fontas da alegria irrompam no deserto árido e sedento, e revistam os lugares desnudos e tristes de verdor. Ele dará sabor ao bocado seco, e um copo de água fria. Ele vai iluminar a premência da pobreza e suavizar as dores da aflição. Ele vai dissipar os horrores do calabouço, e consolar o exílio de seu país e de seus amigos. Como nos eleva o pensamento o fato de que não podemos ir onde Deus não está! Um bom homem pode ficar privado de sua reputação, de sua liberdade e de tudo o que há aqui na terra; mas o ódio mortal de seus inimigos nunca poderá fazê-lo queixar-se com tristeza: “Vocês me tiraram Deus, e o que mais tenho eu?”. Com quaisquer que sejam as aflições, sua fé e paciência venham a ser provadas, e quaisquer que sejam as mudanças de circunstâncias que a Providência o faça passar, e embora não haja um coração humano para simpatizar-se com ele, o mesmo pode expressar sua fé e alegria nas palavras dos salmista: “Todavia estou sempre contigo; tu me seguras a mão direita. Tu me guias com o teu conselho, e depois me receberás em glória” (Sl 73:23,24).
John Dick
In: Lectures on Theology
"Suas ações não lhes permitem voltar para o seu Deus. Um espírito de prostituição está no coração deles; não reconhecem o Senhor”. Os 5:4
As duras palavras ditas por Deus através do profeta era dirigida aos religiosos, ao povo em geral e à família real, sem deixar ninguém de fora: “Ouçam isto, sacerdotes! Atenção, israelitas! Escute, ó família real! Esta sentença é contra vocês” (Os 5:1). As terríveis consequências da Queda não desviam de nenhum filho de Adão. “Todos pecaram e separados estão da glória de Deus” (Rm 3:23). Mas o texto nos mostra que o problema com o pecado não é apenas sua extensão, atingindo a todos os homens, mas também a profundidade em que penetra em cada ser humano, afetando todas as suas faculdades.
As obras impedem de voltar para Deus, Is 59:2
O proceder do homem natural é corrompido de tal forma que ele só faz pecar e pecar. Nem mesmo uma reforma exterior ele pode apresentar de forma consistente, pois “suas ações não lhes permitem voltar para o seu Deus” (Os 5:4a). A prática do pecado se torna um hábito tão natural que o homem quase nunca percebe que sua natureza está dominada pelo pecado. Não raro as pessoas consideram seus pecados como sendo falhas desculpáveis, e as vezes os defendem como uma virtude. Na verdade, estão tão acostumados aos seus pecados quanto se acostumaram à cor da pele. “Será que o etíope pode mudar a sua pele? Ou o leopardo as suas pintas? Assim também vocês são incapazes de fazer o bem, vocês que estão acostumados a praticar o mal” Jr 13:23.
Contrariando os profetas citados, os homens acreditam que é tudo uma questão de escolha, que basta ao homem preferir o bem que é capaz de fazê-lo. Chamam a essa capacidade de livre-arbítrio. Porém, a Escritura não oferece nenhum respaldo a essa filosofia humanista, quando diz que “todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm 3:12). Isto é corroborado pela observação e a experiência de cada um, que não consegue encontrar um só homem na história que tenha superado sua inclinação para o mal e vivido sem pecar. E quando olhamos para nós, temos que confessar que o “porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7:19).
O coração é dominado pelo pecado, Mc 7:21-23
Num nível mais profundo, o pecado domina o coração das pessoas, “um espírito de prostituição está no coração deles” (Os 5:4b), diz o mensageiro do Senhor. No Gênesis o diagnóstico divino sobre o coração humano era de que “toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” (Gn 6:5) e que tal condição não exclui nem as crianças, pois “a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice” (Gn 8:21). As palavras de Salomão sobre o ímpio de que “há no seu coração perversidade, todo o tempo maquina mal” (Pv 6:14) não se aplica apenas a Hitler e a quem esquarteja namoradas, mas também a pais de famílias honestos, pois “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso” (Jr 17:9).
Não é o homem que determina como seu coração deve ser, mas o coração é que determina como o homem é, “porque, como imaginou no seu coração, assim é ele” (Pv 23:7). Um homem sempre procederá de acordo com a natureza de seu coração. Se este for endurecido e mau, então tal pessoa resistirá ao Espírito e procederá de forma contrária à lei de Deus. Por isso que as pessoas dos dias de Oséias não podiam voltar para Deus, pois seus coração estavam dominados por um espírito de prostituição e dominavam o comportamento deles. E é por isso que o homem moderno não pode converter-se a Deus, pois a natureza de seu coração é má e o incapacita para o bem.
O pecado cega o entendimento, 1Co 2:14
O pecado afeta também a mente do homem, cegando-o para as coisas de Deus. “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2:14). Ao invés de se voltar para Deus “o povo que não tem entendimento corre para a sua perdição” (Os 4:14), ainda mais que “por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes” (Rm 1:28). Outro profeta descreve a cegueira do povo como sendo pior que a dos animais, pois “o boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (Is 1:3).
Como “tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tt 1:5), não são capazes de compreender a mensagem do evangelho. Precisam, antes, ter “iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos” (Ef 1:18), do contrário sua mente irá das trevas presente para as trevas exteriores, sem conhecer a luz do Senhor.
Conclusão
O livre-arbítrio como capacidade do homem se voltar para Deus é uma mentira de Satanás, que assim perverte o evangelho, levando homens a torná-lo persuasivo a defuntos. Pois os pecadores não experimentam outra realidade senão o pecar, tornando a rebelião a Deus um hábito que não podem mudar. Além disso, seu coração que determina suas ações é fonte de toda sorte de males, sendo enganoso e perverso, portanto desinclinado às coisas de Deus. E sua mente é corrompida de tal forma pelo pecado que o evangelho lhe parece loucura indigna de crédito, só aceitando naturalmente se a mensagem for modificada de tal maneira que não se pareça em nada com o evangelho da glória de Deus. Diante disso, eles até “voltam, mas não para o Altíssimo” (Os 7:16). Igrejas lotam, mas corações continuam vazios de Deus, ocupados somente com a prostituição espiritual “porque um espírito de prostituição os enganou, eles, prostituindo-se, abandonaram o seu Deus” (Os 4:12).
Soli Deo Gloria
A equipe Teologia e Vida decidiu fazer do mês de agosto o Mês Missionário no blog. Teremos durante todo o mês postagens relacionadas com evangelismo e missões: aos domingos artigos doutrinários e às quartas-feiras artigos mais práticos, relatando nossas recentes experiências missionárias.
Mas tem muito mais! Em cada um dos quatro primeiros domingos abordaremos um tema diferente nos artigos doutrinários. Então, abriremos um concurso por semana, no qual o visitante que nos enviar a melhor frase, curta e objetiva, sobre o tema tratado naquela semana, ganhará um livro relacionado com o tema. A melhor frase será escolhida pela própria equipe Teologia e Vida e o vencedor de um concurso não poderá participar de outro.
Ao todo teremos quatro concursos, cada um deles iniciando-se no domingo e encerrando-se no sábado, e os prêmios serão quatro livros: Alegrem-se os Povos (John Piper), Sermões Sobre a Salvação (Charles H. Spurgeon), A Evangelização e a Soberania de Deus (J. I. Packer) e A Vida de David Brainerd (Jonathan Edwards).
Fique atento, pois logo mais, ainda neste domingo, teremos o primeiro artigo e o início do primeiro concurso! Ajude a divulgar este concurso em seu blog e entre seus amigos e conhecidos.
Para participar, visite o Teologia e Vida.
O Neto recomendeu este vídeo ao Roger e eu achei que todos precisamos assisti-lo. Pois fazemos um juízo muito favorável, e falso, do homem caído.
Não pedimos aqui não ter que sofrer nenhuma tentação. Temos grandíssima necessidade de que as tentações nos despertem, estimulem e sacudam, pois corremos o perigo de converter-nos em seres amorfos e preguiçosos se permanecermos numa calma excessiva. Cada dia o Senhor prova seus escolhidos, adestrando-os por meio da ignomínia, da pobreza, da tribulação e outras classes de cruzes. Porém nossa demanda consiste em pedir que o Senhor nos dê também, ao mesmo tempo que as tentações, o meio de sair delas, para não sermos vencidos e esmagados; antes, fortalecidos com a força de Deus, poder manter-nos constantemente contra todos os poderes que nos assaltam (Breve Instrução Cristã).